Apresentação

21/08/2019

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A estrutura de uma casa e os itens contidos em seu interior portam dimensões simbólicas e imaginativas ligadas a experiências e lembranças do espaço vivido: objetos, odores, relações, afetos, trajetórias de vida. Essas memórias impregnam o ambiente doméstico, do mesmo modo que parecem guardar o tempo, além de aguçar a percepção e de atestar a importância da moradia e dos encontros que esse lugar proporciona.

A casa é testemunha de histórias íntimas, mas não só por servir de lócus de interação entre as pessoas; é também um espaço de fruição, de sonhos, fotografias, cores, flores, vasos, garatujas marcadas nas paredes, com recantos arranjados de formas particulares que distinguem cada um, em sua individualidade. De privados, esses espaços podem, em determinadas situações, se tornar públicos, com a ampliação de suas possibilidades funcionais, bem como do alcance das subjetividades e das experimentações.

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