Durante o Agosto Indígena, o Sesc Guarulhos recebeu Daniel Munduruku, Auritha Tabajara, Auá Mendes, a Aldeia Multiétnica Filhos Desta Terra (Guarulhos) e muitos outros convidados/as para um ciclo especial de palestras sobre literatura e oralidade.
As unidades do Sesc São Paulo receberam, durante o mês de agosto, uma programação especial voltada para a celebração e valorização dos povos originários. O Agosto Indígena convidou as pessoas para um exercício coletivo de valorização da diversidade dos povos indígenas no Brasil por meio de apresentações, oficinas, exibição de filmes, feira literária, vivências coletivas, contação de histórias e cursos.
O Agosto Indígena foi estabelecido por meio da Lei 17.311, de autoria da deputada estadual Monica da Mandata Ativista. Integrante do coletivo, a pedagoga e codeputada Chirley Pankará foi decisiva para a proposição da lei. Em 9 de agosto também é comemorado o Dia Internacional dos Povos Indígenas, criado em 1995 pela Organização das Nações Unidas (ONU).
No Sesc Guarulhos, recebemos uma programação especial com palestras, oficinas, debates, apresentações e shows.
Um dos convidados foi o escritor, professor e ativista Daniel Munduruku, que conversou com o #SescGuarulhos sobre o ciclo “literatura indígena é resistência”, explicando que o viver na contemporaneidade tem provocado a necessidade do domínio das novas tecnologias pelos povos indígenas, que têm aliado literatura e oralidade como forma de atualizar a memória e levar suas histórias para mais longe.
Confira alguns trechos dessa entrevista!
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