NOVEMBRO 2023: leia os destaques desta edição da Revista E

27/10/2023

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NESTE MÊS: UM PASSEIO PELA CASA VERDE, DISTRITO DA ZONA NORTE QUE RECEBE NOVA UNIDADE DO SESC / TEXTO INÉDITO DE LUIZA ROMÃO ILUSTRADO PELA IRANIANA FERESHTEH NAJAFI / A TRAJETÓRIA INDOMÁVEL DE PAGU / CONVERSAS COM MIA COUTO, PEDRO BORGES E VERÔNICA HIPÓLITO. LEIA MAIS!

Leia a edição de NOVEMBRO/23 da Revista E na íntegra

Mais uma edição da Revista E está disponível! Em NOVEMBRO/23, a publicação mensal do Sesc São Paulo traz em suas páginas reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção.

A CAPA é ilustrada pela obra Carnaval, do artista Adalton Lopes, que integra a exposição Festas, Sambas e outros Carnavais, em cartaz na nova unidade Sesc Casa Verde, na zona norte da capital paulista. Com curadoria geral de Angela Mascelani e Lucas Beuque, do Museu do Pontal (RJ), e do curador convidados, Tadeu Kaçula, sambista e sociólogo residente do bairro, a mostra celebra as festividades brasileiras e enaltece o samba como elemento fundante da identidade do país.

A primeira REPORTAGEM (A casa é sua – LEIA AQUI) propõe um passeio pela Casa Verde, na zona norte de São Paulo. Morada do samba, do esporte e de tradições diversas de matriz africana, o distrito às margens do Rio Tietê é permeado pela pluralidade cultural e se dedica a manter características históricas enquanto testemunha a vida pulsar na cadência do samba – ritmo que dita o compasso das diversas agremiações carnavalescas ao seu redor.

O distrito da Casa Verde abriga a nova unidade do Sesc, que abre as portas ao público a partir de 27 de outubro. Foto: Matheus José Maria.
O distrito da Casa Verde abriga a nova unidade do Sesc, que abre as portas ao público a partir de 27 de outubro. Foto: Matheus José Maria.

Outra REPORTAGEM do mês (Autoria negra – LEIA AQUI) analisa a valorização da representatividade racial na produção literária e no mercado editorial brasileiro. Ao destacar a o aumento da presença de autores como Conceição Evaristo, Itamar Vieira Junior e Eliana Alvez Cruz, o texto constata que esse movimento é resultado de lutas e conquistas de movimentos negros, da ação afirmativa de cotas nas universidades e de políticas públicas de fomento ao livro e, principalmente, à leitura. Aproveite para conhecer o projeto Do 13 ao 20 – (Re)Existência do Povo Negro, que se encerra em novembro com atividades que ressaltam saberes ancestrais.

Autor do best seller e premiado romance "Torto Arado"(Todavia, 2019), Itamar Vieira Junior descreveu recentemente, em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, episódio de racismo. Foto: Renato Parada.
Autor do best seller e premiado romance “Torto Arado” (Todavia, 2019), Itamar Vieira Junior descreveu recentemente, em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, episódio de racismo. Foto: Renato Parada.

A Revista E aproveitou a vinda do moçambicano Mia Couto ao Brasil para uma ENTREVISTA (Somos os outros – LEIA AQUI) sobre literatura, sociedade e política. Em seu novo livro de contos, As pequenas doenças da eternidade (Companhia das Letras, 2023), o escritor, biólogo e jornalista reflete sobre como subverter a desumanização e as injustiças sociais com alteridade e empatia. Além disso, Mia fala, neste papo, sobre a influência da família em sua escrita.

Assista a trechos da entrevista com o escritor moçambicano Mia Couto. Captação de vídeo: Guilherme Barreto. Edição: Riff Produtora.

A seção BIO (Poesia indomável – LEIA AQUI) celebra a memória da polivalente Patrícia Galvão, a Pagu (1910-1962), artista que lutou pelo fim das desigualdades sociais e de gênero no século XX. O texto convida o leitor a refazer alguns dos passos revolucionários desta corajosa mulher que, na busca incessante por liberdade, assumiu desde cedo a missão de ir além do lugar-comum. Aproveite para conhecer a programação do Sesc São Paulo durante a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), evento que, no fim de novembro, homenageia a modernista Pagu.

A escritora, poetisa, desenhista e agitadora cultural Pagu é celebrada na seção Bio da edição de novembro da Revista E. Foto: Arquivo Edgard Leuenroth - Unicamp.
A escritora, poetisa, desenhista e agitadora cultural Pagu é celebrada na seção Bio da edição de novembro da Revista E. Foto: Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp.

O ENCONTROS desta edição (Representatividade em pauta – LEIA AQUI) convida o jornalista Pedro Borges para um bate-papo sobre comunicação e antirracismo. Cofundador da agência de notícias Alma Preta, Borges defende o jornalismo como instrumento de transformação social e acredita que é necessário furar bolhas para combater a desinformação.

Ouça, em formato de podcast, o bate-papo com Pedro Borges para a edição de novembro da Revista E. Edição: Carol Mendonça.

A matéria GRÁFICA deste mês (Expressões de um todo – LEIA AQUI) celebra a diversa e genuína produção artística brasileira, que é atravessada por festas, sincretismo religioso e heranças afro-diaspóricas. Nas páginas da Revista E, o leitor é convidado a passear por obras de arte que compõem a exposição Festas, Sambas e outros Carnavais, em cartaz na nova unidade Sesc Casa Verde, na zona norte da capital paulista, até 18 de fevereiro de 2024.

A fotografia "São Jorge na favela Parque Maré"(RJ, 2010), compõe a exposição em cartaz no Sesc Casa Verde. Crédito: Ratão Diniz.
A fotografia “São Jorge na favela Parque Maré”(RJ, 2010), compõe a exposição em cartaz no Sesc Casa Verde. Crédito: Ratão Diniz.

O DEPOIMENTO de novembro (Veloz e curiosa – LEIA AQUI) convida a atleta paralímpica Verônica Hipólito para um bate-papo inspirador. Enquanto treina para Paris 2024, ela fala com a Revista E sobre a carreira de velocista, acessibilidade, visibilidade das pessoas com deficiência, combate ao capacitismo e inspirações.

Nos Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto, no Canadá, Verônica Hipólito recebeu três medalhas de ouro e uma de prata. Foto: Marcio Rodrigues.
Nos Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto, no Canadá, Verônica Hipólito recebeu três medalhas de ouro e uma de prata. Foto: Marcio Rodrigues.

EM PAUTA na edição de novembro (Idadismo no Brasil – LEIA AQUI), artigos de dois especialistas analisam as origens do idadismo (ou etarismo) e as formas de combater o preconceito contra pessoas idosas. O primeiro artigo, “Idadismo e suas implicações no Brasil”, é assinado pelo médico Egídio Dórea, professor da Universidade de São Caetano do Sul e coordenador do programa USP 60+. Enquanto isso, o texto “Não se nasce idadista, torna-se idadista” é de autoria da jornalista Beltrina Côrte, professora da PUC São Paulo e diretora-executiva do Portal do Envelhecimento e Longeviver.

O INÉDITOS (Não havia banheiro feminino – LEIA AQUI) apresenta um conto inédito da escritora, atriz e slammer Luiza Romão. O texto, que narra uma viagem ao Marrocos, é ilustrado pela artista visual iraniana Fereshteh Najafi, autora de livros publicados em vários países.

Por fim, o ALMANAQUE (São Paulo literária – LEIA AQUI) convida o leitor a um passeio por cinco lugares de São Paulo que já ambientaram livros de ficção, poesia e histórias em quadrinho.

Inaugurado em 1929, o Edifício Martinelli, que é considerado o primeiro arranha-céu, é cenário do romance "O último mamífero do Martinelli" (1993), de Marcos Rey. Foto: Wilson Vitorino.
Inaugurado em 1929, o Edifício Martinelli, que é considerado o primeiro arranha-céu, é cenário do romance “O último mamífero do Martinelli” (1993), de Marcos Rey. Foto: Wilson Vitorino.

Revista E deste mês traz, ainda, a seção DOSSIÊ, com destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado. Entre eles, programe-se para o projeto Juventudes: Arte e Território, que celebra a diversidade e o protagonismo juvenil em dezenas de atividades ao longo de novembro; assista ao espetáculo TRAIDOR, em cartaz de 16 de novembro a 17 de dezembro, no Sesc Belezinho, e que marca o reencontro de Marco Nanini e Gerald Thomas nos palcos; e inscreva-se no seminário Inteligência Artificial em processos criativos, que acontece de 7 a 9 de novembro, no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo.

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