7 dicas de leitura para uma sociedade justa

25/05/2024

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Atenção leitores desse Brasil e mundão afora, separamos algumas dicas de leituras maneiras com o objetivo de quebrar alguns estereótipos impostos.

Os livros listados abaixo abordam temas interligados de identidade, opressão e resistência dentro do contexto de raça, gênero e colonialismo. Eles exploram a maneira pela qual as estruturas de poder influenciam as identidades pessoais e coletivas, frequentemente marginalizando vozes não brancas e não hegemônicas.

Por meio de narrativas históricas, teóricas e contos infantis, os autores buscam desmistificar estereótipos, promover a igualdade e empoderar indivíduos através do reconhecimento de suas histórias e lutas. Cada um desses livros contribui para a ampliação da luta antirracista em busca de uma sociedade realmente livre e igualitária.


  • “Um Defeito de Cor” – Ana Maria Gonçalves 
    A história de Kehinde, africana que volta ao Brasil em busca do filho perdido. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do líder abolicionista Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês e Sabinada.
  • “Pele Negra, Máscaras Brancas” – Frantz Fanon 
    Análise da alienação e inferioridade impostas aos negros por estruturas coloniais, e como eles se adaptam a normas dominantes.
  • “A África Recontada para Crianças” – Avani Souza Silva 
    Contos e lendas de diversas regiões da África, apresentados para introduzir crianças à rica cultura do continente.
  • “Branquitude: Diálogos sobre Racismo e Antirracismo” – Vários autores
    Ensaios sobre a influência da branquitude em estruturas de poder e discussões sobre como promover o antirracismo.
  • “Meu Crespo é de Rainha” – bell hooks 
    Celebração da beleza do cabelo crespo e a importância da autoaceitação das características físicas.
  • “Interseccionalidade” – Carla Akotirene
    Explicação de como raça, gênero e classe se entrelaçam, afetando a vida de indivíduos marginalizados.
  • “Transfeminismo” – Letícia Nascimento
    Discussão sobre como o feminismo pode incluir a experiência transgênero para combater a transfobia e promover igualdade.

Todos os livros indicados estão disponíveis na Biblioteca do Sesc Birigui.


Orientações para uso

Horário de funcionamento:

Terça a sexta:
das 13h às 21h30

Sábado, domingo e feriado:
das 9h30 às 18h.

Menores de 12 anos devem estar acompanhados por um adulto responsável.

Ah, e não se preocupe, para conhecer, visitar, consultar ou ler um livro, não é necessário fazer cadastro. Isso só será necessário se você desejar levar algum título para casa.

Falando em empréstimos, é muito simples: basta apresentar sua credencial.

Você pode levar até 5 títulos por vez, pelo período de até 14 dias. E se precisar de mais tempo, é só renovar o empréstimo. Fácil, né?

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