atividade presencial
Local: Auditório (1º andar Torre A)
Retirada de ingressos nas unidades em 26/6, às 17h.
Os mestres Gabi Guedes e TC demonstram toques de atabaque a partir de diferentes matrizes rítmicas, conversam sobre suas trajetórias e o batuque como meio de comunicação e tecnologias ancestrais afrodiaspóricas.
Retirada de ingresso online pelo aplicativo Credencial Sesc SP em 25/6, às 17h. Retirada de ingresso nas unidades do Sesc em 26/6, às 17h.
Gabi Guedes
Acumulando uma experiência de mais de 50 anos tocando percussão em terreiros e grandes palcos mundo afora, o mestre e músico lançou em 2024 o primeiro álbum do grupo Pradarrum, projeto que lidera e que tem como intuito preservar e difundir a música afrorreligiosa. Nascido no Alto do Gantois, cresceu ao lado da Iyalorixá Mãe Menininha e desde muito cedo se envolveu com o toque e os sons dos tambores. Atua como integrante do naipe de percussão da Orkestra Rumpilezz; além de dirigir seu projeto musical, o grupo Pradarrum, com o intuito de preservar e difundir a musicalidade dos terreiros. O repertório do grupo é formado por melodias oriundas dos terreiros, são composições direcionadas aos ritmos afrorreligiosos como “Encruzilhada”, “Senhora Mãe” e “Engaramenço”, entre outras. Ele também é percussionista da banda base da Jam no MAM (Museu de Arte Moderna).
Mestre TC
Atua como músico arranjador autodidata e articulador da cultura digital. Foi articulador do Movimento Negro Unificado, desde 1974, e fundador do Grupo de Teatro Evolução, com Benedito Luiz Amauro (Lumumba), no período 1972/1979. Em 1989, junto a Antonia Frutuosa Felisbino, fundou a Casa de Cultura Tainã, em Campinas, que busca possibilitar o acesso à informação, fortalecer a prática da cidadania e a formação da identidade cultural dos indivíduos, onde foi gestado Orquestra Tambores de Aço e a Rota dos Baobás -BaobÁfricanizando as Américas- que semeia Baobás em territórios quilombolas e indígenas, e a Rede Mocambos, uma rede de comunicação social que, através do uso de softwares livres, já viabilizou a conexão entre diversas comunidades quilombolas por meio de processos de formação continuada e apropriação tecnológica. Promove a difusão da cosmopercepção africana, entendendo os códigos emitidos, os toques específicos, pelos sons dos tambores.
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