Com uma proposta de unir a tecelagem, a performance e as artes do corpo em um único fazer artístico, o artista Alexandre Heberte propõe duas performances que trabalham essa perspectiva de maneiras diferentes.

Dias 23 e 24/7 – O Corpo-Tecelão Borda o Seu Manto
Durante três horas, sentado num banco, o artista borda seu próprio manto, conversando com quem lhe dá atenção. A performance propõe o exercício do bordado juntos e da prosa têxtil poética, durante o exercício da tecitura.

Dias 25 e 26/7 – O corpo-tecelão e a trama experimental no espaço
O artista convida o público tecer em performance em suportes alternativos (arara, parede, entre colunas), em uma ação coletiva que se propõe a pensar a prática da tecitura e os locais aonde ela pode acontecer.

Alexandre Heberte é artista, professor e tecelão-performer. Trabalha sobre registros e memórias do Juazeiro do Norte e técnicas de tecelagem manual na construção objetos texteis. Sua apropriação e conhecimento permite a construção, desconstrução e reinvenção da matéria textil.