(imagem: divulgação)
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Gira de Mestres: Mônica Millet, Beth Beli, Gabi Guedes e TC

Mediação de Vanessa Cancian

Na Batucada dos Sambas

Vila Mariana

L

atividade presencial

Grátis

Local: Praça de Eventos

Data e horário

De 04/07 a 04/07

Quinta

19h30 às 21h30

(imagem: divulgação)
(imagem: divulgação)

Nesse encontro, as mestras Mônica Millet e Beth Beli e os mestres TC e Gabi Guedes apresentam diferentes matrizes do samba, a partir dos sons de tambores, abordando a diversidade de ritmos das culturas africanas e afro-brasileiras. Com mediação da pesquisadora, batuqueira e mestra Vanessa Cancian.

Beth Beli
Nascida na Brasilândia, zona norte de São Paulo, Elisabeth Belisário é percussionista, regente, compositora, arte-educadora e cientista social. É a presidenta do bloco Ilú Obá De Min, fundado junto às percussionistas, Adriana Aragão e Girlei Miranda em novembro de 2004. O bloco tem como base o trabalho com as culturas de matriz africana, afro-brasileira e a mulher negra.

Mônica Millet
Mestra de cultura popular, neta de Mãe Menininha do Gantois e filha de Mãe Cleusa Gantois. Criou o primeiro Coletivo Feminino de Atabaques, chamado TamboAAyó. Compositora e percussionista especialista em ritmos sagrados do candomblé, foi a primeira percussionista mulher a gravar tambores africanos em disco.

Mestre TC
Atua como músico arranjador autodidata e articulador da cultura digital. Em 1989, junto a Antonia Frutuosa Felisbino, fundou a Casa de Cultura Tainã, em Campinas, onde foi gestada a Rede Mocambos. Promove a difusão da cosmovisão africana, entendendo os códigos emitidos, os toques específicos, pelos sons dos tambores.

Gabi Guedes
Acumulando uma experiência de mais de 50 anos tocando percussão em terreiros e grandes palcos mundo afora, o mestre e músico lançou em 2024 o primeiro álbum do grupo Pradarrum, projeto que lidera e que tem como intuito preservar e difundir a música afrorreligiosa. Nascido no Alto do Gantois, cresceu ao lado da Iyalorixá Mãe Menininha e desde muito cedo se envolveu com o toque e os sons dos tambores. Com pouco mais de 10 anos, iniciou os seus estudos de percussão ao lado dos Alabês Vadinho, Hélio, Dudu e Edinho.

Vanessa Cancian
Mestra pelo Programa de pós-graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe (TerritoriAL), com a dissertação “Tambor transatlântico: memórias e oralidades da caiumba em Tietê (SP)”, apresentada no Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais (IPPRI) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), na linha de pesquisa “Território, educação e cultura”. Gerente de eventos culturais na FundArt – Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba. Integra o Grupo Musical CunhãBatá e o Projeto Livro a Janela da Alma, no qual trabalha contação de histórias e estímulo à leitura por meio do protagonismo negro e indígena. Em Ubatuba, atua diretamente com a promoção da cultura negra e assessora a comunicação popular das comunidades indígenas, quilombolas e caiçaras de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba. Atuou como gestora Núcleo de Estudos e Observação em Economia Criativa (NeoCriativa/FAAC/UNESP/Bauru).

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