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Tamanho: 26 cm.
Peso: 53 g.
Dimorfismo sexual: sim.
Endêmica: sim.
Ameaçada: não.
Migratória: não.
Ocorre do sul da Bahia ao Rio Grande do Sul. Chega até o Mato Grosso do Sul e acompanha o domínio da Mata Atlântica, sendo endêmica desse bioma. Espécie que vive no interior e na borda de florestas altas primária e secundária. Pode ser encontrada solitária ou em casais. Alimenta-se principalmente de lagartas (taturanas) e artrópodes, mas também consome pequenos frutos. Costuma passar longos períodos pousada no mesmo galho, e isso dificulta sua detecção visual, mas facilita a observação quando a ave é encontrada. Muito vocal, canta durante o dia todo, fator que mais contribui para detectá-la. É muito confundida com o surucuá-de-barriga-amarela ou com a forma de barriga amarela do surucuá-variado, mas tem o padrão de coloração da cauda distinto.
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