Fotos: E6Imagens, Osmar Moura, Sergio Fotografia, Karla Brights.
Fotos: E6Imagens, Osmar Moura, Sergio Fotografia, Karla Brights.

Outras brasileiras – vozes, histórias e diasporalidades

Biblioteca de Memórias

24 de Maio

Duração: 120 minutos

L

atividade presencial

Grátis

Local: Biblioteca – 4º andar

Retirada de convites com 30 minutos de antecedência.

Datas e horários

23/07 • Terça • 19h00
24/07 • Quarta • 19h00
25/07 • Quinta • 19h00
Fotos: E6Imagens, Osmar Moura, Sergio Fotografia, Karla Brights.
Fotos: E6Imagens, Osmar Moura, Sergio Fotografia, Karla Brights.

A voz ativa de mulheres imigrantes africanas no Brasil, trazendo suas histórias e experiências.

Outras brasileiras apresenta 3 giras de conversas, em que as convidadas refletem sobre a pertença legítima no território da diáspora brasileira, as práticas ancestrais do matriarcado africano como fio condutor do resgate da memória e de valores socioculturais, além dos processos de enriquecimento da cultura negra brasileira, diante da conexão África-Brasil, entre outras falas que remetem aos desafios de ser mulher imigrante.

Os encontros têm a mediação de Katiúscia Ribeiro.

 

Dia 23 | Gira de Conversa com Prudence MWANA MBOKA  e Rudmira Fula

Congo e Angola sempre representaram um símbolo identitário na formação afrobantu presente no Brasil. Esta gira de conversa explora narrativas que buscam traduzir a vivência e pertença destas mulheres no território brasileiro, a partir da identidade e da memória.

Dia 24 | Gira de Conversa com Nduduzu Siba e Hortense Mbuyi

Territorialidade política-ancestral é o tema desta gira de conversa, que tem a intenção de trazer olhares, reflexões e provocações acerca das diasporalidades.

Dia 25 | Gira de Conversa com Lucialina “Lutcha” Reis e Melanito Biyouha

Nesta Gira de conversa, Cabo verde e Camarões se cruzam na diáspora afro-brasileira em uma partilha de histórias e pertenças que falam sobre as vivências em artes e culturas africanas.

 

Katiúscia Ribeiro

Mulher Preta, nascida e criada num Quilombo no Rio Grande do Sul, mulherista africana, filósofa, doutora em Filosofia Africana pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde há mais de uma década se tornou a primeira pessoa a escrever uma monografia acerca da Filosofia Africana. Atualmente, é professora pesquisadora convidada da Universidade de Temple, na Filadélfia; no Departamento de Africologia e Estudos Afro-Americanos. Apresenta o programa “O Futuro é Ancestral”, no canal GNT. É Coordenadora Geral do Laboratório de Africologia e Estudos Ameríndios Geru Maã da UFRJ e Fundadora e CEO do Instituto Ajeum Filosófico, que tem como intuito propagar o ensino das filosofias africanas para emancipação da população negra diaspórica.

Prudence MWANA MBOKA

Natural da República Democrática do Congo, está no Brasil desde 2008. Refugiada política, é ativista pelos Direitos Humanos. Atriz, modelo, palestrante e empresária. É a embaixadora do Projeto IDENTIDADES – cultura global em movimento, da Pacto pelo Direito de Migrar (PDMIG) – África do Coração, primeira organização não-governamental mundial criada e gerenciada por imigrantes, com sede no Brasil.

Rudmira Fula

Produtora Cultural, jornalista, palestrante. Mãe sola. Idealizadora do Projeto Mira em África – um outro olhar sobre o continente.

Nduduzo Siba

Natural da África do Sul. Cantora, atriz e dançarina. É considerada multiartista com talento excepcional, tanto com a voz, como com o corpo, por apresentar as danças típicas de sua terra natal. Integrou diversos grupos artísticos na cidade São Paulo. Detentora da maior campanha de permanência migratória na cidade de São Paulo #NDUDUZOFICA.

Hortense Mbuyi

Ativista dos direitos humanos, advogada, idealizadora do espaço Wema (gastronomia, arte e cultura africana). Presidente do conselho municipal dos imigrantes em São Paulo.

Lucialina “Lutcha” Reis

Natural de Cabo Verde. Palestrante, folclorista e ativista cultural africana na diáspora. Mora no Brasil desde 1963, atualmente é Diretora de Artes do Grupo Cultural Caboverdiano e trabalha com narrativas antropológicas do trânsito Cabo Verde-Brasil no processo da imigração escravagista.

Melanito Biyouha

Natural de Camarões, se mudou para o Brasil em 2003. Empreendedora, artista e cozinheira chefe. Proprietária do restaurante Biyou’z, aberto em 2017 na região central de São Paulo e especializado na culinária de diferentes países africanos. Reconhecida internacionalmente pela forma de mostrar a cultura africana nas diásporas através da gastronomia.

 

Com tradução em Libras.

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