atividade presencial
Local: Centro de Pesquisa Teatral - 7º andar
Inscrições online a partir de 19 a 22/11
A Cia Fujima compartilha a vivência com a dança Kabuki por meio de aulas conceituais e práticas, abordando os principais movimentos, ritmos, cadências musicais e o manuseio de acessórios como leques e guarda-chuvas.
O Estilo Fujima Kabuki surgiu no Japão em 1751, derivado do Teatro Kabuki, e está presente em diversos continentes, preservando sua técnica e autenticidade. No Brasil, chegou em 1961 com a fundação da Cia Fujima pela dançarina e coreógrafa Yoshinojo Fujima. A matriz da companhia está localizada no bairro da Liberdade, em São Paulo, no prédio da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa. Hoje, a Cia é composta por cerca de 60 dançarinos, entre mestres e aprendizes.
A Cia Fujima, além de formar e capacitar talentos, mantém um acervo de figurinos, acessórios, referências históricas e arquivos musicais, o que possibilita a realização de eventos próprios e a participação em atividades de outras entidades. Desde sua fundação, realiza anualmente o tradicional evento de Ano Novo com a participação de todos os integrantes, tornando-se uma referência no segmento da colônia japonesa.
A companhia também participa de festividades oficiais, como os aniversários da imigração, festivais regionais, shows e eventos promovidos por associações culturais da colônia japonesa e órgãos governamentais. Além disso, desenvolve palestras e workshops periódicos para iniciantes e interessados em aprender sobre a arte da dança Kabuki.
A Cia Fujima tem registrado no histórico eventos e cursos realizados em outros países da América Latina, como Paraguai, Chile e Argentina. Suas atividades são desenvolvidas na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa (Bunkyo), no bairro da Liberdade, São Paulo, onde a estrutura é adequada para o ensino e desenvolvimento dessa arte.
Yoshinojo Fujima fundou a Cia Fujima do Brasil em 1961 e liderou as atividades por 54 anos, promovendo a dança Kabuki por meio de espetáculos para diferentes públicos. Faleceu em agosto de 2014, deixando como legado o compromisso com a evolução e continuidade da arte Kabuki no Brasil.
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