Foto Carla Anglo
Foto Carla Anglo

Fugaku

Base da prática Nô com Toshi Tanaka e Ciça Ohno

Shu-Ha-Ri

Consolação

A18

atividade presencial

R$ 21,00 Credencial Plena
R$ 35,00 Meia entrada
R$ 70,00 Inteira

Local: Centro de Pesquisa Teatral - 7º andar

Inscrição Via Forms, de 5 a 12/11, com seleção por meio de Carta de Interesse e Minibio.

Data e horário

De 23/11 a 08/12

Sábado e Domingo

Das 15h às 18h

Foto Carla Anglo
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O Nô foi desenvolvido por Zeami (1363? – 1443?) há cerca de 600 anos. Trata-se de uma manifestação artística que integra canto, dança, poesia e música de forma simbólica e refinada, sendo considerada a síntese da cultura japonesa.

Nesta oficina será compartilhada a prática de doho que aborda os princípios de kata, base da cultura tradicional japonesa, elaborada pelo mestre Hiroyuki Noguchi para acessar o fundamento da prática Nô.

1.    Postura fundamental, voz a partir do hara, movimento e percepção interna;

2.    Estrutura: canto, dança e poesia;

3.    Personagens básicos: velho, mulher e guerreiro;

4.    Hagoromo (shimai – canto e dança).

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Toshi Tanaka
nasceu em Tóquio em 1960. Criador da performance Fugaku e coordenador do projeto Jardim dos Ventos, é orientador do núcleo Fu Bu Myo In e professor de doho licenciado pelo Instituto de Pesquisas de Educação Corporal (Shintai Kyoiku Kenkyujo) em Tóquio. Foi performer de voz no underground de Tóquio nos anos 1980 e estuda Nô (utai e shimai da escola Kanze) desde 1989. Mudou-se para o Brasil em 1994, onde realizou performances, participou de filmes, óperas e festivais de arte. Durante 20 anos, lecionou no curso de Comunicação e Artes do Corpo na PUC-SP. Atualmente, lidera o grupo de Nô Yoroboshi Za. O núcleo Fu Bu Myo In recebeu o XI Prêmio Denilto Gomes 2023 pela pesquisa artística.

Ciça Ohno nasceu em São Paulo em 1966 e é descendente de japoneses. Artista do corpo, atua com performance, haicai, caligrafia (sho) e cerâmica. É orientadora corporal e cênica e coordena a Casa do Vento, onde está sediado o projeto Jardim dos Ventos. Graduou-se em Artes Corporais em 1990 e obteve o título de mestre em Artes em 2007 pela Unicamp, com a dissertação “A Arte no Corpo”. Iniciou suas práticas de doho no Japão em 1991, onde consolidou sua trajetória artística. De volta ao Brasil em 1994, dedicou-se à disseminação dessa prática no país, com foco no corpo sensível e na criação. Atualmente, seu trabalho se concentra na voz, tanto escrita quanto falada, e nos estudos de Nô com o grupo Yoroboshi Za.

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