Foto: Darina Belonogova - Pexels
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HIV 43 anos: Temos conquistas, mas os desafios continuam presentes!

Contato

Centro de Pesquisa e Formação

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atividade presencial

Grátis

Local: Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo

Inscrições a partir das 14h do dia 27/11, até o dia 4/12. Enquanto houver vagas.

Data e horário

De 04/12 a 04/12

Quarta

Quarta, 19h às 21h

Foto: Darina Belonogova - Pexels
Foto: Darina Belonogova - Pexels

A intenção deste encontro é dialogar de forma profunda e descontraída sobre os avanços e os desafios, quando falamos sobre a infecção pelo HIV.
Há 43 anos, o mundo registrou o primeiro caso de infecção pelo vírus que causa a Aids. Desde então, tem travado uma luta continua para conseguir descobrir uma vacina e barrar novas infecções.

Estatísticas Globais sobre HIV registro feito pelo UNAIDS em 2023:
-39,9 milhões [36,1 milhões – 44,6 milhões] de pessoas em todo o mundo viviam com HIV em 2023;
-1,3 milhão [1 milhão – 1,7 milhão] de pessoas foram infectadas pelo HIV em 2023;
-630 mil [500 mil – 820 mil] pessoas morreram de doenças relacionadas com a Aids em 2023;
-30,7 milhões pessoas [27 milhões – 31,9 milhões] tinham acesso à terapia antirretroviral em 2023;
-88,4 milhões [71,3 milhões – 112,8 milhões] de pessoas foram infectadas pelo HIV desde o início da epidemia;
-42,3 milhões [35,7 milhões – 51,1 milhões] de pessoas morreram de doenças relacionadas à AIDS desde o início da epidemia.

A intenção deste encontro é dialogar de forma profunda e descontraída sobre os avanços e os desafios, quando falamos sobre a infecção pelo HIV.

Com Roseli Tardelli, jornalista, com mestrado pela Universidad de Las Ciências de La Comunicación, Navarra, Espanha. Foi a primeira mulher a ancorar o Programa Roda Viva na TV Cultura. Fundadora da Agência de Notícias da Aids.

Com Maria Cristina Abbate, psicóloga, coordenadora de IST/Aids da cidade de São Paulo. Foi uma das organizadoras do primeiro Serviço de Atenção Especializada (SAE) em IST/Aids do município de São Paulo, o SAE Herbert de Souza, em Sapopemba, onde trabalhou até 2001.

Com Lucas Raniel, vive com o HIV há 11 anos. Ele resolveu tornar público seu diagnóstico, após passar por uma série de preconceitos e enfrentar a depressão. Com seus vídeos, ele busca mostrar que ter o resultado positivo para HIV em mãos não é o fim do mundo.

Com Micaela Cyrino, artista plástica, nasceu com o HIV e o ativismo em sua vida se deu de maneira natural.

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