Neste bate-papo, Mariana Salomão Carrara (de Não fossem as sílabas do sábado e A árvore mais sozinha do mundo) e Maria Esther Maciel (Essa coisa viva e Pequena enciclopédia de seres comuns) conversam sobre as suas escritas e as coisas que são capazes de contar histórias.

Mariana Salomão Carrara é paulistana, Defensora Pública, e nascida em 1986. É autora dos romances Se deus me chamar não vou (entre os 10 indicados ao Prêmio Jabuti 2020), É sempre a hora da nossa morte amém (finalista do Prêmio São Paulo 2022 e entre os 10 indicados ao Jabuti 2022), Não fossem as sílabas do sábado (vencedor do Prêmio São Paulo 2023) e A árvore mais sozinha do mundo, publicado em 2024.

Maria Esther Maciel é poeta, ficcionista, ensaísta, professora de literatura da UFMG e da UNICAMP. Nasceu em Patos de Minas (MG) e vive em Belo Horizonte. Publicou vinte livros em diferentes gêneros literários, como A memória das coisas (ensaios, 2004, Lamparina, finalista do Prêmio Jabuti), Pequena enciclopédia de seres comuns (2021, Todavia, finalista do I Prêmio Candango de Literatura) e Essa coisa viva (romance, 2024, Editora Todavia). Foi colunista do caderno Cultura do jornal Estado de Minas e colaboradora do caderno Ilustrada da Folha de S. Paulo.