Foto: Divulgação
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Brita – Lugares vermelhos e invisíveis para existir

Com Coletivo Amor Catastrófico.

14 Bis

Duração: 60 minutos

L

atividade presencial

Grátis

Local: Pracinha do Sesc 14 Bis.

Data e horário

De 18/01 a 18/01

Sábado

Das 18h às 19h.

Foto: Divulgação
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O espetáculo de dança traz como mola propulsora o impacto da gentrificação, processo socioespacial que acarreta a transformação das áreas urbanas, na experiência das grandes cidades e o contínuo processo de “descorporificação” por ela engendrado, interferindo profundamente nos índices de desigualdade.

Não são apenas casas demolidas e substituídas por grandes torres, há um avassalador processo que rouba os corpos das pessoas, faz entristecer, adoecer e esvair. O que acontece quando perdemos o horizonte? Sucumbimos ou emergimos dos escombros? Brita propõe a ideia de corpos que, opostos à inércia, imaginam-se em voos, sujeitos a quedas e encantamentos.

O Coletivo Amor Catastrófico é um grupo de artistas, educadoras e educadores de dança com pesquisas estruturadas em múltiplas linguagens. Sua mobilização coletiva focada no bem viver fundamenta-se nos conteúdos estéticos da afrodiáspora em relação com seus contextos.

Ficha Técnica:
Concepção e direção: Luciane Ramos-Silva
Artistas da dança criadoras: Michele Mattos, José Liberato, Juliana Jesus, Ricardo Januário, Poliana Nunes e Luciane Ramos-Silva
Trilha sonora: André Ricardo e Pipo Pegoraro
Desenho de Luz: Dedé Ferreira
Técnica de som: Dara Duarte
Produção: Corpo Rastreado – Gabs Ambròzia
Textos: Juliana Jesus – Pipa; Vinicius Bernardo – Visionário; Luciane Ramos-Silva – Imagine, Conselho Noturno – Glac Edições;

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