SETEMBRO 2022: leia os destaques desta edição da Revista E

01/09/2022

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Leia a edição de setembro/22 da Revista E na íntegra

NESTE MÊS: ESPETÁCULOS USAM PALCOS NÃO CONVENCIONAIS E BORRAM FRONTEIRA ENTRE ARTISTAS E PÚBLICO / COMO A SUA PERSONALIDADE PODE AJUDAR NA ESCOLHA DE UMA ATIVIDADE FÍSICA / O LEGADO DO MAESTRO LETIERES LEITE / CONVERSAS COM LILIA SCHWARCZ, CLÁUDIA ABREU E NATALIA VIANA. E MUITO MAIS!

A nova edição da Revista E, publicação mensal do Sesc São Paulo, está no ar! Em setembro de 2022, confira reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção.

Neste mês, a capa é ilustrada pela obra Na Transversal da Cultura, concebida pelas artistas visuais Maria Eduarda de Freitas, Lara Sotine e Mayara Brattig, do coletivo Manifesta Arte. A releitura de “Operários”, de Tarsila do Amaral, ocupa os muros ao redor do Sesc Catanduva, no interior de São Paulo, simbolizando os sujeitos da cultura nacional que tiveram a existência marginalizada no cenário artístico da Semana de Arte Moderna, cujo centenário é celebrado neste ano. Nos detalhes da obra, há representações humanas diversas, símbolos da fauna brasileira, como um casal de araras Canindé, uma onça e um mico-leão-dourado, além de plantas e sementes, como o café e a erva mate.

A REPORTAGEM PRINCIPAL (Palcos por todos os lados – LEIA AQUI) conta como espaços não convencionais, como hospitais, barcos, apartamentos e estações de trem, viram protagonistas de espetáculos criados para serem encenados fora do teatro. Esses trabalhos subvertem a lógica da tradicional caixa cênica, fomentam novas narrativas e borram as fronteiras entre artistas e plateia. Conheça, ainda, os destaques da edição 2022 do Mirada – Festival Ibero-americano de Artes Cênicas, que acontece de 9 a 18 de setembro, em Santos (SP).

Teatro da Vertigem. Foto: Nelson Kao
Espaços não convencionais viram palco para espetáculos cênicos. Teatro da Vertigem. Foto: Nelson Kao

Outra REPORTAGEM (Seu corpo em movimento – LEIA AQUI) ouve especialistas da área da saúde e do esporte que defendem que a escolha da atividade física mais apropriada para cada pessoa pode ser definida com a ajuda do autoconhecimento. Ou seja, é importante olharmos para nossos gostos, hábitos e traços de personalidade para entendermos que tipo de movimento é mais adequado às nossas particularidades. O texto dialoga com a edição deste ano da Semana Move (17 a 25/9), cujo tema, faça do seu jeito, estimula a personalização de nossas escolhas quando o assunto é a prática de atividades físicas.

Gostos, hábitos e personalidade podem ajudar n escolha da melhor atividade física para cada pessoa. Foto: Kazuo Kajihara.
Gostos, hábitos e personalidade podem ajudar na escolha da atividade física para cada pessoa. Foto: Kazuo Kajihara.

No mês em que é celebrado o bicentenário da Independência do Brasil, a ENTREVISTA (Rever a História – LEIA AQUI), convida a antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz, que propõe um novo olhar para o passado, incluindo outras narrativas e protagonistas na trajetória recente de nosso país. Nas páginas da Revista E, Lilia fala, entre outros assuntos, sobre a pluralidade da nossa independência, o legado da Semana de Arte Moderna e o reconhecimento tardio do escritor Lima Barreto (1881-1922).

Antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz é a entrevistada de setembro da Revista E. Foto: Adriana Vichi.
Antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz é a entrevistada de setembro da Revista E. Foto: Adriana Vichi.

Na seção PERFIL (O balé do mestre dos sons – LEIA AQUI), conheça a trajetória iluminada de Letieres Leite (1959-2021), maestro baiano cuja sonoridade ancestral ampliou as bases da música afro-brasileira. O multi-instrumentista, compositor, arranjador, produtor e educador, que morreu aos 61 anos em decorrência de complicações da Covid-19, ampliou as bases da teoria musical ao criar o método de ensino Universo Percussivo Baiano e fundar a Orquestra Rumpilezz.

Maestro Letieres Leite é homenageado no Perfil da edição de setembro da Revista E. Foto: Fernando Eduardo Crewactive.
Maestro Letieres Leite é homenageado no Perfil da edição de setembro da Revista E. Foto: Fernando Eduardo Crewactive.

A jornalista Natalia Viana é a convidada do ENCONTROS (Pelo interesse público – LEIA AQUI). A cofundadora da Pública, primeira agência de jornalismo investigativo sem fins lucrativos do Brasil, fala sobre os desafios do jornalismo investigativo num dos países mais perigosos do mundo para profissionais da área, revela curiosidades sobre a apuração de grandes reportagens, conta os bastidores de casos de desigualdade e injustiça que a Pública denunciou nos últimos anos e reflete sobre modelos de negócio e inovação na comunicação independente.

Ouça, em formato de podcast, a conversa com a jornalista Natalia Viana mediada por Adriana reis, editora da Revista E. Edição de vídeo: Tiago Marinho (Vivarium Filmes).

Na matéria GRÁFICA de setembro (Traços urbanos – LEIA AQUI), conheça projetos arquitetônicos que, com o objetivo de pautar a sociedade e pautar a vida coletiva, refletem os desafios da cidade contemporânea. Todos esses trabalhos fazem parte da Coleção Arquitetos da Cidade, lançada a partir de 2021 pelas Edições Sesc São Paulo, em coedição com a Editora Escola da Cidade.

Coleção Arquitetos da Cidade (Edições Sesc SP e Editora Escola da Cidade) celebra projetos que refletem os desafios da cidade contemporânea. Na imagem, o CEU Parque do Carmo. Foto: Pregnolato Kusuki.
Coleção Arquitetos da Cidade (Edições Sesc SP e Editora Escola da Cidade) celebra projetos que refletem os desafios da cidade contemporânea. Na imagem, o CEU Parque do Carmo. Foto: Pregnolato Kusuki.

Em DEPOIMENTO para a Revista E (Virginia em mim – LEIA AQUI), atriz e roteirista Cláudia Abreu, que esteve em cartaz no Sesc 24 de Maio, em julho, com o monólogo Virginia, de sua autoria – sobre a obra da escritora britânica Virginia Woolf (1882-1941), comenta sua volta aos palcos do teatro, defende a importância da literatura e filosofa sobre lucidez, loucura e finitude. 

Cláudia Abreu, atriz, roteirista e filósofa, é a convidada da seção Depoimento, na edição de setembro da Revista E. Foto: Matheus José Maria.
Cláudia Abreu, atriz, roteirista e filósofa, é a convidada da seção Depoimento, na edição de setembro da Revista E. Foto: Matheus José Maria.

EM PAUTA na edição de setembro (Biopirataria: história e perspectivas – LEIA AQUI), dois artigos refletem sobre conceito, história e questões jurídicas da biopirataria, que consiste na exploração ilegal da biodiversidade e dos saberes tradicionais associados a ela. Leia os textos “Conhecimentos negados,
patrimônios roubados”, assinado pela escritora, artista e advogada Fernanda Kaingáng, e “Biopirataria: uma análise jurídica”, de autoria do advogado André de Paiva Toledo.

A biopirataria é tema dos artigos que compõem a seção Em Pauta deste mês. Ilustração: Luyse Costa.
A biopirataria é tema dos artigos que compõem a seção Em Pauta deste mês. Ilustração: Luyse Costa.

A seção INÉDITOS (Os dias contados – LEIA AQUI) apresenta um texto do psicanalista e escritor Caio Garrido, autor de “Paniricocrônicas: Crônicas dos Sonhos em Tempos de Pandemia” (Patuá, 2021), que descreve os dilemas existenciais de um bebê nascido em maio de 2020.

Por fim, o ALMANAQUE (Relaxar é preciso – LEIA AQUI) dá seis dicas de lugares em São Paulo para desconectar da cidade, olhar para dentro de si e relaxar. Entre as opções, estão o templo Zu Lai, em Cotia (SP), a Praça das Corujas, na Vila Madalena, o Jardim Suspenso do Centro Cultural São Paulo, na Zona Sul da capital, e as Trilhas de Darwin, no Sesc Interlagos.

O Jardim Suspenso do Centro Cultural São Paulo (CCSP) é umas das dicas do Almanaque de setembro. Foto: Adriana Vichi.
O Jardim Suspenso do Centro Cultural São Paulo (CCSP) é umas das dicas do Almanaque de setembro. Foto: Adriana Vichi.

A Revista E deste mês traz, ainda, a seção DOSSIÊ, com destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado ao longo de setembro de 2022: entre a atividades, está a quarta edição do Primaveras Periféricas (Florescer Tradições – LEIA AQUI), projeto do Sesc Itaquera que celebra os saberes e os fazeres de indígenas, quilombolas e caiçaras; a estreia de Fausto, no Sesc Pinheiros, espetáculo dirigido por Zé Celso Martinez Corrêa, e adaptado da lenda medieval sobre um místico que vendeu sua alma ao diabo; e o especial Hip Hop – Resistência e Filosofia das Ruas, que propõe, no Sesc Campo Limpo, uma retrospectiva do movimento, dos anos 1980 até hoje.

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