JANEIRO 2024: leia os destaques desta edição da Revista E

30/12/2023

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NESTE MÊS: PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA OLÍMPICA, JOGOS DE PARIS 2024 GARANTEM PARIDADE DE GÊNERO ENTRE ATLETAS / ENTREVISTA COM MIREYA LUIS HERNÁNDEZ, CAMPEÃ NO VÔLEI / DESCUBRA O TALENTO ESTELAR DA CANTORA LENY EVERSONG / POEMAS INÉDITOS DE MÁRCIA KAMBEBA. LEIA MAIS!

Leia a edição de JANEIRO/24 da Revista E na íntegra

Para começar bem o Ano Novo, que tal ficar por dentro do que é destaque na mais recente edição da Revista E? Prestes a completar três décadas de história, a publicação mensal do Sesc São Paulo dá o pontapé inicial a 2024 com reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção.

Na CAPA, uma ilustração representa o Morro de São Carlos (RJ), berço de Gonzaguinha (1945-1991), artista homenageado pelo novo lançamento do Selo Sesc, o álbum Viver Gonzaguinha. No disco, o sambista Sombrinha interpreta sucessos ao lado de cantores como Martinho da Vila, Elba Ramalho e Criolo

A primeira REPORTAGEM (Potência femininaLEIA AQUI) celebra um marco simbólico para o mundo dos esportes: Jogos Olímpicos de Paris 2024 igualam, pela primeira vez em mais de 120 anos de competição, número de atletas mulheres e homens, conquistando equidade de gênero entre os inscritos. Durante a reportagem, relembre a história de campeãs como Janeth Arcain, Edinanci Silva, Joanna Maranhão, Duda Arakaki e Tifanny Abreu, além de conhecer detalhes da programação da edição 2024 do Sesc Verão.

Enquanto se prepara para disputar Paris 2024, a atleta Duda Arakaki, capitã da seleção brasileira de ginástica rítmica, se diz feliz em ver cada vez mais mulheres se destacando nos esportes. Crédito: Jonne Roriz.
Enquanto se prepara para disputar Paris 2024, Duda Arakaki, capitã da seleção brasileira de ginástica rítmica, se diz feliz em ver cada vez mais mulheres se destacando nos esportes. Crédito: Jonne Roriz.

Outra REPORTAGEM do mês (Pelo olhar da criançaLEIA AQUI) mostra que frequentar espaços culturais e áreas verdes desde cedo estimula o desenvolvimento integral das crianças por meio da ampliação de repertório, sociabilização e sensibilização para a hegemonia de espaços “adultocentrados”, ou seja, voltados exclusivamente para a perspectiva adulta. Aproveite o texto para conhecer o Obá! Férias!, que neste mês oferece 30 atividades voltadas à participação ativa de crianças em atividades turísticas.

Centros culturais, como o espaço expositivo do Sesc Santo Amaro, fomentam sociabilização e criação de repertórios a partir do contato com novos conteúdos. Crédito: Ricardo Ferreira.
Centros culturais, como o espaço expositivo do Sesc Santo Amaro, fomentam sociabilização e criação de repertórios a partir do contato com novos conteúdos. Crédito: Ricardo Ferreira.

No Brasil para participar do Sesc Verão 2024, a tricampeã olímpica Mireya Luis Hernández é a nossa convidada para uma ENTREVISTA (Sonhar altoLEIA AQUI) exclusiva. Durante a conversa, a atleta reflete sobre memórias da sua infância em Cuba, ensinamentos das quadras, legado que pretende deixar para as futuras gerações e os estereótipos que desafiou ao longo de uma carreira dedicada ao esporte. Além disso, Mireya revela as expectativas para o reencontro com o público brasileiro.

Em entrevista para a Revista E, Mireya Luis Hernández defende que, até o último minuto de vida, quer ensinar, trocar, dar e promover sorrisos e lágrimas de alegria com crianças e jovens. Crédito: Humberto Rodríguez Gonzalez.
Em entrevista para a Revista E, Mireya Luis defende que quer, até o fim da vida, ensinar, trocar, dar e promover sorrisos e lágrimas de alegria com crianças e jovens. Crédito: Humberto Rodríguez Gonzalez.

A seção BIO (Sempre cançãoLEIA AQUI) convida você a descobrir o talento estelar da cantora brasileira Leny Eversong (1920-1984), que conquistou palcos mundo afora no meio do século passado, mas segue desconhecida no próprio país. Aproveite para conhecer o livro A incrível história de Leny Eversong ou A cantora que o Brasil esqueceu (2023), biografia de Rodrigo Faour recentemente lançada pelas Edições Sesc São Paulo.

Hilda Campos Soares da Silva (nome de batismo de Leny Eversong) nasceu em Santos, no litoral paulista, e começou a cantar aos 12 anos, na Rádio Clube Santista. Crédito: Acervo pessoal da artista.
Hilda Campos Soares da Silva (nome de batismo de Leny Eversong) nasceu em Santos, no litoral paulista, e começou a cantar aos 12 anos, na Rádio Clube Santista. Crédito: Acervo pessoal da artista.

O ENCONTROS desta edição (A última invençãoLEIA AQUI) convida o jornalista e pesquisador em comunicação digital Vinicius Romanini para uma conversa sobre redes neurais, os limites no uso do ChatGPT e o futuro das profissões diante da digitalização da sociabilidade. Professor da Universidade de São Paulo (USP), Romanini é especializado em investigar as potencialidades e os impactos da inteligência artificial na criatividade humana.

Ouça, em formato de podcast, o bate-papo com Vinicius Romanini para a edição de janeiro/24 da Revista E. Edição: Carol Mendonça.

A matéria GRÁFICA deste mês (Taxonomia do poderLEIA AQUI) apresenta uma série de imagens que representam flores, frutos e outros seres híbridos criados por Giselle Beiguelman. Como alternativa à botânica clássica, capaz de naturalizar preconceitos como racismo, misoginia, homofobia e xenofobia, a artista paulistana usa recursos de inteligência artificial para gerar plantas “insurgentes”, em um movimento de transgressão a uma botânica tirânica.

Na série de obras "Flora Mutandis" (2022), Giselle Beiguelman usa a tecnologia StyleGAN2 para gerar "plantas insurgentes" via inteligência artificial.
Na série de obras “Flora Mutandis” (2022), artista Giselle Beiguelman usa a tecnologia StyleGAN2 para gerar “plantas insurgentes” via inteligência artificial.

O DEPOIMENTO de janeiro (Atravessar fronteirasLEIA AQUI) convida Christiane Jatahy para uma conversa sobre processos de criação dramatúrgica para o teatro e cinema. Premiada com um Leão de Ouro na edição 2022 da Bienal de Veneza, a encenadora carioca reflete sobre como suas obras cênicas e audiovisuais conseguem derrubar as fronteiras entre realidade e ficção. 

Apesar de residir na França, a diretora carioca Christiane Jatahy imprime em suas obras a realidade brasileira. Crédito: Leo Aversa.
Apesar de residir na França, a diretora carioca Christiane Jatahy imprime em suas obras a realidade brasileira. Crédito: Leo Aversa.

EM PAUTA na edição de janeiro (São Paulo são muitasLEIA AQUI), textos de duas personalidades “adotadas” pela capital paulista aproveitam a comemoração pelos 470 anos de São Paulo para celebrarem a potência de vida da maior cidade do país. No texto “Eram a Consolação” (trecho do livro homônimo lançado pelas Edições Sesc São Paulo), a pesquisadora Lúcia Helena Gama revela os primeiros acordes da sociabilidade musical de SP nos anos 1690 e 70. Enquanto isso, Marcelino Freire publica “Sobre viver em São Paulo”, texto no qual pede licença poética para falar da metrópole no século 21.

O INÉDITOS (LEIA AQUI) publica cinco poemas de Márcia Wayna Kambeba criados exclusivamente para a Revista E. Em “Marco temporal”, “Maria de todas as Marias”, “Para sempre Amazônias”, “Amazônia menina” e “Palha velha e palha nova”, as rimas da escritora refletem sobre questões como a violência contra povos indígenas e os conflitos trazidos pela vida na cidade. Para ilustrar os poemas de Kambeba, convidamos a artista visual Karen Suehiro.

Criações da artista visual Karen Suehiro ilustram a seção Inéditos de janeiro, que publica poemas de Márcia Wayna Kambeba.
Criações da artista visual Karen Suehiro ilustram a seção Inéditos de janeiro, que publica poemas de Márcia Wayna Kambeba.

Por fim, o ALMANAQUE (Arte em expansãoLEIA AQUI) convida o leitor para um passeio por cinco centros culturais paulistanos que recentemente aumentaram seus espaços e acervos de arte para atraírem um público cada vez mais diverso. Entre eles, conheça as ampliações da Casa das Rosas, a Pina Contemporânea, as novas unidades do Sesc (Sesc Casa Verde e Sesc 14 Bis), o Masp e a unidade paulistana do Centro Cultural Banco do Brasil.

Revista E deste mês traz, ainda, a seção DOSSIÊ, com destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado. Entre eles, programe-se para a estreia de Karaíba, no Sesc Pompeia, do espetáculo infantojuvenil que une mitologia indígena e aventura para reforçar que a nossa história não começou em 1500; caia na folia com o projeto Eu vou botar meu bloco na rampa, que ocupa o Sesc 24 de Maio com quatro grupos carnavalescos nas tardes de sábado; e bote o corpo para mexer nas aulas abertas, bailes e batalhas de dança do projeto Noites Quentes de Verão, no Sesc Avenida Paulista.

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