NESTE MÊS: COMO O GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA INSPIRA MUDANÇAS DE HÁBITO E POLÍTICAS PÚBLICAS? / PRESENÇA NEGRA NAS UNIVERSIDADES EXPANDE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO / A PROVOCADORA TRAJETÓRIA DE ANTÔNIO ABUJAMRA / CONVERSAS COM ALAÍDE COSTA, RENAN QUINALHA E GRACE PASSÔ. LEIA MAIS!
Leia a edição de MAIO/24 da Revista E na íntegra
Tem edição nova da Revista E no ar! Em MAIO/24, a publicação mensal do Sesc São Paulo traz em suas páginas reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção.
Na CAPA, registro fotográfico do espetáculo Calunga, da Cisne Negro Cia. de Dança. Com coreografia idealizada por Rui Moreira, a obra propõe um mergulho histórico e estético por tradições folclóricas brasileiras, como o maracatu, tendo como fonte inspiradora a composição musical de Francisco Mignone (1897-1986). Além de apresentar Calunga no Sesc 14 Bis, nos dias 4 e 5/5, a companhia de dança fundada por Hulda Bittencourt (1934-2021) também estreia seu novo trabalho, Crôa, que faz uma releitura coreográfica de festas populares maranhenses.
A primeira REPORTAGEM (Comida de verdade – LEIA AQUI) faz um panorama dos dez anos de lançamento do Guia Alimentar para a População Brasileira, iniciativa criada em 2014, por meio do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Plansan), do Ministério da Saúde. O material, que neste ano completa uma década, revolucionou o entendimento sobre alimentação adequada e saudável no Brasil e introduziu novos conceitos à área. A reportagem conta como o documento segue inspirando comportamentos e políticas públicas nacionais e internacionais, reafirmando sua atualidade e relevância para a sociedade. Aproveite para entender como o Sesc São Paulo, inspirado pelo Guia, realiza ações permanentes de promoção de uma alimentação adequada e saudável.
Outra REPORTAGEM do mês (Atravessar saberes – LEIA AQUI) celebra a produção de conhecimento de intelectuais negros nas universidades brasileiras. A partir da valorização de histórias como as da física Sonia Guimarães, do jornalista Dennis de Oliveira e da filósofa Bárbara Carine Soares Pinheiro, o texto defende que o aumento da presença de pesquisadores negros em áreas como a saúde, a matemática, o direito e a comunicação, entre outras, expande os sentidos de mundo das pesquisas acadêmicas, diversifica as vozes da produção intelectual brasileira e inspira novas gerações de estudantes e pesquisadores. Aproveite para conhecer a programação do Festival Sesc Culturas Negras, que se dedica à valorização, reconhecimento e difusão da cultura afro-diaspórica por meio de apresentações, vivências, experimentações, rodas de conversa e outras atividades, entre 22 e 26 de maio.
Alaíde Costa é a convidada da ENTREVISTA deste mês (Tempo de consagração – LEIA AQUI). Durante a conversa, a cantora de 88 anos, considerada uma das vozes precursoras da bossa nova, relembra episódios marcantes de uma carreira que já passa de sete décadas, afirmando que “tudo valeu a pena”. Em plena atividade, com uma agenda repleta de shows, convites e projetos, Alaíde celebra o reconhecimento tardio do seu talento, orgulhando-se da coragem de nunca desistir.
A seção BIO de maio (Para sempre provocador – LEIA AQUI) celebra a trajetória destemida de Antônio Abujamra (1932-2015), artista dos palcos, da TV e do cinema que fez da vida um palco para provocações sobre a existência humana. Ator, diretor, dramaturgo a apresentador, Abu, como era carinhosamente conhecido, dedicou mais de seis décadas de carreira ao teatro (tendo dirigido – e atuado em – mais de 120 peças), além de participar de novelas e apresentar, nos últimos anos de vida, o programa Provocações, da TV Cultura. O legado de Antônio Abujamra também é celebrado pelo livro Antônio Abujamra: Rigor e caos, recém-lançado pelas Edições Sesc São Paulo.
No ENCONTROS desta edição (Direitos LGBTI+ – LEIA AQUI), o advogado e escritor Renan Quinalha traça um panorama histórico das lutas e conquistas do movimento LGBTI+ no Brasil. Autor do livro Direitos LGBTI+: Novos rumos da proteção jurídica, que será lançado em breve pelas Edições Sesc São Paulo, Quinalha defende que, além dos direitos civis, pessoas LGBTI+ precisam de trabalho, renda, dignidade e reconhecimento de suas cidadanias.
A matéria GRÁFICA deste mês (Galpão-picadeiro – LEIA AQUI) propõe um passeio visual por registros fotográficos de instalações da artista paulistana Carmela Gross, que há mais de 60 anos provoca diálogos entre a criação artística e o espaço urbano. Parte de sua produção dos últimos 34 anos (de 1990 a 2024) está, agora, reunida na exposição Quase Circo – Carmela Gross, em cartaz até 25 de agosto, no Sesc Pompeia, que oferece ao público uma leitura panorâmica da trajetória da artista.
O DEPOIMENTO de maio (Consciente coletivo – LEIA AQUI) convida a atriz, dramaturga e diretora Grace Passô para uma conversa sobre suas raízes ancestrais, seu processo criativo, suas inquietações e intencionalidades nos palcos e nas telas. Reconhecida pela criação de obras para o teatro e cinema, Grace revela o que atravessa sua experiência, fazendo-a inscrever, com vocabulário próprio, afetos, desigualdades e questionamentos em seu processo criativo.
A seção EM PAUTA desta edição da Revista E (Cidade ativa – LEIA AQUI) publica artigos inéditos que discutem os benefícios físicos e sociais da busca por uma cidade ativa, ou seja, um ambiente que tenha como foco a formação de uma sociabilidade sustentada pelo tripé “ambiente, atividade física e saúde”. O texto “Ambiente, atividade física e saúde” é assinado pela educadora física e pesquisadora Elaynne Silva de Oliveira. Já o segundo texto, intitulado “Quanto minha cidade está contribuindo (ou não) para eu ser mais saudável?”, é de autoria do educador físico e pesquisador Inaian Pignatti Teixeira.
O INÉDITOS de maio (LEIA AQUI) apresenta a história em quadrinhos “Nada será como antes”, criada pela quadrinista e jornalista Carol Ito especialmente para a Revista E. A história acompanha a experiência inquietante de uma moça que volta ao interior depois de anos morando na metrópole. Enquanto ouve música em seu fone de ouvido, ela visualiza a mudança de horizonte e reflete sobre a crise ambiental que passa implacável pela janela.
Por fim, o ALMANAQUE (SP, terra do chá – LEIA AQUI) aproveita que, neste mês, é celebrado o Dia Internacional do Chá (21/5) para convidar o leitor a descobrir quatro curiosidades que aproximam o território paulista desta bebida milenar, que é uma das mais consumidas no planeta. Entre essas curiosidades, conheça um pouco da história do Viaduto do Chá, no Centro da capital paulista; entenda qual é a relação do Oeste paulista com o consumo de tereré; saiba quais são as características do chai indiano, cada vez mais popular em São Paulo; e passeie pelo Vale do Ribeira, região conhecida como a capital paulista do chá devido à concentração de plantações especializadas em cultivo orgânico e com métodos agroflorestais. Aproveite também para conhecer a Caixa de Chá, lançamento das Lojas Sesc (à venda em 34 unidades do Sesc São Paulo), que tem como foco a valorização do cultivo de chá dos sítios Shimada e Yamamaru, localizados em Registro (SP), maior cidade do Vale do Ribeira.
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