Entre os dias 2 e 4 de junho, o Sesc Vila Mariana recebe a mostra Territórios em Transformação, que apresentará 34 iniciativas que se dedicam a área socioambiental e vêm transformando a realidade onde atuam, com o envolvimento das comunidades locais. São experiências que nasceram da necessidade de construir projetos socioeducativos que valorizam a relação entre as pessoas e o meio ambiente.
O resultado de tamanha vontade de mudar fez surgir, por exemplo, o Instituto Fauser, que atua na região de Paraibuna. Em um dos projetos voltados aos jovens da região, estes participam de uma capacitação na área socioambiental valorizando a formação integral da pessoa e sua inserção no mercado de trabalho, com garantia de uma atuação consciente em relação ao meio ambiente.
Outro exemplo é a Associação Veracidade, que atua com o engajamento socioambiental na região de São Carlos. Eles colaboraram com vários projetos, como a implantação do CSA (Comunidade que Sustenta a Agricultura), difusão e aplicação da permacultura na cidade, entre outros.
Quer conhecer essas e outras iniciativas, trocar experiências e até mesmo se inspirar?
Conheça um pouco sobre esses convidados abaixo.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Formada por 12 cooperativas de catadores de materiais recicláveis, atua na região do Itapevi. Seu objetivo é fortalecer as cooperativas e agregar catadores na tentativa de melhorar as condições de trabalho, qualidade do material coletado e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida dos catadores envolvidos.
Sempre Sustentável
Apresenta pesquisa, desenvolvimento e disseminação de projetos experimentais de baixo custo, com o objetivo de estimular o uso de tecnologias alternativas para a maximização do uso sustentável e consciente dos recursos naturais e minimização na geração de resíduos.
Associação Agricultores Zona Leste – AAZL
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Representante da agricultura urbana, busca o desenvolvimento local sustentável com práticas de cultivo que respeitam o ambiente e com participação comunitária. Atua na zona leste de SP, em São Mateus, Guaianases, São Miguel Paulista e Cidade Tiradentes, por meio das hortas em que operam 30 associados.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Atuando também na Zona Leste, o instituto agrega diversas iniciativas, com destaque para as ações dos programas “Quebrada Sustentável”, “Mulheres do GAU” e “Flor de Cabruera”, que têm em comum a oferta de espaços para a reflexão e atuação em cultura, ambiente, comércio justo e solidário e agroecologia.
POSTADO EM 19/05/2017
Entre os dias 2 e 4 de junho, o Sesc Vila Mariana recebe a mostra Territórios em Transformação, que apresentará 34 iniciativas que se dedicam a área socioambiental e vêm transformando a realidade onde atuam, com o envolvimento das comunidades locais. São experiências que nasceram da necessidade de construir projetos socioeducativos que valorizam a relação entre as pessoas e o meio ambiente.
O resultado de tamanha vontade de mudar fez surgir, por exemplo, o Instituto Fauser, que atua na região de Paraibuna. Em um dos projetos voltados aos jovens da região, estes participam de uma capacitação na área socioambiental valorizando a formação integral da pessoa e sua inserção no mercado de trabalho, com garantia de uma atuação consciente em relação ao meio ambiente.
Outro exemplo é a Associação Veracidade, que atua com o engajamento socioambiental na região de São Carlos. Eles colaboraram com vários projetos, como a implantação do CSA (Comunidade que Sustenta a Agricultura), difusão e aplicação da permacultura na cidade, entre outros.
Quer conhecer essas e outras iniciativas, trocar experiências e até mesmo se inspirar?
Conheça um pouco sobre esses convidados abaixo.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Formada por 12 cooperativas de catadores de materiais recicláveis, atua na região do Itapevi. Seu objetivo é fortalecer as cooperativas e agregar catadores na tentativa de melhorar as condições de trabalho, qualidade do material coletado e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida dos catadores envolvidos.
Sempre Sustentável
Apresenta pesquisa, desenvolvimento e disseminação de projetos experimentais de baixo custo, com o objetivo de estimular o uso de tecnologias alternativas para a maximização do uso sustentável e consciente dos recursos naturais e minimização na geração de resíduos.
Associação Agricultores Zona Leste – AAZL
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Representante da agricultura urbana, busca o desenvolvimento local sustentável com práticas de cultivo que respeitam o ambiente e com participação comunitária. Atua na zona leste de SP, em São Mateus, Guaianases, São Miguel Paulista e Cidade Tiradentes, por meio das hortas em que operam 30 associados.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Atuando também na Zona Leste, o instituto agrega diversas iniciativas, com destaque para as ações dos programas “Quebrada Sustentável”, “Mulheres do GAU” e “Flor de Cabruera”, que têm em comum a oferta de espaços para a reflexão e atuação em cultura, ambiente, comércio justo e solidário e agroecologia.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O coletivo nasceu em junho de 2013, a partir da vontade de revitalizar a Praça Homero Silva e Praça da Nascente, na zona oeste paulistana. O objetivo do Ocupe e Abrace é promover a reconexão das pessoas com as águas e a natureza, recriando o sentido de comunidade.
ReviraVolta da População em Situação de Rua
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O projeto ReviraVolta está vinculado ao Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos e atua junto à população em situação de rua, com o objetivo de transformar catadores em recicladores de resíduos, por meio do cooperativismo. Tem como pressuposto fundamental trabalhar educação ambiental com os participantes.
Instituto GEA – Ética e Meio Ambiente
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O Instituto GEA – Ética e Meio Ambiente é uma OSCIP que auxilia a implantação de programas ambientais que sejam independentes da participação das esferas governamentais e está centrada na formação de cooperativas de catadores e à implantação de programas de coleta seletiva, reciclagem e minimização de lixo.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
É um coletivo que por meio da ação educativa difunde práticas ecológicas da compostagem, plantio saudável de plantas comestíveis, medicinais, ornamentais, reutilização de materiais descartados, incorporação de uma alimentação saudável, arte-educação ambiental.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Fundado em 1987, sua missão é de representar os moradores de favelas e núcleos habitacionais aos órgãos públicos, autarquias, empresas públicas, privadas e prestar serviços gratuitos. Desde 2012, o MDDF tem foco na promoção de ações de organização comunitária, mobilização de jovens e educação ambiental nas áreas de favelas.
Criada em 2011 tem atuado como multiplicadora da prática agroecológica na região do extremo sul, aproximando novos agricultores. Contribui também para o debate sobre a necessidade de repensar a cadeia produtiva do alimento e as formas de comercialização, tornando os alimentos orgânicos e agroecológicos mais acessíveis à população.
Casa Ecoativa e Coletivo Imargem
Realizam no extremo sul de São Paulo uma série de ações e intervenções que reúne arte e meio ambiente, com foco na discussão socioambiental vinculadas à Represa Billings, habitação, comunidades periféricas, identidades territoriais, poluição, área de preservação ambiental, valorização comunitária, fortalecimento das iniciativas ecoturísticas e de produção agrícola orgânica locais.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
A comunidade Vila Nova Esperança é formada por cerca de 500 famílias, que desde 2012 passaram a realizar diversos projetos junto à instituições, a fim de transformar o local em uma Vila Ecológica. Suas linhas de atuação são a agroecologia, o fortalecimento comunitário, a sensibilização ambiental e o planejamento territorial.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
A Associação Capão Cidadão desenvolveu, no ano de 2014, o primeiro ponto de cultura alimentar na cidade de São Paulo. Para melhoria dos atendimentos, foi criado um banco de alimentos orgânicos, a Horta Cores e Sabores, espaço comunitário com o foco no desenvolvimento humano. A horta está localiza no terreno do Colégio Estadual Jardim Ipê.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O Núcleo de Educação e Defesa Ambiental Ângela de Cara Limpa atua com uma série de projetos que integram a gestão dos resíduos, a geração de renda e a inclusão social, associados à recuperação ambiental da região do no Jardim Ângela, periferia de São Paulo.
Sítio Florada da Serra
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O Sitio Florada da Serra em Embu-Guaçu tornou-se um articulador entre os moradores da região, visando promover a geração de renda de forma sustentável, sobretudo voltado para as mulheres. Muito dos trabalhos do Sítio estão voltados para agroecologia com abelhas nativas.
Grupo cestas agroflorestais – Mario Lago
O Grupo surgiu em março 2015, e faz parte do Assentamento Mario Lago, no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Fazenda da Barra em Ribeirão Preto. Atua com produção agroecológica, agroflorestal e comercializa os produtos por meio de cestas de horti-fruti. Realiza um trabalho de sensibilização sobre a importância dos orgânicos para a saúde.
AAMA Associação Amigos Mananciais
A AAMA completou 5 anos de existência e surgiu com o objetivo de preservar nascentes e mananciais por meio da recuperação de áreas degradadas, reflorestamento e educação ambiental. Atua na cidade de São José do Rio Preto com projetos de coleta de sementes, visitas monitoradas, palestras e plantio. Participa também de eventos de mobilização e sensibilização ambiental.
É uma cooperativa de trabalho e serviços que articula a produção agrícola familiar de base ecológica com o consumo responsável, aumentando a disponibilidade, oferta e variedade de alimentos saudáveis com preço acessível. Trabalha com o comércio justo e solidário de alimentos orgânicos, por meio do apoio, geração de renda e fomento da agroecologia junto aos produtores de da região de Sorocaba.
CSA
POSTADO EM 19/05/2017
Entre os dias 2 e 4 de junho, o Sesc Vila Mariana recebe a mostra Territórios em Transformação, que apresentará 34 iniciativas que se dedicam a área socioambiental e vêm transformando a realidade onde atuam, com o envolvimento das comunidades locais. São experiências que nasceram da necessidade de construir projetos socioeducativos que valorizam a relação entre as pessoas e o meio ambiente.
O resultado de tamanha vontade de mudar fez surgir, por exemplo, o Instituto Fauser, que atua na região de Paraibuna. Em um dos projetos voltados aos jovens da região, estes participam de uma capacitação na área socioambiental valorizando a formação integral da pessoa e sua inserção no mercado de trabalho, com garantia de uma atuação consciente em relação ao meio ambiente.
Outro exemplo é a Associação Veracidade, que atua com o engajamento socioambiental na região de São Carlos. Eles colaboraram com vários projetos, como a implantação do CSA (Comunidade que Sustenta a Agricultura), difusão e aplicação da permacultura na cidade, entre outros.
Quer conhecer essas e outras iniciativas, trocar experiências e até mesmo se inspirar?
Conheça um pouco sobre esses convidados abaixo.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Formada por 12 cooperativas de catadores de materiais recicláveis, atua na região do Itapevi. Seu objetivo é fortalecer as cooperativas e agregar catadores na tentativa de melhorar as condições de trabalho, qualidade do material coletado e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida dos catadores envolvidos.
Sempre Sustentável
Apresenta pesquisa, desenvolvimento e disseminação de projetos experimentais de baixo custo, com o objetivo de estimular o uso de tecnologias alternativas para a maximização do uso sustentável e consciente dos recursos naturais e minimização na geração de resíduos.
Associação Agricultores Zona Leste – AAZL
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Representante da agricultura urbana, busca o desenvolvimento local sustentável com práticas de cultivo que respeitam o ambiente e com participação comunitária. Atua na zona leste de SP, em São Mateus, Guaianases, São Miguel Paulista e Cidade Tiradentes, por meio das hortas em que operam 30 associados.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Atuando também na Zona Leste, o instituto agrega diversas iniciativas, com destaque para as ações dos programas “Quebrada Sustentável”, “Mulheres do GAU” e “Flor de Cabruera”, que têm em comum a oferta de espaços para a reflexão e atuação em cultura, ambiente, comércio justo e solidário e agroecologia.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O coletivo nasceu em junho de 2013, a partir da vontade de revitalizar a Praça Homero Silva e Praça da Nascente, na zona oeste paulistana. O objetivo do Ocupe e Abrace é promover a reconexão das pessoas com as águas e a natureza, recriando o sentido de comunidade.
ReviraVolta da População em Situação de Rua
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O projeto ReviraVolta está vinculado ao Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos e atua junto à população em situação de rua, com o objetivo de transformar catadores em recicladores de resíduos, por meio do cooperativismo. Tem como pressuposto fundamental trabalhar educação ambiental com os participantes.
Instituto GEA – Ética e Meio Ambiente
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O Instituto GEA – Ética e Meio Ambiente é uma OSCIP que auxilia a implantação de programas ambientais que sejam independentes da participação das esferas governamentais e está centrada na formação de cooperativas de catadores e à implantação de programas de coleta seletiva, reciclagem e minimização de lixo.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
É um coletivo que por meio da ação educativa difunde práticas ecológicas da compostagem, plantio saudável de plantas comestíveis, medicinais, ornamentais, reutilização de materiais descartados, incorporação de uma alimentação saudável, arte-educação ambiental.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Fundado em 1987, sua missão é de representar os moradores de favelas e núcleos habitacionais aos órgãos públicos, autarquias, empresas públicas, privadas e prestar serviços gratuitos. Desde 2012, o MDDF tem foco na promoção de ações de organização comunitária, mobilização de jovens e educação ambiental nas áreas de favelas.
Criada em 2011 tem atuado como multiplicadora da prática agroecológica na região do extremo sul, aproximando novos agricultores. Contribui também para o debate sobre a necessidade de repensar a cadeia produtiva do alimento e as formas de comercialização, tornando os alimentos orgânicos e agroecológicos mais acessíveis à população.
Casa Ecoativa e Coletivo Imargem
Realizam no extremo sul de São Paulo uma série de ações e intervenções que reúne arte e meio ambiente, com foco na discussão socioambiental vinculadas à Represa Billings, habitação, comunidades periféricas, identidades territoriais, poluição, área de preservação ambiental, valorização comunitária, fortalecimento das iniciativas ecoturísticas e de produção agrícola orgânica locais.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
A comunidade Vila Nova Esperança é formada por cerca de 500 famílias, que desde 2012 passaram a realizar diversos projetos junto à instituições, a fim de transformar o local em uma Vila Ecológica. Suas linhas de atuação são a agroecologia, o fortalecimento comunitário, a sensibilização ambiental e o planejamento territorial.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
A Associação Capão Cidadão desenvolveu, no ano de 2014, o primeiro ponto de cultura alimentar na cidade de São Paulo. Para melhoria dos atendimentos, foi criado um banco de alimentos orgânicos, a Horta Cores e Sabores, espaço comunitário com o foco no desenvolvimento humano. A horta está localiza no terreno do Colégio Estadual Jardim Ipê.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O Núcleo de Educação e Defesa Ambiental Ângela de Cara Limpa atua com uma série de projetos que integram a gestão dos resíduos, a geração de renda e a inclusão social, associados à recuperação ambiental da região do no Jardim Ângela, periferia de São Paulo.
Sítio Florada da Serra
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O Sitio Florada da Serra em Embu-Guaçu tornou-se um articulador entre os moradores da região, visando promover a geração de renda de forma sustentável, sobretudo voltado para as mulheres. Muito dos trabalhos do Sítio estão voltados para agroecologia com abelhas nativas.
Grupo cestas agroflorestais – Mario Lago
O Grupo surgiu em março 2015, e faz parte do Assentamento Mario Lago, no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Fazenda da Barra em Ribeirão Preto. Atua com produção agroecológica, agroflorestal e comercializa os produtos por meio de cestas de horti-fruti. Realiza um trabalho de sensibilização sobre a importância dos orgânicos para a saúde.
AAMA Associação Amigos Mananciais
A AAMA completou 5 anos de existência e surgiu com o objetivo de preservar nascentes e mananciais por meio da recuperação de áreas degradadas, reflorestamento e educação ambiental. Atua na cidade de São José do Rio Preto com projetos de coleta de sementes, visitas monitoradas, palestras e plantio. Participa também de eventos de mobilização e sensibilização ambiental.
É uma cooperativa de trabalho e serviços que articula a produção agrícola familiar de base ecológica com o consumo responsável, aumentando a disponibilidade, oferta e variedade de alimentos saudáveis com preço acessível. Trabalha com o comércio justo e solidário de alimentos orgânicos, por meio do apoio, geração de renda e fomento da agroecologia junto aos produtores de da região de Sorocaba.
CSA
Foto: Lúcio Érico
CSA (Comunidade que Sustenta a Agricultura) é um modelo de agricultura local e agroecológica apoiada por uma comunidade, baseada no comércio justo e no compartilhamento de riscos e benefícios. Os consumidores se tornam coprodutores, participando ativamente do planejamento da produção. Entre os vários núcleos espalhados pelo país, estará presente na Mostra o CSA Sorocaba e CSA ABC.
O Instituto surgiu há 10 anos e tem como objetivo a promoção do desenvolvimento sustentável, a conservação do meio ambiente e promoção da cultura, focada nos jovens. Entre os projetos estão o turismo rural, com produtores da região; a iniciação científica júnior; e o curso de educação ambiental.
Associação Veredas – Caminho das Nascentes
POSTADO EM 19/05/2017
Entre os dias 2 e 4 de junho, o Sesc Vila Mariana recebe a mostra Territórios em Transformação, que apresentará 34 iniciativas que se dedicam a área socioambiental e vêm transformando a realidade onde atuam, com o envolvimento das comunidades locais. São experiências que nasceram da necessidade de construir projetos socioeducativos que valorizam a relação entre as pessoas e o meio ambiente.
O resultado de tamanha vontade de mudar fez surgir, por exemplo, o Instituto Fauser, que atua na região de Paraibuna. Em um dos projetos voltados aos jovens da região, estes participam de uma capacitação na área socioambiental valorizando a formação integral da pessoa e sua inserção no mercado de trabalho, com garantia de uma atuação consciente em relação ao meio ambiente.
Outro exemplo é a Associação Veracidade, que atua com o engajamento socioambiental na região de São Carlos. Eles colaboraram com vários projetos, como a implantação do CSA (Comunidade que Sustenta a Agricultura), difusão e aplicação da permacultura na cidade, entre outros.
Quer conhecer essas e outras iniciativas, trocar experiências e até mesmo se inspirar?
Conheça um pouco sobre esses convidados abaixo.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Formada por 12 cooperativas de catadores de materiais recicláveis, atua na região do Itapevi. Seu objetivo é fortalecer as cooperativas e agregar catadores na tentativa de melhorar as condições de trabalho, qualidade do material coletado e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida dos catadores envolvidos.
Sempre Sustentável
Apresenta pesquisa, desenvolvimento e disseminação de projetos experimentais de baixo custo, com o objetivo de estimular o uso de tecnologias alternativas para a maximização do uso sustentável e consciente dos recursos naturais e minimização na geração de resíduos.
Associação Agricultores Zona Leste – AAZL
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Representante da agricultura urbana, busca o desenvolvimento local sustentável com práticas de cultivo que respeitam o ambiente e com participação comunitária. Atua na zona leste de SP, em São Mateus, Guaianases, São Miguel Paulista e Cidade Tiradentes, por meio das hortas em que operam 30 associados.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Atuando também na Zona Leste, o instituto agrega diversas iniciativas, com destaque para as ações dos programas “Quebrada Sustentável”, “Mulheres do GAU” e “Flor de Cabruera”, que têm em comum a oferta de espaços para a reflexão e atuação em cultura, ambiente, comércio justo e solidário e agroecologia.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O coletivo nasceu em junho de 2013, a partir da vontade de revitalizar a Praça Homero Silva e Praça da Nascente, na zona oeste paulistana. O objetivo do Ocupe e Abrace é promover a reconexão das pessoas com as águas e a natureza, recriando o sentido de comunidade.
ReviraVolta da População em Situação de Rua
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O projeto ReviraVolta está vinculado ao Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos e atua junto à população em situação de rua, com o objetivo de transformar catadores em recicladores de resíduos, por meio do cooperativismo. Tem como pressuposto fundamental trabalhar educação ambiental com os participantes.
Instituto GEA – Ética e Meio Ambiente
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O Instituto GEA – Ética e Meio Ambiente é uma OSCIP que auxilia a implantação de programas ambientais que sejam independentes da participação das esferas governamentais e está centrada na formação de cooperativas de catadores e à implantação de programas de coleta seletiva, reciclagem e minimização de lixo.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
É um coletivo que por meio da ação educativa difunde práticas ecológicas da compostagem, plantio saudável de plantas comestíveis, medicinais, ornamentais, reutilização de materiais descartados, incorporação de uma alimentação saudável, arte-educação ambiental.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Fundado em 1987, sua missão é de representar os moradores de favelas e núcleos habitacionais aos órgãos públicos, autarquias, empresas públicas, privadas e prestar serviços gratuitos. Desde 2012, o MDDF tem foco na promoção de ações de organização comunitária, mobilização de jovens e educação ambiental nas áreas de favelas.
Criada em 2011 tem atuado como multiplicadora da prática agroecológica na região do extremo sul, aproximando novos agricultores. Contribui também para o debate sobre a necessidade de repensar a cadeia produtiva do alimento e as formas de comercialização, tornando os alimentos orgânicos e agroecológicos mais acessíveis à população.
Casa Ecoativa e Coletivo Imargem
Realizam no extremo sul de São Paulo uma série de ações e intervenções que reúne arte e meio ambiente, com foco na discussão socioambiental vinculadas à Represa Billings, habitação, comunidades periféricas, identidades territoriais, poluição, área de preservação ambiental, valorização comunitária, fortalecimento das iniciativas ecoturísticas e de produção agrícola orgânica locais.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
A comunidade Vila Nova Esperança é formada por cerca de 500 famílias, que desde 2012 passaram a realizar diversos projetos junto à instituições, a fim de transformar o local em uma Vila Ecológica. Suas linhas de atuação são a agroecologia, o fortalecimento comunitário, a sensibilização ambiental e o planejamento territorial.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
A Associação Capão Cidadão desenvolveu, no ano de 2014, o primeiro ponto de cultura alimentar na cidade de São Paulo. Para melhoria dos atendimentos, foi criado um banco de alimentos orgânicos, a Horta Cores e Sabores, espaço comunitário com o foco no desenvolvimento humano. A horta está localiza no terreno do Colégio Estadual Jardim Ipê.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O Núcleo de Educação e Defesa Ambiental Ângela de Cara Limpa atua com uma série de projetos que integram a gestão dos resíduos, a geração de renda e a inclusão social, associados à recuperação ambiental da região do no Jardim Ângela, periferia de São Paulo.
Sítio Florada da Serra
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O Sitio Florada da Serra em Embu-Guaçu tornou-se um articulador entre os moradores da região, visando promover a geração de renda de forma sustentável, sobretudo voltado para as mulheres. Muito dos trabalhos do Sítio estão voltados para agroecologia com abelhas nativas.
Grupo cestas agroflorestais – Mario Lago
O Grupo surgiu em março 2015, e faz parte do Assentamento Mario Lago, no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Fazenda da Barra em Ribeirão Preto. Atua com produção agroecológica, agroflorestal e comercializa os produtos por meio de cestas de horti-fruti. Realiza um trabalho de sensibilização sobre a importância dos orgânicos para a saúde.
AAMA Associação Amigos Mananciais
A AAMA completou 5 anos de existência e surgiu com o objetivo de preservar nascentes e mananciais por meio da recuperação de áreas degradadas, reflorestamento e educação ambiental. Atua na cidade de São José do Rio Preto com projetos de coleta de sementes, visitas monitoradas, palestras e plantio. Participa também de eventos de mobilização e sensibilização ambiental.
É uma cooperativa de trabalho e serviços que articula a produção agrícola familiar de base ecológica com o consumo responsável, aumentando a disponibilidade, oferta e variedade de alimentos saudáveis com preço acessível. Trabalha com o comércio justo e solidário de alimentos orgânicos, por meio do apoio, geração de renda e fomento da agroecologia junto aos produtores de da região de Sorocaba.
CSA
Foto: Lúcio Érico
CSA (Comunidade que Sustenta a Agricultura) é um modelo de agricultura local e agroecológica apoiada por uma comunidade, baseada no comércio justo e no compartilhamento de riscos e benefícios. Os consumidores se tornam coprodutores, participando ativamente do planejamento da produção. Entre os vários núcleos espalhados pelo país, estará presente na Mostra o CSA Sorocaba e CSA ABC.
O Instituto surgiu há 10 anos e tem como objetivo a promoção do desenvolvimento sustentável, a conservação do meio ambiente e promoção da cultura, focada nos jovens. Entre os projetos estão o turismo rural, com produtores da região; a iniciação científica júnior; e o curso de educação ambiental.
Associação Veredas – Caminho das Nascentes
Foto: Lúcio Érico
Foi fundada em 2010 com o objetivo de defender a Microbacia do Córrego Santa Maria do Leme no Município de São Carlos. A forma de atuação dessa OSCIP se dá através da participação no plano diretor do município e desenvolvimento de ações educativas no bosque Santa Marta.
Foto: Lúcio Érico
Fundada em 2012 na cidade de São Carlos, tem por objetivo difundir as práticas da permacultura e da agroecologia no contexto urbano. Surgiu da união de diversos indivíduos das mais diversas formações e trajetórias, preocupados com as interações ambientais campo-cidade. Atualmente a associação implementa hortas urbanas na cidade e nos arredores, além de promover o debate sobre gestão sustentável da água, dos resíduos e a bioconstrução.
Núcleo de Pesquisa e Documentação Rural (NUPEDOR)
Formado em 1989 por um grupo de pesquisadores da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP – Campus de Araraquara, o grupo foi o primeiro a realizar pesquisas sobre assentamentos rurais paulistas. Realiza pesquisas sobre as diferentes dimensões do rural, buscando trabalhos de extensão com agricultores de subsistência na região de Araraquara, onde o grupo está sediado na UNIARA.
COOPERACRA – Cooperativa da Agricultura Familiar e Agroecológica de Americana
Projeto surgiu na década de 80 em meio à muitas histórias de resistência, à prática da agricultura e à sensibilização sobre a questão ambiental. Em 2008, ela se tornou uma cooperativa com 18 famílias. Atualmente a Cooperacra pratica a agricultura urbana com princípios da agrofloresta, fornecendo alimentos a 137 escolas municipais e estaduais e 22 entidades assistenciais.
Foto: Lúcio Érico
O Ponte é um programa de extensão em Educação Ambiental da USP que está alocado no departamento de Ciência do Solo do campus de Piracicaba (ESALQ). Desde 2007, o Ponte realiza intervenções educacionais de caráter interdisciplinar, experimental, vivencial e crítico em escolas da rede pública de Piracicaba. O Programa também desenvolve materiais didáticos como experimentos laboratoriais e jogos, além de realizar capacitações de professores.
A Rede Guandu atua na região de Piracicaba na articulação de produtores e consumidores para a venda direta de produtos da agricultura familiar e de base ecológica. Ao promover o chamado circuito curto, aproxima as duas pontas da cadeia de consumo e reduz emissões de gases poluentes e custos operacionais, permitindo que o custo do produto seja justo para o consumidor e produtor.
Começou a ser estruturado em março de 2015 pelo Centro de Estudos da Cultura Popular (CECP), organização sem fins lucrativos que atua em São José dos Campos, desde o final da década de 1990, no âmbito da cultura popular. Os trabalhos do Ecomuseu têm como base a identificação e valorização das referências culturais locais. Propõe ações como palestras, rodas de conversa, oficinas de comunicação com jovens, vivências com a comunidade sobre assuntos relacionados aos saberes do cotidiano, mostras culturais de saberes e fazeres, plantio de mudas nativas em área de preservação permanente, articulação com instituições e escolas.
Coletivo que atua com cultura popular e sustentabilidade por meio da permacultura, na comunidade do Bairro dos Freitas em São José dos Campos. O Coletivo é responsável pela Estação Agroecológica PUPA e a Estação (Perma) Cultural PUPA onde realizam vivências e cursos de práticas sustentáveis. Sua atuação tem repercussão na comunidade local, envolvendo projetos, feiras, atividades formativas, culturais, educativas e de atendimento em saúde integral.
Assentamento Dom Tomás Balduino
Foto: Lúcio Érico
Em 2001, em Franco da Rocha, nasce o Assentamento Terra Dom Tomás Balduíno. Ele integra o Comunas da Terra do MST, assentamentos situados dentro das grandes cidades que buscam trabalhar com uma nova base de produção, a agroecologia. A proposta apresenta potencial de transformação social ao reunir demandas de movimentos sociais urbanos e rurais em assentamentos de reforma agrária situados nas áreas de expansão urbana.
Associação de Agricultores Familiares do Santa Maria
POSTADO EM 19/05/2017
Entre os dias 2 e 4 de junho, o Sesc Vila Mariana recebe a mostra Territórios em Transformação, que apresentará 34 iniciativas que se dedicam a área socioambiental e vêm transformando a realidade onde atuam, com o envolvimento das comunidades locais. São experiências que nasceram da necessidade de construir projetos socioeducativos que valorizam a relação entre as pessoas e o meio ambiente.
O resultado de tamanha vontade de mudar fez surgir, por exemplo, o Instituto Fauser, que atua na região de Paraibuna. Em um dos projetos voltados aos jovens da região, estes participam de uma capacitação na área socioambiental valorizando a formação integral da pessoa e sua inserção no mercado de trabalho, com garantia de uma atuação consciente em relação ao meio ambiente.
Outro exemplo é a Associação Veracidade, que atua com o engajamento socioambiental na região de São Carlos. Eles colaboraram com vários projetos, como a implantação do CSA (Comunidade que Sustenta a Agricultura), difusão e aplicação da permacultura na cidade, entre outros.
Quer conhecer essas e outras iniciativas, trocar experiências e até mesmo se inspirar?
Conheça um pouco sobre esses convidados abaixo.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Formada por 12 cooperativas de catadores de materiais recicláveis, atua na região do Itapevi. Seu objetivo é fortalecer as cooperativas e agregar catadores na tentativa de melhorar as condições de trabalho, qualidade do material coletado e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida dos catadores envolvidos.
Sempre Sustentável
Apresenta pesquisa, desenvolvimento e disseminação de projetos experimentais de baixo custo, com o objetivo de estimular o uso de tecnologias alternativas para a maximização do uso sustentável e consciente dos recursos naturais e minimização na geração de resíduos.
Associação Agricultores Zona Leste – AAZL
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Representante da agricultura urbana, busca o desenvolvimento local sustentável com práticas de cultivo que respeitam o ambiente e com participação comunitária. Atua na zona leste de SP, em São Mateus, Guaianases, São Miguel Paulista e Cidade Tiradentes, por meio das hortas em que operam 30 associados.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Atuando também na Zona Leste, o instituto agrega diversas iniciativas, com destaque para as ações dos programas “Quebrada Sustentável”, “Mulheres do GAU” e “Flor de Cabruera”, que têm em comum a oferta de espaços para a reflexão e atuação em cultura, ambiente, comércio justo e solidário e agroecologia.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O coletivo nasceu em junho de 2013, a partir da vontade de revitalizar a Praça Homero Silva e Praça da Nascente, na zona oeste paulistana. O objetivo do Ocupe e Abrace é promover a reconexão das pessoas com as águas e a natureza, recriando o sentido de comunidade.
ReviraVolta da População em Situação de Rua
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O projeto ReviraVolta está vinculado ao Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos e atua junto à população em situação de rua, com o objetivo de transformar catadores em recicladores de resíduos, por meio do cooperativismo. Tem como pressuposto fundamental trabalhar educação ambiental com os participantes.
Instituto GEA – Ética e Meio Ambiente
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O Instituto GEA – Ética e Meio Ambiente é uma OSCIP que auxilia a implantação de programas ambientais que sejam independentes da participação das esferas governamentais e está centrada na formação de cooperativas de catadores e à implantação de programas de coleta seletiva, reciclagem e minimização de lixo.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
É um coletivo que por meio da ação educativa difunde práticas ecológicas da compostagem, plantio saudável de plantas comestíveis, medicinais, ornamentais, reutilização de materiais descartados, incorporação de uma alimentação saudável, arte-educação ambiental.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
Fundado em 1987, sua missão é de representar os moradores de favelas e núcleos habitacionais aos órgãos públicos, autarquias, empresas públicas, privadas e prestar serviços gratuitos. Desde 2012, o MDDF tem foco na promoção de ações de organização comunitária, mobilização de jovens e educação ambiental nas áreas de favelas.
Criada em 2011 tem atuado como multiplicadora da prática agroecológica na região do extremo sul, aproximando novos agricultores. Contribui também para o debate sobre a necessidade de repensar a cadeia produtiva do alimento e as formas de comercialização, tornando os alimentos orgânicos e agroecológicos mais acessíveis à população.
Casa Ecoativa e Coletivo Imargem
Realizam no extremo sul de São Paulo uma série de ações e intervenções que reúne arte e meio ambiente, com foco na discussão socioambiental vinculadas à Represa Billings, habitação, comunidades periféricas, identidades territoriais, poluição, área de preservação ambiental, valorização comunitária, fortalecimento das iniciativas ecoturísticas e de produção agrícola orgânica locais.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
A comunidade Vila Nova Esperança é formada por cerca de 500 famílias, que desde 2012 passaram a realizar diversos projetos junto à instituições, a fim de transformar o local em uma Vila Ecológica. Suas linhas de atuação são a agroecologia, o fortalecimento comunitário, a sensibilização ambiental e o planejamento territorial.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
A Associação Capão Cidadão desenvolveu, no ano de 2014, o primeiro ponto de cultura alimentar na cidade de São Paulo. Para melhoria dos atendimentos, foi criado um banco de alimentos orgânicos, a Horta Cores e Sabores, espaço comunitário com o foco no desenvolvimento humano. A horta está localiza no terreno do Colégio Estadual Jardim Ipê.
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O Núcleo de Educação e Defesa Ambiental Ângela de Cara Limpa atua com uma série de projetos que integram a gestão dos resíduos, a geração de renda e a inclusão social, associados à recuperação ambiental da região do no Jardim Ângela, periferia de São Paulo.
Sítio Florada da Serra
Foto: Lígia Menegello e Glenn Makuta
O Sitio Florada da Serra em Embu-Guaçu tornou-se um articulador entre os moradores da região, visando promover a geração de renda de forma sustentável, sobretudo voltado para as mulheres. Muito dos trabalhos do Sítio estão voltados para agroecologia com abelhas nativas.
Grupo cestas agroflorestais – Mario Lago
O Grupo surgiu em março 2015, e faz parte do Assentamento Mario Lago, no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Fazenda da Barra em Ribeirão Preto. Atua com produção agroecológica, agroflorestal e comercializa os produtos por meio de cestas de horti-fruti. Realiza um trabalho de sensibilização sobre a importância dos orgânicos para a saúde.
AAMA Associação Amigos Mananciais
A AAMA completou 5 anos de existência e surgiu com o objetivo de preservar nascentes e mananciais por meio da recuperação de áreas degradadas, reflorestamento e educação ambiental. Atua na cidade de São José do Rio Preto com projetos de coleta de sementes, visitas monitoradas, palestras e plantio. Participa também de eventos de mobilização e sensibilização ambiental.
É uma cooperativa de trabalho e serviços que articula a produção agrícola familiar de base ecológica com o consumo responsável, aumentando a disponibilidade, oferta e variedade de alimentos saudáveis com preço acessível. Trabalha com o comércio justo e solidário de alimentos orgânicos, por meio do apoio, geração de renda e fomento da agroecologia junto aos produtores de da região de Sorocaba.
CSA
Foto: Lúcio Érico
CSA (Comunidade que Sustenta a Agricultura) é um modelo de agricultura local e agroecológica apoiada por uma comunidade, baseada no comércio justo e no compartilhamento de riscos e benefícios. Os consumidores se tornam coprodutores, participando ativamente do planejamento da produção. Entre os vários núcleos espalhados pelo país, estará presente na Mostra o CSA Sorocaba e CSA ABC.
O Instituto surgiu há 10 anos e tem como objetivo a promoção do desenvolvimento sustentável, a conservação do meio ambiente e promoção da cultura, focada nos jovens. Entre os projetos estão o turismo rural, com produtores da região; a iniciação científica júnior; e o curso de educação ambiental.
Associação Veredas – Caminho das Nascentes
Foto: Lúcio Érico
Foi fundada em 2010 com o objetivo de defender a Microbacia do Córrego Santa Maria do Leme no Município de São Carlos. A forma de atuação dessa OSCIP se dá através da participação no plano diretor do município e desenvolvimento de ações educativas no bosque Santa Marta.
Foto: Lúcio Érico
Fundada em 2012 na cidade de São Carlos, tem por objetivo difundir as práticas da permacultura e da agroecologia no contexto urbano. Surgiu da união de diversos indivíduos das mais diversas formações e trajetórias, preocupados com as interações ambientais campo-cidade. Atualmente a associação implementa hortas urbanas na cidade e nos arredores, além de promover o debate sobre gestão sustentável da água, dos resíduos e a bioconstrução.
Núcleo de Pesquisa e Documentação Rural (NUPEDOR)
Formado em 1989 por um grupo de pesquisadores da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP – Campus de Araraquara, o grupo foi o primeiro a realizar pesquisas sobre assentamentos rurais paulistas. Realiza pesquisas sobre as diferentes dimensões do rural, buscando trabalhos de extensão com agricultores de subsistência na região de Araraquara, onde o grupo está sediado na UNIARA.
COOPERACRA – Cooperativa da Agricultura Familiar e Agroecológica de Americana
Projeto surgiu na década de 80 em meio à muitas histórias de resistência, à prática da agricultura e à sensibilização sobre a questão ambiental. Em 2008, ela se tornou uma cooperativa com 18 famílias. Atualmente a Cooperacra pratica a agricultura urbana com princípios da agrofloresta, fornecendo alimentos a 137 escolas municipais e estaduais e 22 entidades assistenciais.
Foto: Lúcio Érico
O Ponte é um programa de extensão em Educação Ambiental da USP que está alocado no departamento de Ciência do Solo do campus de Piracicaba (ESALQ). Desde 2007, o Ponte realiza intervenções educacionais de caráter interdisciplinar, experimental, vivencial e crítico em escolas da rede pública de Piracicaba. O Programa também desenvolve materiais didáticos como experimentos laboratoriais e jogos, além de realizar capacitações de professores.
A Rede Guandu atua na região de Piracicaba na articulação de produtores e consumidores para a venda direta de produtos da agricultura familiar e de base ecológica. Ao promover o chamado circuito curto, aproxima as duas pontas da cadeia de consumo e reduz emissões de gases poluentes e custos operacionais, permitindo que o custo do produto seja justo para o consumidor e produtor.
Começou a ser estruturado em março de 2015 pelo Centro de Estudos da Cultura Popular (CECP), organização sem fins lucrativos que atua em São José dos Campos, desde o final da década de 1990, no âmbito da cultura popular. Os trabalhos do Ecomuseu têm como base a identificação e valorização das referências culturais locais. Propõe ações como palestras, rodas de conversa, oficinas de comunicação com jovens, vivências com a comunidade sobre assuntos relacionados aos saberes do cotidiano, mostras culturais de saberes e fazeres, plantio de mudas nativas em área de preservação permanente, articulação com instituições e escolas.
Coletivo que atua com cultura popular e sustentabilidade por meio da permacultura, na comunidade do Bairro dos Freitas em São José dos Campos. O Coletivo é responsável pela Estação Agroecológica PUPA e a Estação (Perma) Cultural PUPA onde realizam vivências e cursos de práticas sustentáveis. Sua atuação tem repercussão na comunidade local, envolvendo projetos, feiras, atividades formativas, culturais, educativas e de atendimento em saúde integral.
Assentamento Dom Tomás Balduino
Foto: Lúcio Érico
Em 2001, em Franco da Rocha, nasce o Assentamento Terra Dom Tomás Balduíno. Ele integra o Comunas da Terra do MST, assentamentos situados dentro das grandes cidades que buscam trabalhar com uma nova base de produção, a agroecologia. A proposta apresenta potencial de transformação social ao reunir demandas de movimentos sociais urbanos e rurais em assentamentos de reforma agrária situados nas áreas de expansão urbana.
Associação de Agricultores Familiares do Santa Maria
Foto: Willian Lopes de Abreu
A comunidade está localizada em Cananéia, região do Vale do Ribeira. Seus moradores são especialistas no convívio com o ecossistema, conseguindo unir técnicas tradicionais com o respeito ao clima, o relevo, a temperatura, tipo de solo, precipitação pluvial, entre outros. Para melhorar as condições de distribuição de produção, a comunidade tem utilizado os Sistemas Agrícolas de Policultivos e Sistema agroflorestal. O impacto dessa ação é socioambiental, alterando a forma de consumo da região e a vida dos agricultores.
Feira Orgânica de Santos
Foto: Lúcio Érico
Com início em 2011, conta atualmente com uma organização itinerante em 5 pontos da cidade. A Feira Orgânica tem como objetivo fortalecer a agricultura familiar, a agroecologia e a saúde. Enquanto o produtor tem seu trabalho valorizado financeiramente, o consumidor tem acesso a alimentos frescos, saudáveis e mais acessíveis.
Coletivo Educador de Bertioga
Foto: Lúcio Érico
Teve início em 2014, durante a elaboração do Plano de Manejo da Reserva Natural Sesc em Bertioga. Surgiu do desejo das instituições e das pessoas pensarem juntas projetos nas temáticas da sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida. O Coletivo Educador entende que o estímulo à participação comunitária é uma das bases para a ativação das práticas de transformação socioambiental.
Paiol de Sementes
Banco de sementes dos quilombos do Vale do Ribeira, reúne etnovariedades de arroz, feijão e mandioca. A organização das Feiras de Trocas de Sementes e Mudas, organizadas pelas associações quilombolas do Vale do Ribeira, seus parceiros e o Instituto Socioambiental (ISA), na cidade de Eldorado, colaboram para a discussão sobre a importância dos quilombos na manutenção da agrobiodiversidade.
Biofábrica
Foto: Willian Lopes de Abreu
Projeto da região do Vale do Ribeira de orientação à produção orgânica de insumos para agricultura. Rochas moídas, biofertilizantes, caldas e fermentados que têm como característica a utilização de matéria prima regional e baixo custo.
Leia mais histórias sobre essas iniciativas no catálogo abaixo:
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https://e.issuu.com/embed.html?d=catalogo_final_23-05&u=sescsp
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