NESTE MÊS: COMO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS PODEM INTENSIFICAR DESIGUALDADES SOCIAIS? / CULTURA GEEK É ESPAÇO PARA SOCIABILIZAR, APRENDER E CRIAR IDENTIDADES / A CONTRIBUIÇÃO DE LÉLIA GONZALEZ PARA A LUTA ANTIRRACISTA / HERMETO PASCOAL CHEGA AOS 88 COM EXPOSIÇÃO INÉDITA / CONVERSAS COM RITA VON HUNTY, BETH CARMONA E TIGANÁ SANTANA.
Leia a edição de JUNHO/24 da Revista E na íntegra
A nova edição da Revista E está no ar! Em JUNHO/24, a publicação mensal do Sesc São Paulo traz em suas páginas reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção.
A CAPA é ilustrada pela obra inédita Dança da fartura (2024), da artista visual Aline Bispo, aplicada em pintura no reservatório de água do Sesc
Campo Limpo, na zona Sul da capital paulista. Conhecida pela exposição de sua arte em espaços urbanos, especialmente em empenas de prédios, Aline Bispo retorna ao território onde nasceu e viveu para desenvolver esse projeto que se inspira no poema homônimo de Reginaldo Prandi, presente no livro Mitologia dos Orixás (2020).
A primeira REPORTAGEM (Efeitos extremos – LEIA AQUI) investiga como as consequências trágicas geradas pelas mudanças climáticas – que têm acometido nosso cotidiano com cada vez mais frequência e intensidade – espelham e intensificam desigualdades sociais, raciais, étnicas, de gênero e geracionais. Para discutir o tema, a reportagem ouve diversos especialistas no assunto, como a jornalista e ativista ambiental Mariana Belmont; a arquiteta e urbanista Raquel Rolnik; a gestora ambiental Amanda Costa, diretora do Instituto Perifa Sustentável e integrante da Rede Vozes Negras pelo Clima; e o educador socioambiental Getúlio Mendes de Carvalho. Além disso, a Revista E apresenta projetos socioambientais inspiradores que vêm buscando frear os impactos desiguais dos eventos climáticos extremos, entre eles a ONG Menin@s da Billings, o Movimento de Defesa das Favelas (MDF), com sua ação Reciclorgânico, e o projeto Varre Vila. Aproveite a reportagem para conhecer a programação do projeto Ideias e Ações para um Novo Tempo, realizado pelo Sesc São Paulo, neste mês, com foco em iniciativas socioambientais que geram impactos positivos nos territórios.
Outra REPORTAGEM do mês (Fantasia em ação – LEIA AQUI) mostra como o universo geek pode ser um espaço propício para a sociabilização, a troca de conhecimentos e a construção de identidades. Povoado por fãs de animes, mangás, histórias em quadrinhos e outros elementos da cultura pop, o mundo geek deixou de ser considerado um reduto de “esquisitos”, “antissociais” e até de “estranhos” para dar lugar a um espaço de pertencimento de um público diverso, expressivo e antenado. Aproveite a reportagem para ficar por dentro dos eventos geeks realizados pelo Sesc São Paulo, em todo o estado, nos próximos meses.
Beth Carmona é a convidada da ENTREVISTA deste mês (Olhar para as infâncias – LEIA AQUI). Durante a conversa, a ex-gerente de programação e diretora geral da TV Cultura, e fundadora da Midiativa – Centro Brasileiro de Mídia para Crianças e Adolescentes, relembra seus mais de três décadas de experiência no audiovisual infantojuvenil, além de refletir sobre qualidade da produção nacional, educação midiática e investimentos para a televisão, internet e cinema.
A seção BIO de junho (Voz ancestral – LEIA AQUI) celebra a inestimável contribuição do legado da pensadora mineira Lélia Gonzalez (1935-1994) para a luta antirracista e os estudos de gênero, raça e classe. O texto destaca marcas da trajetória da ativista, antropóloga, filósofa, professora e uma das maiores autoras do feminismo negro no país, a partir do relato de histórias sobre sua infância, formação acadêmica e reverberações intelectuais na obra de outras pensadores brasileiros. Aproveite para saber mais sobre o exposição “Lélia em nós: festas populares e amefricanidades”, que entra em cartaz no Sesc Vila Mariana, a partir de 26 de junho.
No ENCONTROS desta edição (Quem tem medo de Rita von Hunty? – LEIA AQUI), a drag queen criada pelo ator e professor Guilherme Terreri compartilha inquietações sobre filosofia, política, sexualidade e outros temas sociais. Há quase uma década, ela conduz, no canal Tempero Drag, no Youtube, aulas sobre estudos culturais, literatura, política, filosofia e sociologia. Neste bate-papo, ela fala sobre identidade drag, linguagem neutra, rumos do feminismo e desafios pedagógicos para as próximas gerações.
A matéria GRÁFICA deste mês (Bruxo das artes – LEIA AQUI) propõe um passeio visual por obras de arte que representam o alfabeto sonoro-visual de Hermeto Pascoal. Aos 88 anos, o músico, que é reconhecido mundialmente pelas experimentações sonoras com instrumentos não convencionais, mostra uma nova faceta artística, transpondo sua música para o território das artes plásticas. Aproveite para ficar por dentro da exposição Ars Sonora – Hermeto Pascoal, em cartaz até 3 de novembro, no Sesc Bom Retiro.
O DEPOIMENTO de junho (Mergulho no desconhecido – LEIA AQUI) convida o músico, poeta e pesquisador Tiganá Santana para uma conversa sobre arte, impressões e memórias musicais, carreira, composição e linguagens presentes em seu repertório. Investigador das linguagens do som, o artista relembra duas décadas de uma carreira marcada pela curiosidade pelo não convencional.
A seção EM PAUTA desta edição da Revista E (Era da infoxicação – LEIA AQUI) publica artigos inéditos que alertam para as consequências corrosivas da infoxicação, ou seja, o consumo excessivo de informações na era digital, e também apontam caminhos para lidar com os efeitos da hiperconexão. O texto “O excesso informativo produz ignorância?” é assinado pelo pesquisador em ciências humanas e sociais Michel Carvalho da Silva, diretor-adjunto da Associação Brasileira de Comunicação Pública (ABCPública). Já o segundo artigo, intitulado “O que fica depois de ver mil posts?”, é do jornalista e pesquisador em comunicação Luís Mauro Sá Martino.
O INÉDITOS de junho (Anunciação – LEIA AQUI) apresenta uma história fantasmagórica sobre o encontro da personagem Márcia com a alma penada da Sinhá Torta. O conto é uma criação inédita do escritor e crítico literário paraibano Cristhiano Aguiar, autor de obras como “Narrativas e espaços ficcionais: uma introdução” (2017), “Na outra margem, o Leviatã” (2018) e “Gótico nordestino” (2022). Quem ilustra o texto é a artista visual Amanda Miranda.
Por fim, o ALMANAQUE (Novos moradores de São Paulo – LEIA AQUI) mostra cinco animais que, desde o ano passado, habitam parques e áreas de conservação em SP. Com espécies de mamíferos, anfíbios, répteis, aves e insetos, esses bichos foram “descobertos” pelo mais recente Inventário e Monitoramento da Fauna Silvestre, trabalho concluído, no fim de 2023, pela Divisão da Fauna Silvestre da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo.
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