NESTE MÊS: COMO GERAR SAÚDE A PARTIR DA SOMA DE HÁBITOS INDIVIDUAIS E ATITUDES COLETIVAS? / NOVA GERAÇÃO DE MULHERES MANTÉM VIVO O LEGADO DAS RODAS DE CHORO / RELEMBRE A INVENTIVA TRAJETÓRIA DE GONZAGUINHA / CONVERSAS COM OSMAR PRADO, PATRÍCIA CAMPOS MELLO E MÔNICA SALMASO. LEIA MAIS!

Leia a edição de ABRIL/24 da Revista E na íntegra

Mais uma edição da Revista E está no ar! Em ABRIL/24, a publicação mensal do Sesc São Paulo traz em suas páginas reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção.

A CAPA é ilustrada pela obra Sem título (2023), do pintor carioca Maxwell Alexandre, cujos trabalhos compõem a exposição Novo Poder: passabilidade, em cartaz no Sesc Avenida Paulista de 19 de abril a 29 de setembro. Na série de mais de 50 retratos pintados a óleo, o artista aborda a presença de personagens pretos dentro de galerias, museus, centros culturais e fundações, refletindo sobre as realidades sociais e culturais do Brasil.

A primeira REPORTAGEM (Cultura de saúde – LEIA AQUI) propõe uma reflexão sobre como a soma de hábitos individuais, atitudes coletivas e políticas públicas pode promover bem-estar físico e mental. Para isso, o texto ouve especialistas em saúde pública, urbanismo, medicina e ciências sociais, como o sociólogo Nelson Filice de Barros, a nutricionista Bruna Crioula, a psicóloga Geni Nuñez, o patologista Paulo Saldiva, o psiquiatra Daniel Martins de Barros, o neurologista Fabiano Moulin de Moraes e o geriatra Marcel Hiratsuka. Aproveite para conhecer a programação do Inspira – Ações para uma vida saudável, projeto que neste mês oferece quase 200 atividades que ampliam o olhar para a promoção da saúde dos indivíduos e do bem-estar coletivo.

Outra REPORTAGEM do mês (Mulheres no choro – LEIA AQUI) celebra as novas gerações de cantoras e musicistas que mantêm vivo o legado das rodas de choro e ajudam a valorizar este patrimônio cultural brasileiro. Entre elas, conheça a arte de choronas como Jane do Bandolim, Roberta Valente, Xeina Barros e Nilze Carvalho. No mês em que se comemora o Dia Nacional do Choro (23 de abril), aproveite para participar da programação do Choraço, festival que chega à quinta edição, reunindo várias gerações do choro no Sesc 24 de Maio.

Osmar Prado é o convidado da entrevista deste mês (O ator-criador – LEIA AQUI). Durante a conversa, realizada no teatro do Sesc Santana, o ator de 76 anos de idade celebra a diversidade de personagens que o consagraram no teatro, no cinema e na televisão nas últimas seis décadas. Em retorno aos palcos como um marquês sádico no espetáculo O veneno do teatro, Prado reflete sobre a passagem do tempo e a arte como espelho do pior e do melhor da humanidade. 

A seção BIO de abril (Eterno aprendiz – LEIA AQUI) relembra a inventiva trajetória de Luiz Gonzaga Júnior, o Gonzaguinha (1945-1991), artista que marcou a música brasileira com sua fé num futuro utópico. Na corda bamba entre o amor e a dor, o filho do rei do baião foi um compositor denso, sisudo, mas que também conseguiu criar obras solares e festivas. Autor de clássicos como “Comportamento geral”, “Explode coração”, “E vamos à luta”, “Começaria tudo outra vez” e “O que é o que é”, Gonzaguinha é também o nome homenageado pelo disco Viver Gonzaguinha (2023), lançado pelo Selo Sesc com a participação do sambista Sombrinha e de diversos outros convidados.

No ENCONTROS desta edição (Em defesa da notícia – LEIA AQUI), a premiada jornalista Patrícia Campos Mello, autora do livro A máquina do ódio – notas de uma repórter sobre fake news e violência digital, alerta para os efeitos da desinformação sobre a democracia, reflete sobre o descontrole da propagação de notícias falsas, aborda novas formas de censura e discute o futuro da imprensa e da comunicação.   

A matéria GRÁFICA deste mês (Uma saga afro-atlântica – LEIA AQUI) propõe um passeio visual por obras de arte que compõem a exposição Um defeito de cor, inspirada no livro homônimo da escritora mineira Ana Maria Gonçalves. Em cartaz no Sesc Pinheiros a partir de 25 de abril, a mostra, com curadoria de Ana Maria Gonçalves, Marcelo Campos e Amanda Bonan, reúne mais de 370 trabalhos, como desenhos, pinturas, esculturas, fotografias, vídeos, áudios, tecidos, objetos e instalações, feitas entre os séculos 19 e 21 por cerca de 140 artistas brasileiros e internacionais.  

O DEPOIMENTO de abril (Uma cantora ‘formiguinha’ – LEIA AQUI) convida Mônica Salmaso para um bate-papo com a Revista E sobre identidade musical brasileira, momentos importante de sua carreira e planos para o futuro. Apontada pela crítica como uma das grandes vozes da nossa música, Salmaso aproveita a conversa conosco para explicar o porquê dispensa estereótipos da fama e ainda reflete sobre longevidade na música. 

A seção EM PAUTA desta edição da Revista E (Por trás do funk – LEIA AQUI) convida dois especialistas para produzirem artigos sobre os aspectos culturais, econômicos e sociais que envolvem este gênero musical rodeado de popularidade e julgamentos. O texto “Funk: expressão cultural, preconceitos e as várias faces da sociedade brasileira” é assinado por Danilo Cymrot, doutor em direito e pesquisador do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo. Já o segundo texto, intitulado “Funk é o espelho que a universidade precisa”, é de autoria do musicólogo, funkeiro, professor de música, palestrante e influenciador digital Thiago B. A. de Souza, conhecido nas redes sociais como Thiagson.

O INÉDITOS de abril (A sala 33 – LEIA AQUI) apresenta um novo conto do escritor Wesley Barbosa, autor de obras como “O Diabo na mesa dos fundos” (2015), “Parágrafos fúnebres” (2020) e “Viela ensanguentada” (Ficções, 2023). O texto, ilustrado por colagens do artista visual Léo Daruma, conta a história de um rapaz recém-desempregado que recebe uma controversa proposta de emprego e fica dividido entre aceitá-la (e ir contra seus princípios) ou correr o risco de não ter dinheiro para pagar o almoço dos próximos dias.

Por fim, o ALMANAQUE (Renascidos das cinzas – LEIA AQUI) convida quem lê a Revista E a conhecer cinco espaços culturais da cidade de São Paulo que passaram por grandes incêndios que abalaram suas estruturas e acervos e, recentemente, se renovaram e reabriram ao público. Entre eles, visite o Teatro Cultura Artística, o Auditório Simón Bolívar, dentro do Memorial da América Latina, o Museu da Língua Portuguesa, o Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios – CCLAO e a Cinemateca Brasileira.