Na Batucada dos Sambas: receita do Caldinho da Tia

18/07/2024

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Durante a programação de Na Batucada dos Sambas, a Comedoria do Sesc Vila Mariana oferece diversos itens inspirados nas iguarias que dão tom e sabor às rodas de samba pelo país afora. Afinal, uma boa música vem sempre acompanhada de um bom prato!

Entre as delícias que fez o maior sucesso com o público, está o Caldinho da Tia, um caldinho de feijão com crispy de couve e acompanhamento opcional de bacon em cubos – daqueles perfeitos para esperar a feijoada, animar a roda de batucada e abrir o apetite. Que tal aprender a preparar essa receita? A Patricia Araújo, ajudante de cozinha da Comedoria da unidade, apresenta o modo de preparo dessa que é a queridinha das rodas de samba. Ela rende dez porções, mas já bota mais água no feijão, que as visitas vão devorar. Anote aí:

Caldinho de feijão com bacon e crispy de couve

Ingredientes:
Feijão carioca (300g)
Óleo de soja (400ml)
Alho picado (5 dentes)
Couve manteiga fatiado (300g)
Bacon em cubo (100g)
Folha de louro (3 folhas)
Pimenta calabresa
Cebolinha picada (100g)
Sal

Modo de preparo
1. Na panela de pressão, refogar o alho com um fio de óleo;

2. Coloque o feijão, o sal e louro e acrescente água até cobrir;
3. Tampe a panela e cozinhar por 25 minutos;
4. Em uma panela pequena, aqueça o óleo e fritar a couve até ficar crocante e reservar. Doure o bacon em uma frigideira e reserve;
5. No liquidificador, bater o feijão com o caldo e retornar para a panela de pressão;
6. Temperar com pimenta calabresa e cebolinha;
7. Sirva o caldinho em um recipiente com a couve frita por cima e o bacon à parte.


Rendimento: 10 porções

NA BATUCADA DOS SAMBAS

Até 19 de julho, o Sesc Vila Mariana realiza o projeto Na Batucada dos Sambas, uma programação integrada sobre a diversidade do Samba, enquanto pensamento, filosofia, criação e produção artística e seu legado ancestral, a partir do batuque como elemento central em diferentes matrizes e territórios. O projeto abrange as linguagens Música, Cinema e Turismo. A proposta torna-se também um dispositivo disparador de reflexões, em diálogo com a exposição Lélia em nós: festas populares e amefricanidade, em cartaz até novembro de 2024.

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