De 12 a 20 de agosto, o Sesc Ribeirão estará presente na 22ª FIL – Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto. 

Sob o tema “Entre extremos, as dualidades: a literatura como elo”, a parceria longeva entre Sesc e a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto embarca em mais uma jornada literária. 

Nesse novo capítulo, a FIL traz como um de seus homenageados o Diretor Regional do Sesc SP, Danilo Santos de Miranda. Convidado como patrono da Feira, ele integra o time de congratulados, que também conta com Gilberto Gil, Luiza Romão, Stella Maris Rezende, Madelaine Pires e Gilberto Dimenstein. 

Com centenas de atividades que transitam por diversas linguagens, as ações envolvem literatura, circo, música, teatro, contações de histórias, mediações de leitura, palestras, bate-papos, oficinas, slams e muitas outras vivências que levam o público a ter experiências únicas. 

Devido a importância e a magnitude na qual foi ocupando e se aprofundando, o Sesc recebe esse título honroso e de muita responsabilidade de ser um lugar de garantia de direitos. Assim as ações, o ambiente, e tudo que é pensado para nossa clientela e a comunidade no geral, reflete a intenção de promover o convívio, a cidadania, a educação, a saúde e a cultura. 

Sendo a literatura uma dessas linguagens transformadoras e promotoras para a criação de um pensamento crítico e do desenvolvimento social, o Sesc acredita que por meio dela é possível fortalecer todo um trabalho realizado por educadores, pensadores, escritores e poetas – interligados pelo elo da palavra e do livro. 

A Feira Internacional do Livro e Leitura e a parceria estabelecida com o Sesc, fazem desse vínculo construído ano a ano, um trabalho permanente e necessário que discute tudo que está acontecendo, leva contribuições ao pensamento, e a reflexão de tudo que é importante e profundo ao ser humano. 

E é com imensa alegria e orgulho, que somados os esforços e equipes, vamos contribuir com mais uma edição. 

Através de cada extremo, esperamos ser dualidades, que levam e recebem toda essa mágica que a cultura e a troca literária proporcionam. Como elos, que a gente siga interligando e difundindo o prazer do livro e da leitura como um bem-estar social. 

Como canta nosso Gilberto Gil: 

“Tempo rei, ó, tempo rei, ó, tempo rei 

Transformai as velhas formas do viver”.