Sílvio Gallo

11/08/2016

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Estávamos acostumados a dizer que o brasileiro é passivo em termos políticos, que não se manifesta. Os jovens das gerações pós-ditadura, em especial, eram identificados como apáticos politicamente, sem interesse em participação efetiva nos debates nacionais. Em 2013, fomos surpreendidos por manifestações contra reajustes em transportes urbanos, que começaram aparentemente tímidas, mas que foram ganhando vulto e “incendiaram” as ruas de muitas grandes cidades brasileiras. O que estava acontecendo? Como analisar o fenômeno? Vimos muitos analistas políticos gaguejando ou então tentando enquadrar aquelas manifestações nas ferramentas de análise políticas tradicionais, mas ficava claro que algo não encaixava…

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