Realizado desde 1997, O Simpósio de Atividades Físicas Adaptadas é uma iniciativa pioneira do Serviço Social do Comércio – Sesc São Paulo, e destaca-se tanto no campo acadêmico quanto no social, contando com o apoio de Universidades e organizações vinculadas ao trabalho nas temáticas da Deficiência e da Atividade Física Adaptada.
O evento tornou-se internacional a partir de 2002, quando passou a contar com palestrantes e professores de outros países. Além disso, desde 2003 recebe apoio da SoBAMA – Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada.
Os principais objetivos do Simpósio são possibilitar que profissionais, educadores, alunos e o público em geral entrem em contato com metodologias e técnicas de trabalho voltadas às atividades físicas e esportivas adaptadas às pessoas com deficiência e/ou necessidades especiais, e ainda difundir o conhecimento produzido por pesquisadores e profissionais da Educação Física Adaptada e áreas correlatas.
Ao basear-se na compreensão do ser humano como um ser integral e que tem no movimento corporal uma possibilidade de conexão consigo, com o outro e com a comunidade – o evento busca também promover a inserção de pessoas com deficiência e/ou necessidades especiais na prática de atividades físicas e/ou esportivas e, ao informar e inserir a comunidade nos debates sobre a temática, ressalta a importância de se evitar preconceitos e discriminações em relação às diferenças.
Ao longo de vinte edições, o evento contou com a participação de cerca de 6.000 profissionais da área, de mais de 14 países, representando 21 diferentes Universidades/Instituições.
Além de conferências, cursos e palestras, o Simpósio contou ao longo dos anos com apresentações de trabalhos acadêmicos e relatos de experiência, grupos de trabalho, oficinas, vivências, apresentações esportivas e culturais.
Em 2021, na sua 21ª edição, o evento assume formato totalmente virtual, mas mantendo suas principais características programáticas, bem como seu papel de promotor e difusor de conhecimento no campo das atividades físicas adaptadas para pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais no Brasil.
Assim, nos dias 17 e 18 de novembro de 2021, o Sesc São Carlos realiza em plataforma virtual o Simpósio de Atividades Físicas Adaptadas, que neste ano tem como tema norteador Atividade Físico-esportiva e Pessoas com Deficiência: práticas, corpos e territórios.
Tema
O incentivo à prática de atividades físico-esportivas para pessoas com deficiência é, para além de uma via de desenvolvimento do indivíduo, a possibilidade de fazer com que ele se expresse de forma livre e autônoma. A vivência do movimento ao longo da vida vai compondo, de forma orgânica, essa corporeidade.
Um corpo em movimento cria possibilidades de relações com outros corpos e com o ambiente em que ele se insere. Dessa forma, a presença de pessoas com deficiência nos diferentes territórios é indispensável para o reconhecimento e naturalização das diferenças.
No atual cenário atípico ocasionado pela pandemia do novo Coronavírus, no qual há a necessidade de reclusão e afastamento social, surgem algumas questões:
– Quais são os territórios possíveis para incentivar o início e a manutenção da prática de atividades físico-esportivas para as pessoas com deficiência?
– Quais os conhecimentos teórico-práticos necessários aos profissionais que trabalham com o movimento para atendimento tanto das expectativas de alto desempenho quanto da simples prática livre e desinteressada?
– E ainda, como pensar programas e projetos que garantam o direito básico ao lazer e a qualidade de vida no atual contexto?
A partir desses questionamentos e dos desafios do tempo atual, o Sesc São Carlos realiza o Simpósio de Atividades Físicas Adaptadas 2021, com programação totalmente online, no intuito de discutir propostas e caminhos possíveis para que as pessoas com deficiência tenham acesso efetivo às diversas formas de movimento.
Nesta 21ª edição o evento reitera a necessidade de se considerar, além dos aspectos biológicos, tão importantes para a manutenção de qualidade de vida, também os aspectos sociais que influenciam as escolhas dessas práticas de acordo com os territórios, vivências, experiências e a diversidade de corpos.
Sesc – Serviço Social do Comércio
Mantido pelos empresários do comércio de bens, turismo e serviços, o Sesc – Serviço Social do Comércio é uma entidade privada que tem como objetivo proporcionar o bem-estar e a qualidade de vida aos trabalhadores deste setor e sua família. Sua base conceitual é a Carta da Paz Social e sua ação é fruto de um sólido projeto cultural e educativo que trouxe, desde a criação pelo empresariado do comércio e serviços em 1946, a marca da inovação e da transformação social.
Ao longo destes 75 anos, o Sesc inovou ao introduzir novos modelos de ação cultural e sublinhou, na década de 1980, a educação como pressuposto para a transformação social. A concretização desse propósito se deu por uma intensa atuação no campo da cultura e suas diferentes manifestações, destinadas a todos os públicos, em diversas faixas etárias e estratos sociais. Isso não significa apenas oferecer uma grande diversidade de eventos, mas efetivamente contribuir para experiências mais duradouras e significativas.
No estado de São Paulo, o Sesc conta com uma rede de 43 unidades operacionais – centros destinados à cultura, ao esporte, à saúde e à alimentação, ao desenvolvimento infantojuvenil, à terceira idade, ao turismo social e a demais áreas de atuação. Este patrimônio forma um conjunto arquitetônico de múltiplas linguagens e influências, constituído a partir da contribuição de nomes como Lina Bo Bardi, autora do Sesc Pompeia, e Paulo Mendes da Rocha, responsável pelo Sesc 24 de Maio.
A presença da instituição no estado de São Paulo se expande, ainda, para além das cidades nas quais estão instalados seus equipamentos socioculturais. Ruas, praças, parques e outros espaços são ocupados com atividades culturais e esportivas, e toneladas de alimentos, fornecidos por empresas doadoras, são distribuídas a instituições sociais, por meio de projetos como Circuito Sesc de Artes, Dia do Desafio e Mesa Brasil, realizados em parceria com prefeituras e sindicatos do comércio locais.
Além disso, para ampliar o acesso a suas programações e aos bens culturais que produz, o Sesc conta ainda com o Portal SescSP, o SescTV, as Edições Sesc, o Selo Sesc e diversas revistas, como Em Cartaz, Mais 60 e Revista E.
Atualmente, o Sesc São Paulo possui em seu corpo técnico mais de 7.000 colaboradores; a gestão de pessoas envolve inúmeros atores, atividades e processos, em todas as esferas da instituição. Na diversidade do seu quadro de pessoal, constroem-se caminhos para o aprimoramento da qualidade dos serviços prestados, com o objetivo de melhor cumprir sua missão
Em consonância com estas premissas, os saberes acumulados pelo Sesc longo de sua trajetória tornaram-no uma referência na elaboração de políticas para as diversas áreas em que atua. Nos últimos anos, a instituição tem sido convidada a integrar conselhos, comitês, associações, colegiados, fóruns e grupos de trabalho variados. Hoje, 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas.
O Sesc desenvolve, assim, uma ação de educação não formal e permanente com o intuito de valorizar seus diversos públicos ao estimular a autonomia pessoal, a interação e o contato com expressões e modos diversos de pensar, agir e sentir.
Conheça mais sobre o Sesc clicando aqui.
APOIO INSTITUCIONAL
Unicep
Mantida pela Associação de Escolas Reunidas, o Centro Universitário Central Paulista – UNICEP, desde 1972, vem ampliando suas atividades e mantendo seus projetos pedagógicos de cursos dinâmicos e atualizados de acordo com as diretrizes nacionais de cursos, oferece educação em contato com a realidade e consolida o saber por meio da atuação de seus alunos. A cada dia, melhora significativamente seus processos administrativos, aumentando a participação da comunidade acadêmica.
Criou novos cursos, ampliando a oferta de oportunidades para seus alunos. Consolidou-se como uma das melhores e mais conceituadas instituições de ensino superior da região central paulista e do Estado de São Paulo. Desse modo, a instituição vem cumprindo seu objetivo de formar cidadãos e profissionais qualificados nos cursos de graduação e pós-graduação lato sensu (cursos de especialização e MBA), Capacitação Gerencial e Extensão Universitária, nas diversas áreas do conhecimento, contribuindo para o desenvolvimento regional e preparando seus alunos para a vida, o que fortalece o compromisso social que a Instituição desenvolve há décadas.
A infraestrutura física conta com salas confortáveis, amplos espaços de apoio ao ensino e à pesquisa, equipamentos e laboratórios modernos destinados ao estudo experimental prático das disciplinas dos cursos, contribuindo para o aprimoramento dos alunos, com equipamentos atualizados, de última geração, desenvolvendo nos alunos habilidades técnicas e científicas essenciais para sua formação profissional.
Seu corpo docente é formado por profissionais altamente qualificados, aptos a desempenhar suas funções no ensino, desenvolver pesquisas, práticas educativas e atividades de extensão, ancorados em programas de apoio pedagógico e processos de avaliação institucional continuada.
A UNICEP dotou São Carlos e sua região de uma Instituição de Ensino Superior com condições de aprofundar estudos e investigações de questões locais e regionais, a fim de contribuir para o desenvolvimento integrado e sustentado da Região Central Paulista. Hoje, a UNICEP está presente nas cidades de São Carlos, Rio Claro e Porto Ferreira.
Para saber mais sobre a Unicep clique aqui.
SoBAMA
A SoBAMA – Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada (antiga Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada), fundada em 9 de dezembro de 1994, na cidade de São Paulo, é uma sociedade civil de caráter científico e educacional sem fins lucrativos, com personalidade jurídica própria que visa o progresso dos estudos da atividade motora adaptada em todas as suas áreas.
A criação da SoBAMA surge da necessidade de profissionais da área unirem-se em uma sociedade de caráter científico, facilitando, desta forma, o intercâmbio e a troca de experiência.
Por que atividade motora adaptada e não educação física adaptada?
Em muitos lugares utiliza-se tanto os termos educação física adaptada como atividade motora adaptada. Na Sobama considera-se que a palavra atividade motora enfatiza as necessidades de vivências relacionadas ao movimento corporal em todo tipo de ambiente. A palavra educação, por outro lado, é frequentemente usada para enfocar indivíduos na idade escolar em ambientes de instrução.
A atividade motora adaptada corresponde a um conjunto de atos intencionais que visam melhorar e promover a capacidade para o movimento considerando-se as diferenças individuais e as discapacidades em contextos inclusivos ou não.
Para saber mais sobre a SoBAMA clique aqui.
DATA LIMITE para envio de trabalhos: PRORROGADA até 30/08/2021
Áreas Temáticas
1. Atividade física adaptada e qualidade de vida
2. Atividade física, reabilitação e saúde na pandemia
3. Diversidade cultural e interseccionalidades em atividade física adaptada
4. Ciência, tecnologia, acessibilidade e inovação em atividade física adaptada
5. Formação profissional em atividade física adaptada
6. Educação física e acessibilidade na escola
7. Territórios acessíveis: Políticas públicas, mobilidade urbana e práticas esportivas
8. Democratização do acesso ao Lazer e Recreação para pessoas com deficiência
9. Corporeidade, Dança e Atividades Rítmicas e Expressivas para pessoas com deficiência
10. Esporte adaptado: iniciação, formação e prática
11. Esporte Paralímpico
12. Exercício físico e doenças crônico-degenerativas
Normas para envio de trabalhos
O evento permitirá a apresentação de trabalhos no formato comunicação oral, vídeo e pôster virtual, nas categorias Relato de Pesquisa e/ou Relato de Experiência, mediante envio de resumos em português ou inglês.
Os relatos de pesquisa referem-se a estudos científicos – concluídos ou em andamento – que atendam os preceitos éticos, metodológicos e normativos de um trabalho com rigor acadêmico. Os relatos de experiência envolvem a socialização de ações e atividades práticas profissionais e/ou institucionais.
Os resumos serão recebidos somente pelo Formulário eletrônico de Submissão de Trabalhos dentro do prazo limite estabelecido.
Cada autor poderá inscrever até três trabalhos como primeiro autor. Não há limite de participação em resumos como coautor.
Só serão analisados os trabalhos que estiverem de acordo com as normas, dentro do modelo disponível no site do evento. Baixe o arquivo Modelo de Resumo e insira o conteúdo de seu trabalho conforme indicado.
Todas as comunicações a respeito do resumo, inclusive sua aprovação ou não, serão enviadas ao autor pelo endereço de e-mail indicado no Formulário de Submissão do Trabalho. Por isso, confira cuidadosamente o e-mail informado em seu cadastro antes da submissão de seu resumo. Desde já os autores concordam em receber e-mails da Organização do evento.
Os autores deverão indicar no formulário de submissão a área temática e o formato de apresentação pretendida. No entanto, a decisão final quanto ao formato de apresentação (comunicação oral, vídeo ou pôster virtual) caberá à comissão científica, condicionada à disponibilidade de espaço na programação do evento.
Os trabalhos serão submetidos à apreciação da comissão científica, composta por pareceristas ad hoc, em sistema duplo cego.
Os resumos aprovados serão publicados nos Anais do Simpósio (on-line), sendo o conteúdo dos mesmos de inteira responsabilidade do(s) autor(es).
A publicação dos resumos nos Anais do Simpósio está condicionada à efetivação da inscrição de pelo menos um dos autores no evento até o dia 17/10/2021. Além disso, apenas autores inscritos poderão apresentar trabalho.
Para cada trabalho apresentado, será emitido um único certificado com o nome de todos os autores.
Os participantes, no ato da submissão, declaram que todos os elementos utilizados ou incluídos no trabalho não violam qualquer direito de uso de imagem (e áudio) ou de propriedade intelectual de terceiros, concordando em assumir exclusiva responsabilidade legal por reclamação, ação judicial ou litígio, seja direta ou indiretamente, decorrente da exibição pública ou uso de qualquer tipo de informações.
Os autores dos trabalhos aprovados, no ato da inscrição no Congresso, liberam os direitos de publicação dos resumos nos anais do evento.
Formatação do Resumo
1. Para cada trabalho submetido, deverão ser enviados dois arquivos de mesmo conteúdo:
um em formato .DOC (ou .DOCX) com identificação dos autores (nome e instituição) para publicação nos Anais do Simpósio;
outro em formato PDF sem identificação dos autores, para garantir o anonimato durante o processo de avaliação em sistema duplo-cego;
2. Ambos os arquivos (PDF e DOC) deverão ser identificados pelo sobrenome do primeiro autor seguido do título do trabalho, com cada palavra separada por underline, conforme exemplo: silva_tecnologias_assistivas_e_atividade_fisica_adaptada. O nome do arquivo não deve exceder 256 caracteres.
3. Os trabalhos deverão, necessariamente, estar dentro do Modelo de Resumo disponível no site;
4. Título: Fonte Times New Roman, tamanho 14, caixa alta (CAIXA ALTA), centralizado e em negrito, devendo ocupar no máximo duas linhas;
5. Autores: Acrescentar um espaço simples e, na linha seguinte, colocar em sequência os nomes dos autores do trabalho (SOBRENOME EM CAIXA ALTA, nome por extenso). Os nomes dos autores devem ser separados por ponto e vírgula, em alinhamento centralizado;
6. Instituição: Acrescentar um espaço simples e, na linha seguinte, inserir a filiação dos autores: nome e sigla da instituição, cidade e estado. Em caso de mais de uma instituição envolvida, utilizar uma linha para cada instituição, em alinhamento centralizado;
7. O resumo deverá ser escrito em parágrafo único (sem recuo a partir da margem esquerda), alinhamento justificado, espaçamento simples entre linhas, com no máximo 300 palavras;
8. O resumo pertencente à categoria Relato de Pesquisa deverá conter:
Introdução; Objetivo; Metodologia (design/tipo de pesquisa, população/amostra, procedimentos de coleta e análise dos dados); Resultados (podem ser utilizados gráficos e tabelas, nas cores preto, branco e cinza, desde que o conteúdo total do trabalho não exceda uma página); Conclusão; Palavras-chave (no mínimo três e no máximo cinco, separadas por ponto); Apoio/Financiamento se houver.
9. O resumo pertencente à categoria Relato de Experiência deverá conter:
Apresentação do tema/assunto; Objetivo/finalidade; Desenvolvimento (descrição da ação ou prática profissional/ institucional); Considerações finais; Palavras-chave (no mínimo três e no máximo cinco, separadas por ponto); Apoio/Financiamento se houver.
10. O resumo NÃO deverá conter citações de autores ou referências;
11. Formatação: Papel A4, fonte Times New Roman, tamanho 12 (exceto o título que deverá ser Times New Roman, tamanho 14), espaçamento simples, parágrafo único e justificado, margens de 3 cm. O conteúdo do trabalho não poderá exceder uma página;
12. Não será permitida a substituição do arquivo enviado por qualquer outra versão após a data limite de envio do resumo.
Não serão aceitos resumos nas seguintes condições:
Resumos enviados fora do prazo. Resumos fora do padrão especificado ou com formatação inadequada. Resumos incompletos. Resumos não relacionados com a temática do evento.
Formato de Apresentação dos Resumos
Os trabalhos aprovados serão apresentados nas categorias comunicação oral, vídeo ou pôster virtual. Data, horário e informações técnicas das apresentações serão comunicados por e-mail e divulgados no site do evento.
A decisão final quanto ao formato de apresentação (comunicação oral, vídeo ou pôster virtual) caberá à comissão científica, condicionada à disponibilidade de espaço na programação do evento.
Comunicação Oral
Os autores deverão estar disponíveis para a apresentação dos trabalhos com antecedência de 60 minutos do início da sessão da referida sala, para a realização de ajustes técnicos relativos à exibição, devendo permanecer até o término da mesma. Uma semana antes do evento um teste também será realizado com a equipe de produção e os autores, com agendamento prévio.
O tempo de apresentação de cada trabalho será de até 15 minutos.
A discussão dos trabalhos será feita em forma de painel, após o término da última apresentação, mediante condução de um mediador.
Os arquivos de apresentações gráficas deverão ser enviados em pdf (arquivo de backup) ao email trabalhosimposio.scarlos@sescsp.org.br até o dia 12/11/2021.
Sugere-se que as apresentações orais possam conter os tópicos constantes na construção do resumo, quais sejam:
– Para relatos de Pesquisa: Introdução; Objetivo; Metodologia (design/tipo de pesquisa, população/amostra, procedimentos de coleta e análise dos dados); Resultados (podem ser utilizados gráficos e tabelas, nas cores preto, branco e cinza, desde que o conteúdo total do trabalho não exceda uma página); Conclusão; Apoio/Financiamento se houver.
– Para relatos de Experiência: Apresentação do tema/assunto; Objetivo/finalidade; Desenvolvimento (descrição da ação ou prática profissional/ institucional); Considerações finais; Apoio/Financiamento se houver.
Observação: A Organização alerta para que os autores recolham termo de autorização do uso de imagem caso utilizem fotografias nas apresentações.
No dia e horário da apresentação, os autores farão a apresentação a partir do compartilhamento da própria tela.
Vídeo
Uma vez que os resumos tenham sido aprovados para apresentação e publicação, os autores serão notificados por e-mail e deverão enviar, até o dia 06/10/21, seu(s) vídeo(s), seguindo as seguintes orientações:
• ter o tempo mínimo de cinco e máximo de sete minutos;
• conter, de forma dinâmica e fluida, os tópicos sugeridos na construção do resumo;
• demonstrar a prática utilizada para o desenvolvimento do projeto, de forma dinâmica e com ênfase na metodologia do trabalho.
Para a gravação do vídeo, é necessário seguir os seguintes critérios técnicos:
o ser gravado/editado na horizontal;
o ter a resolução de 1280 x 720 (HD) ou 1920 x 1080 (Full HD) com proporção de 16:9;
o arquivo final de tamanho máximo de 1GB;
o ser enviado em formato mp4 (H264);
o Utilizar compressão mínima de 16 mbps.
A Organização do evento indica a série de vídeos Que vídeo é esse?, que contém dicas e orientações quanto a captação de vídeos com equipamentos simples. Outras sugestões a serem observadas/evitadas:
– contra-luz ou ambientes com baixa luminosidade (filmar a favor da luz e de preferência com luz natural);
– ambientes ruidosos;
– fluxo de pessoas (devem ser filmados apenas os participantes que tenham dado autorização expressa para terem suas imagens divulgadas no trabalho);
– trilhas sonoras com direitos autorais (mesmo que sejam reproduzidas no ambiente de gravação);
– elementos na cena que comprometam a privacidade dos participantes ou de terceiros.
A Comissão Científica, após análise do(s) vídeo(s) (critérios pedagógicos e técnicos), aceitará o material para apresentação na sessão de vídeo ou poderá indicar que a apresentação seja feita na categoria pôster virtual. Neste caso, o arquivo de apresentação gráfica do pôster deverá ser enviado ao email trabalhosimposio.scarlos@sescsp.org.br até o dia 12/11/2021 (verifique as especificações no item Poster Virtual).
Os vídeos devem ser enviados por meio de link, utilizando-se para isso sites de transmissão de arquivos de grande tamanho (ex. Wetransfer) ou link para nuvens de armazenamento pessoal (ex. Google drive, OneDrive, Dropbox), junto com termo de anuência relacionado aos direitos autorais e de exibição dos vídeos em ambiente virtual. O modelo do referido termo será encaminhado via e-mail aos autores dos vídeos aprovados.
Os vídeos ficarão disponíveis para acesso, em ambiente restrito aos inscritos no evento, por um período de 15 dias após a realização do mesmo.
Observação: A Organização alerta para que os autores recolham termo de autorização do uso de imagem e som de voz de todos os participantes das gravações.
A Comissão Científica poderá reprovar os vídeos que não atendam as orientações contidas na presente norma de submissão.
Os autores deverão estar disponíveis para a apresentação do vídeo com antecedência de 60 minutos do início da sessão da referida sala, para a realização de ajustes técnicos relativos à exibição, devendo permanecer até o término da mesma.
A discussão dos trabalhos será feita em forma de painel, após o término da última apresentação, mediante condução de um mediador.
Pôster Virtual
Os autores deverão estar disponíveis para a apresentação do pôster com antecedência de 60 minutos do início da sessão da referida sala, para a realização de ajustes técnicos relativos à exibição, devendo acompanhar a sessão durante todo o período estipulado para a apresentação de seu trabalho aos congressistas e aos membros da Comissão Avaliadora.
A discussão dos trabalhos será em forma de chat, durante todo o período da sessão.
Os pôsteres virtuais deverão ser confeccionados em arquivo de página única, com a proporção 16:9 (Widescreen), com no mínimo 1920 pixels de largura, podendo ser elaborado a partir do Power Point ou outro editor de imagens (Apresentações do Google Drive por exemplo) e salvo na extensão .pdf, formato paisagem. Se preferir, baixe a sugestão de modelo aqui.
Sugere-se que as apresentações orais possam conter os tópicos constantes na construção do resumo, quais sejam:
– Para relatos de Pesquisa: Introdução; Objetivo; Metodologia (design/tipo de pesquisa, população/amostra, procedimentos de coleta e análise dos dados); Resultados (podem ser utilizados gráficos e tabelas, nas cores preto, branco e cinza, desde que o conteúdo total do trabalho não exceda uma página); Conclusão; Apoio/Financiamento se houver.
– Para relatos de Experiência: Apresentação do tema/assunto; Objetivo/finalidade; Desenvolvimento (descrição da ação ou prática profissional/ institucional); Considerações finais; Apoio/Financiamento se houver.
Observação: A Organização alerta para que os autores recolham termo de autorização do uso de imagem caso utilizem fotografias nas apresentações.
O arquivo de apresentação gráfica deverá ser enviado ao email trabalhosimposio.scarlos@sescsp.org.br até o dia 12/11/2021.
Não serão aceitos pôsteres virtuais fora das formatações estipuladas.
Especificações Técnicas – Submissão de Trabalhos | Modelo Poster Virtual | Modelo Resumo
Coordenação:
Prof. Me. Paulo Henrique Verardi – Sesc e Profa. Dra. Neiza de Lourdes Frederico Fumes – UFAL/SoBAMA
Adilson Rocha Ferreira
SEDUC/AL e UFAL
Professor Doutorando e Mestre em Educação (UFAL). Especialista em Mídia na Educação (UFAL). Graduado em Licenciatura em Educação Física (UFAL) e Pedagogia (UNINASSAU). Atualmente é professor de Educação Física da Secretaria de Estado da Educação de Alagoas (SEDUC/AL), Secretário da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada (SoBAMA) e Analista Científico da Arbitragem da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb). Membro do Grupo de Pesquisa Saúde Mental, Ética e Educação (SaMEEduc).
Ciro Winckler de Oliveira Filho
Universidade Federal de São Paulo
Professor Doutor e Mestre em Atividade Física, Adaptação e Saúde (UNICAMP), Graduado em Educação Física (UNICAMP). Foi Coordenador Técnico de Atletismo do Comitê Paralímpico entre 2004 e 2016, participando de 5 Jogos Paralímpicos. Atualmente é Professor Associado do curso de Educação Física e dos programas de pós-graduação Strictu Sensu de Ciências do Movimento Humano e Reabilitação da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), além de Coordenador de Alta Performance do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
Edison Martins Miron
UNICEP
Professor Doutor e Mestre em Educação Especial (UFSCar), MBA em Docência e Novas Tecnologias (UNICEP), MBA em Administração Pública (FAAP), Especialista em Docência do Ensino Superior (UFRJ), Licenciado e Bacharel em Educação Física (FESC). Atualmente é Professor da Academia da Força Aérea (AFA).
Eduardo José Manzini
UNESP – Marília
Graduado em Psicologia pela Universidade Metodista de Piracicaba (1983), mestrado em Educação Especial pela UFSCar (1989), doutorado em Psicologia Experimental pela USP (1995), e Pós-Doutorado pela UERJ (2014). Tem experiência nos seguintes temas: Metodologia de pesquisa, Tecnologia Assistiva, Educação Especial, e Acessibilidade. Atualmente é professor da Unesp, Campus de Marília; líder do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais; editor da Revista da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada; e membro do Comitê de Assessoramento Educação do CNPq.
Elaine Cappellazzo Souto
Universidade Federal da Paraíba
Doutora em Educação Física (UEL), Professora Adjunta do curso de Educação Física da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), atual coordenadora do Curso de Licenciatura em Educação Física da UFPB.
Fernanda Carolina Toledo da Silva
Prefeitura de Piratininga/SP e colégio Educare
Doutora e mestre em Educação, com linha de pesquisa em Educação Especial (Unesp-Marília). Possui graduação em Licenciatura em Educação Física (Unesp-Bauru). Realizou período de Doutorado Sanduíche na Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física (Universidade de Coimbra-Portugal-2017). Foi secretária da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada – SOBAMA (2014 a 2018), da qual hoje é membro suplente do conselho fiscal. Atualmente é professora de Educação Física em escola municipal na cidade de Piratininga/SP e no Colégio Educare – Piratininga.
Flávio Anderson Pedrosa de Melo
Instituto Federal de Alagoas
Professor Doutor e Mestre em Educação Especial (PPGEEs/UFSCar), Especialista em Educação Física na Educação Básica (FITs). Atuou como Auxiliar Técnico da Seleção Brasileira de Handebol em Cadeira de Rodas, participando de Campeonato Mundial. Atualmente é Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (IFAL), onde coordena o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE), além de Vice-Presidente da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada (SOBAMA).
Gabriela Gallucci Toloi Cardoso
UNIFAI
Doutora em Educação na área de Educação Especial – UNESP – Campus de Marília (2015). Possui graduação em Educação Física pela UNESP – Campus de Rio Claro (1994), Especialização em Atividade Física e Adaptação pela UNICAMP (1996) e mestrado em ciências da Educação ( Master of Science In Education) pela State University of New York - College at Cortland -SUNNY CORTLAND (2002), Atualmente é coordenadora e professora concursada e titular da disciplina de educação física Adaptada da UNIFAI Associada e Membro do corpo editorial da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada – SOBAMA.
Graciele Massoli Rodrigues
Universidade São Judas e Escola Superior de Educação Física de Jundiaí
Doutorado e Mestrado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas. Especialização em Educação Física para Pessoas Portadoras de Deficiência. Professora da Escola Superior de Educação Física de Jundiaí e da Universidade São Judas Tadeu. Professora e orientadora no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física – Mestrado e Doutorado – na Universidade São Judas Tadeu. Pesquisadora do Instituto Ânima. Líder do Grupo de Estudos em Educação Física e Pessoas com Deficiência. Atua na área de Educação Física, com ênfase nos seguintes temas: deficiência, exclusão e diferença, inclusão escolar, educação física escolar, educação física adaptada, esporte adaptado e dança.
Marcelo de Castro Haiachi
Universidade Federal de Sergipe
Professor do Departamento de Educação Física, da Universidade Federal de Sergipe. Doutor em Ciências do Movimento Humano, Mestre em Ciência da Motricidade Humana e Graduado em Educação Física. Líder do Grupo de Pesquisa em Estudos Olímpicos e Paraolímpicos, Membro do Núcleo de Ciências do Esporte da Confederação Brasileira de Badminton e Gestor do Parabadminton da Confederação Brasileira de Badminton. Foi Coordenador de Seleções e Diretor Técnico da Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD – 2018/19), Comentarista dos Jogos Paralímpicos Londres 2012 e Rio 2016 pelo Canal SPORTV (Globosat).
Manoel Osmar Seabra Junior
UNESP – Presidente Prudente
Pós-doutorado (The College at Brockport State University of New York). Doutor em Educação (Unesp-Marília). Mestre em Educação Física e Adaptação (Unicamp). Especialista em Desenvolvimento Humano e Motricidade (Unesp-Rio Claro). Graduado em Educação Física (Unesp-Bauru). Docente do Departamento de Educação Física da Unesp e do Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado) (Unesp-Presidente Prudente). Pesquisador do Grupo de Pesquisa em Deficiências Físicas e Sensoriais (FFC/Unesp). Editor da Revista ADAPTA. Coordenador do Laboratório de Estudos e Pesquisa em Tecnologia Assistiva, Inclusão Escolar e Adaptação (LETAIA/FCT/Unesp).
Maria Luiza Tanure Alves
UNICAMP
Professora doutora na Faculdade de Educação Física – FEF -UNICAMP. Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Atividade Física Adaptada e Esporte Paralímpico. Doutorado em Atividade Física Adaptada pela Universidade Estadual de Campinas. Mestrado em Atividade Física, Adaptação e Saúde. Pós-graduação Lato sensu em Neurociências e Comportamento pela Universidade Federal de Minas Gerais. Licenciatura em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (2004), e Bacharelado em Treinamento em Esportes pela Universidade Estadual de Campinas (2008). Atuou como professora de Educação Física efetiva na Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Tem experiência na área de Educação Física escolar, atuando principalmente nos seguintes temas: inclusão, educação física adaptada e esporte paralímpico.
Maria Luiza Salzani Fiorini
Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista – FAIP
Graduada em Educação Física (Unesp), Mestrado e Doutorado em Educação (Unesp), Pós-doutorado em Educação Especial (Unesp). É docente do curso de Graduação em Educação Física (Licenciatura e Bacharelado) e em demais cursos da Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista (FAIP). É Co-Editor da Revista da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada e Editora Associada da Revista Brasileira de Educação Especial. Desenvolve projetos de pesquisas relacionados à Tecnologia Assistiva e formação de professores em Educação Especial.
Milena Pedro de Morais
Faculdade Peruíbe / UNISEPE e Prefeitura Municipal de Itanhaém
Graduada em Educação Física pela Faculdade de Educação Física de Santo André (2004). Especialista em Treinamento Desportivo pela FMU (2006) e em Psicologia Esportiva pela Universidade Gama Filho (2013). Professora de Educação Física atuante no Ensino Fundamental I e no Programa Paradesporto na Secretaria de Educação no município de Itanhaém/SP. Professora universitária no curso de Educação Física na Faculdade de Peruíbe/Unisepe. Mestre em Educação Física pela Universidade São Judas Tadeu (linha de pesquisa: Fenômeno Esportivo) e Doutora na mesma universidade (linha de pesquisa: Estudos Socioculturais e Pedagógicos da Educação Física). Membro da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada.
Soraya Dayanna Guimarães Santos
Universidade Federal de Alagoas
Docente do Instituto de Educação Física e Esporte da UFAL e do Programa de Pós-Graduação em Educação na UFV (Viçosa/MG), possui graduação em Educação Física pela UFAL, mestrado e doutorado em Educação pela UFAL, com doutorado sanduíche pela Universidade de Coimbra/Portugal.
Tarciana Angélica Lopes Damato
SEMED/Maceió e Faculdade Pitágoras
Doutora em Cultura, Deficiência e Inclusão: educação e formação (Università degli Studi di Roma Foro Italico); Mestre em Educação (UFAL), Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física (UFAL), graduada em Pedagogia (Faculdade Claretiano). Atualmente é Professora de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Maceió e professora da Faculdade Pitágoras. Pesquisadora NEEDI/UFAL e integrante da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada.
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Trabalhos Aprovados
ABERTURA
Dia 17/11, quarta, das 10h às 10h30.
Boas-Vindas aos Participantes – Falas Institucionais
MESA DE ABERTURA
Dia 17/11, quarta, das 10h30 às 12h.
Práticas, corpos e territórios: provocações necessárias para repensar a Educação Física Adaptada
Com Eliane Mauerberg-Decastro e Eduardo Costa. Mediação de Rita Von Hunty.
Para se pensar programas e projetos que garantam à prática de atividades físico-esportivas para pessoas com deficiência, além dos aspectos biológicos, também os aspectos sociais devem ser considerados. Para que as escolhas dessa prática sejam efetivas, o conhecimento da diversidade de territórios e de corpos é indispensável para o reconhecimento e naturalização das diferenças. Experiências pessoais e um diagnóstico da atualidade, fazem parte do conteúdo apresentado.
Eliane Mauerberg-Decastro
Doutora em Psicobiologia, professora associada (UNESP/Rio Claro-aposentada em 2017). Em 1995 completou seu pós-doutorado (Universidade de Indiana/EUA) sob a supervisão do Dr. Beverly Ulrich, e mais tarde com a Dra. Esther Thelen. Foi orientadora de doutorado e mestrado em dois programas de pós-graduação: Psicobiologia (USP) e Desenvolvimento Humano e Tecnologia (UNESP). Publicou mais de 80 artigos de pesquisa em revistas nacionais e internacionais, bem como capítulos de livros. Publicou o primeiro livro didático brasileiro em Atividade Física Adaptada (em 2005-revisado em 2011). Entre 1989 e 2018, coordenou programas de AFA em sua universidade, administrando pessoalmente serviços de estágio para mais de 500 estudantes de graduação e pós-graduação, além de atividades físicas e experiências esportivas para mais de 2 mil participantes com deficiência.
Eduardo Costa
É professor de Educação Física (UniSantana), com formação em massoterapia (Instituto ONIKI do Brasil). Deficiente visual, possui uma doença degenerativa que causou a perda gradual da visão (possui 10%); o que não o impediu ao longo de toda a sua vida de praticar esportes. Já fez parte do time Paralímpico do Brasil na modalidade Judô. Pratica a corrida de rua, disputou provas de Meia Maratona, Maratona, São Silvestre, e atualmente compete em provas de Corridas de Aventura, sendo a única pessoa com deficiência visual de sua equipe. Já escalou duas montanhas, uma na Rússia e outra na África. Tem um projeto pessoal de ser o primeiro deficiente visual da América Latina a escalar as 7 montanhas mais altas de cada um dos continentes. Como educador, tem participado de cursos de esportes na natureza com a ideia de guiar pessoas em geral, mas também incluir mais pessoas com deficiência nesse tipo de esporte.
Rita Von Hunty
É a persona drag do ator e professor Guilherme Terreri. Com formação em artes cênicas pela UNIRIO e Língua e Literatura Inglesa pela USP, Rita desenvolve um trabalho de arte-educação focado na discussão de temas sociais por meio dos Estudos de Cultura.
Ela atua no cinema, teatro, apresenta um programa de TV exibido em toda América Latina (Drag Me As A Queen – NBCU) e tem um canal no Youtube (Tempero Drag). Rita também é colunista da Carta Capital e do programa Saia Justa (GNT).
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Dia 17/11, quarta, das 12h às 13h.
Pôsteres Virtuais
DANÇA | VÍDEO PERFORMANCE
Dia 17/11, quarta, das 13h às 14h.
“Até Quando?”
Com Gustav Courbet e Mona Rikumbi
Considerando o Novo Normal, que nos é posto, a nossa indagação e a indignação expressados por nossos corpos não normativos, pela identidade de gênero e etnia secularmente marginalizados, é saber: “Novo Normal”, com velhas condutas?
Dentro ou fora da pandemia, ainda somos as que mais morrem vítimas do descaso e das intolerâncias… Nossas carnes continuam a ser as mais baratas do mercado. Somos também as que mais tombaram frente ao Covid19 e as mais acometidas pelo desemprego.
“Até quando” vai durar nosso isolamento social?
Existem perdas e dores que infelizmente não serão vencidas com a imunização… mas sim com a humanização. Com direção e captação de áudio e imagens de Felipe Oliveira.
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Dia 17/11, quarta, das 14h às 16h.
Comunicações Orais
CURSO 1
Dia 17/11, quarta, das 16h30 às 18h30.
Dia 18/11, quinta, das 15h às 17h.
Treinamento Físico Pós-Covid-19: Diagnóstico, Proposições de Treino e Controles de Rotina
Com Fernando Catanho
Programa
– Fisiopatologia breve do COVID-19;
– Integração entre: imunidade – exercício físico – infecção – sequelas orgânicas;
– Avaliações diagnósticas pós-COVID-19;
– Foco de ação profissional: efeitos do treinamento físico nos sistemas orgânicos;
– Sistema nervoso central e periférico; Sistema respiratório; Sistema cardiovascular; Sistema muscular-esquelético e Sistema imunitário.
Fernando Catanho
Bacharel e Licenciado em Educação Física (FEF/UNICAMP);
Especialista em Bioquímica e Fisiologia do Exercício (IB/UNICAMP);
Doutor em Biologia Funcional e Molecular (IB/UNICAMP); Pós-doutorado em Bioquímica do Exercício (IB/UNICAMP). Fisiologista do Exercício;
Avaliação Física; Assessoria Esportiva; Consultoria Esportiva e Treinamento Personalizado.
CURSO 2
Dia 17/11, quarta, das 16h30 às 18h30.
Dia 18/11, quinta, das 15h às 17h.
Avaliação Funcional para Prescrição do Treinamento Físico para Cadeirantes
Com Arthur Hashimoto
Programa
– O que precisamos saber? medula; lesão medular; complicações.
– O que perguntar? anamnese.
– Testes: estabilidade do tronco; movimento multiplanar do tronco; força (empurrar x puxar); mobilidade do quadril e equilíbrio.
Arthur Hashimoto
Graduado em Educação Física (Universidade de Mogi das Cruzes);
Pós-graduado em Treinamento Desportivo (Universidade de Mogi das Cruzes).
Sócio proprietário BrainMov (São José dos Campos/SP); Fundador do Instituto Saúde em Evidência (São José dos Campos/SP); Sócio proprietário da Saúde em Evidência (São José dos Campos/SP). “Precursor” do Treinamento Funcional para Cadeirantes; Personal Trainer Saúde em Evidência (São José dos Campos/SP); Coordenador/Instrutor Departamento Musculação (Cia. Athletica/São José dos Campos/SP. Professor de Judô / Musculação (Academia Calasans Camargo); Professor de Judô (Nazaré Paulista/SP)
OFICINA 1
Dia 17/11, quarta, das 16h30 às 18h30.
Atividade Física e Diabetes: Desmistificando, Incentivando e orientando
Com Emerson Bisan
Programa
– Definição, Tipos e Tratamentos do Diabetes;
– Pilares do Tratamento do Diabetes (Alimentação, Medicamento e Atividade Física);
– Benefícios da prática de Atividade Física no Diabetes;
– Principais cuidados na prática de Atividade Física com Diabetes;
– Estratégias práticas de como manter a glicemia estável durante os exercícios de uma forma segura e mantendo a performance.
Emerson Bisan
Graduado em Educação Física, Licenciatura e Bacharelado (UMC); especialização em Treinamento Desportivo em Moscou/Rússia (Academia Estatal de Cultura Física/Moscou). Educador em Diabetes (ADJ/SBD/IDF). Diretor da Nova Equipe Assessoria Esportiva; Diretor de Atividade Física do Projeto “Correndo pelo Diabetes”. Membro Comissão Técnica da Seleção Brasileira de Ultramaratona. Participou como atleta de Maratonas, Ultramaratonas; Eleito pela SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) “O melhor atleta com Diabetes” em 2019.
ENCONTRO
Dia 18/11, quinta, das 10h30 às 11h30.
Atletas Paralímpicos
Com Yohansson Nascimento e Rosinha dos Santos, mediação Júlio César Pereira Junior
Nesse encontro, os dois convidados contam sobre sua trajetória de vida e da carreira, até chegar ao alto nível; e ainda sobre seus atuais momentos após encerradas as carreiras de atleta.
Yohansson Nascimento
Medalhista de ouro nas Paralimpíadas de Londres (2012), campeão e recordista mundial na prova de 200m (Classe T- 46) – Lyon (2013) e medalhista de bronze nas Paralimpíadas – Rio 2016 (100 m).
Roseane Ferreira dos Santos
Mais conhecida como Rosinha, tinha 18 anos e era empregada doméstica, quando foi atropelada e teve a perna amputada. O esporte foi o incentivo que ela precisava para sair de casa e do isolamento autoimposto.
Hoje, ela é multicampeã no arremesso de peso e no lançamento de disco e tem duas medalhas de ouro em Jogos Paralímpicos.
Júlio César Pereira Júnior
Assistente Técnico da Gerência de Desenvolvimento Físico-Esportivo do Sesc São Paulo.
PALESTRA (COM TRADUÇÃO SIMULTÂNEA)
Dia 18/11, quinta, das 11h30 às 13h.
Inclusão, Educação Física Adaptada e Esporte Paralímpico na África Oriental: Desafios e Possibilidades
Com Peter Bukhala (MMUST, Quênia) e mediação Regiane Cristina Galante
A Organização Mundial da Saúde estima que 15% de qualquer nação é composta por pessoas com deficiência (PcDs) e que 80% desses indivíduos estão em países em desenvolvimento. A população do Quênia é estimada em 40,7 milhões de pessoas. O número de pessoas com deficiência é estimado em 1,8 milhões de pessoas, ou 4,6% da população total (Kenya National Bureau of Statistics, 2019). Observou-se que indivíduos com deficiência experimentam maiores incidências de deficiências secundárias (como paralisia cerebral ou outras limitações físicas) que afetam o aprendizado e a execução das habilidades motoras. Observou-se, ainda, que a deficiência afeta a capacidade de uma pessoa de suportar atividades por mais tempo e, portanto, fadiga facilmente. O que emerge da literatura é que, por meio de programas esportivos bem organizados em escolas e comunidades, é possível fornecer às PcDs oportunidades de se envolver em atividades físicas inclusivas significativas, usando equipamentos e instalações adaptáveis nas comunidades. Infelizmente, as PcDs em países em desenvolvimento raramente obtêm essas oportunidades devido a equipamentos esportivos adaptados deficientes ou indisponíveis, bem como a ausência de práticas culturais e ambientes acessíveis para aumentar sua participação. Esta apresentação mostra exemplos de programas esportivos inovadores no Quênia, desenvolvidos para fornecer às PcDs o apoio necessário para a prática de esportes.
Peter Bukhala
Professor Associado do departamento de Promoção da Saúde e Ciências do Esporte da Masinde Muliro University of Science e Technology. Diretor de Pesquisa e Apoio à pós-graduação na mesma universidade; membro do Conselho Interuniversitário para a África Oriental. Professor visitante para o Mestrado Internacional no Programa de Atividade Física Adaptada na Universidade de Leuven, Bélgica. Representante da África na IFAPA – Federação Internacional de Atividade Física Adaptada.
Regiane Cristina Galante
Graduada em Educação Física pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Especialista em Lazer pela UFMG, Mestre em Educação pela UFSCar e Doutoranda em Educação Física na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). MBA em Gestão de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), é Gerente Adjunta no Serviço Social do Comércio (Sesc) em São Carlos/SP.
MÚSICA
Dia 18/11, quinta, das 13h às 14h.
Diversidade, Inclusão e Hip Hop
Com Rapper Billy Saga
Uma trajetória de duas décadas de dedicação ao rap e ao ativismo social, o músico cadeirante é considerado atualmente, um dos mais autênticos e combativos rappers a abordar nas entrelinhas de suas músicas com temas diversos, o direito das pessoas com deficiência. As letras de Saga trazem à tona o tema da resistência, com a reflexão sobre o combate à exclusão social, historicamente ressaltada pelo racismo, capacitismo, preconceito e violência dos grupos subalternizados. Além de músico e pai da Emilia, o MC traz nessa apresentação um pouco da sua arte musical atrelado ao seu discurso contestador em uma performance online.
OFICINA 2
Dia 18/11, das 15h às 17h.
A Prática da Educação Física baseada na Análise do Comportamento Aplicada para Pessoas com Transtorno do Espectro Autista
Com Márcio Savioli
Programa
– O que é TEA (Transtorno do Espectro Autista) e suas características;
– O que é ABA (Análise do Comportamento Aplicada);
– Como a ABA contribui numa aula de Educação Física;
– Aprendizagem motora baseada na ABA;
– Os benefícios da Educação Física para pessoas com TEA; Características físicas e motoras da pessoa com TEA;
– A Educação Física como ambiente de generalização de repertórios sociais e verbais;
– Modelo de programa motor para pessoas com TEA;
Márcio Savioli
Graduado em Educação Física (UMC); Especialista em Treinamento Esportivo (UniFMU) e especializando em ABA para TEA (Centro Paradigma). Ministra à 25 anos aula de Educação Física para Pessoas com Desenvolvimento Atípico. Supervisor do Grupo Gradual (Centro de Intervenção Transdisciplinar Comportamental). Bicampeão mundial de futebol da Special Olympics; Auxiliar Chefe da delegação brasileira dos Jogos Mundiais da Special Olympics (Los Angeles).
Aula individual para pessoas com TEA; sula em grupo para pessoas com TEA;
esporte para pessoas com TEA; situações desafiadoras durante uma aula de Educação Física para pessoas com TEA.
MESA DE ENCERRAMENTO
Dia 18/11, das 17h30 às 19h30.
Desafios e Perspectivas nas Atividades Físicas Adaptadas: Diversidades, Corpos e Territórios
Com Adriana Inês De Paula, Mona Rikumbi (Filha do Sol), Alexandre Ohkawa e mediação de Octávio Weber Neto
A prática qualitativa de atividades físico-esportivas pelas pessoas com deficiência, proporciona seu desenvolvimento pessoal, possibilita que essa se expresse de forma livre e autônoma, bem como desenvolva os sentimentos de pertencimento e empoderamento. Nesse sentido, conhecer os modelos de compreensão da deficiência considerando questões como a corporeidade, a sexualidade e a interseccionalidade social, passam a ser necessários. Nesse encontro, desafios e perspectivas são apresentados, buscando uma nova forma de prática.
Adriana Inês De Paula
Licenciada em Educação Física (UNESP-Bauru); Especialista em Educação Física Adaptada (UNICAMP); Mestre e Doutora em Ciências da Motricidade Humana (UNESP-Rio Claro); Docente do Curso de Educação Física (UFPR); atua nas áreas de Educação Física Adaptada, Diversidade Humana e Comportamento Motor; Coordenadora do Projeto de Extensão Atividade Física Adaptada; Coordenadora do Comitê de Inclusão de Pessoas com Deficiência/UFPR; Pesquisadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros/NEAB-UFPR.
Mona Rikumbi (Filha do Sol)
Ativista das questões raciais, gênero e artistas com deficiências, poeta, performer, modelo. Primeira Mulher negra e cadeirante a atuar no Teatro Municipal de São Paulo. Participou de dois mini documentários: Mona-Trajetória da mulher negra cadeirante no Brasil; e Eu tô aqui, (ambos de produção e direção de Lucca Messer). Inspiradora do Dia Mundial da Criatividade, evento realizado dentro do calendário oficial da ONU, em 2020 e 2021. Coprodução do documentário TRANSO – afirmação da sexualidade e vida amorosa das pessoas com Deficiências.
Alexandre Ohkawa
Arquiteto, consultor e gestor cultural. Apresentador do canal Coneckta e Comunnity Manager na Hand Talk. Um dos idealizadores do Workshop “Empatia do Silêncio”. Palestrante e mediador de eventos culturais, de acessibilidade digital e da campanha #surdoehquemfala. É embaixador da SAS (Semana da Acessibilidade Surda) e do Movimento Web para Todos (WPT). Diretor artístico do projeto da dança “Se Piscar Já era” e Atual presidente da Associação de Surdos do Estado de SP – Vem Sonhar.
Octávio Weber Neto
Assistente técnico na gerência de educação para a sustentabilidade e cidadania – GESC, atuando na educação para a acessibilidade de pessoas com e sem deficiência na programação do Sesc SP, biólogo bacharel e licenciado pela Univ. Presbiteriana Mackenzie, educador socioambiental pós graduado em educação ambiental e saúde pública pela FSP-USP, especializado em educação corporativa pela FIA e especialista em acessibilidade cultural pelo IBRAM/ENAP.
Adriana Inês De Paula
Licenciada em Educação Física (UNESP-Bauru); Especialista em Educação Física Adaptada (UNICAMP); Mestre e Doutora em Ciências da Motricidade Humana (UNESP-Rio Claro); Docente do Curso de Educação Física (UFPR); atua nas áreas de Educação Física Adaptada, Diversidade Humana e Comportamento Motor; Coordenadora do Projeto de Extensão Atividade Física Adaptada; Coordenadora do Comitê de Inclusão de Pessoas com Deficiência/UFPR; Pesquisadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros/NEAB-UFPR.
Alexandre Ohkawa
Arquiteto, consultor e gestor cultural. Apresentador do canal Coneckta e Comunnity Manager na Hand Talk. Um dos idealizadores do Workshop “Empatia do Silêncio”. Palestrante e mediador de eventos culturais, de acessibilidade digital e da campanha #surdoehquemfala. É embaixador da SAS (Semana da Acessibilidade Surda) e do Movimento Web para Todos (WPT). Diretor artístico do projeto da dança “Se Piscar Já era” e Atual presidente da Associação de Surdos do Estado de SP – Vem Sonhar.
Arthur Hashimoto
Graduado em Educação Física (Universidade de Mogi das Cruzes);
Pós-graduado em Treinamento Desportivo (Universidade de Mogi das Cruzes).
Sócio proprietário BrainMov (São José dos Campos/SP); Fundador do Instituto Saúde em Evidência (São José dos Campos/SP); Sócio proprietário da Saúde em Evidência (São José dos Campos/SP). “Precursor” do Treinamento Funcional para Cadeirantes; Personal Trainer Saúde em Evidência (São José dos Campos/SP); Coordenador/Instrutor Departamento Musculação (Cia. Athletica/São José dos Campos/SP. Professor de Judô / Musculação (Academia Calasans Camargo); Professor de Judô (Nazaré Paulista/SP)
Eduardo Costa
É deficiente visual, professor de Educação Física (UniSantana), com formação em massoterapia (Instituto ONIKI do Brasil). Possui uma doença degenerativa que causou a perda gradual da visão (possui 10%); o que não o impediu ao longo de toda a sua vida de praticar esportes. Já fez parte do time Paralímpico do Brasil na modalidade Judô. Pratica a corrida de rua, disputou provas de Meia Maratona, Maratona, São Silvestre, e atualmente compete em provas de Corridas de Aventura, sendo a única pessoa com deficiência visual de sua equipe. Já escalou duas montanhas, uma na Rússia e outra na África. Tem um projeto pessoal de ser o primeiro deficiente visual da América Latina a escalar as 7 montanhas mais altas de cada um dos continentes. Como educador, tem participado de cursos de esportes na natureza com a ideia de guiar pessoas em geral, mas também incluir mais pessoas com deficiência nesse tipo de esporte.
Eliane Mauerberg-Decastro
Doutora em Psicobiologia, professora associada (UNESP/Rio Claro-aposentada em 2017). Em 1995 completou seu pós-doutorado (Universidade de Indiana/EUA) sob a supervisão do Dr. Beverly Ulrich, e mais tarde com a Dra. Esther Thelen. Foi orientadora de doutorado e mestrado em dois programas de pós-graduação: Psicobiologia (USP) e Desenvolvimento Humano e Tecnologia (UNESP). Publicou mais de 80 artigos de pesquisa em revistas nacionais e internacionais, bem como capítulos de livros. Publicou o primeiro livro didático brasileiro em Atividade Física Adaptada (em 2005-revisado em 2011). Entre 1989 e 2018, coordenou programas de AFA em sua universidade, administrando pessoalmente serviços de estágio para mais de 500 estudantes de graduação e pós-graduação, além de atividades físicas e experiências esportivas para mais de 2 mil participantes com deficiência.
Emerson Bisan
Graduado em Educação Física, Licenciatura e Bacharelado (UMC); especialização em Treinamento Desportivo em Moscou/Rússia (Academia Estatal de Cultura Física/Moscou). Educador em Diabetes (ADJ/SBD/IDF). Diretor da Nova Equipe Assessoria Esportiva; Diretor de Atividade Física do Projeto “Correndo pelo Diabetes”. Membro Comissão Técnica da Seleção Brasileira de Ultramaratona. Participou como atleta de Maratonas, Ultramaratonas; Eleito pela SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) “O melhor atleta com Diabetes” em 2019.
Fernando Catanho
Bacharel e Licenciado em Educação Física (FEF/UNICAMP);
Especialista em Bioquímica e Fisiologia do Exercício (IB/UNICAMP);
Doutor em Biologia Funcional e Molecular (IB/UNICAMP); Pós-doutorado em Bioquímica do Exercício (IB/UNICAMP). Fisiologista do Exercício;
Avaliação Física; Assessoria Esportiva; Consultoria Esportiva e Treinamento Personalizado.
Márcio Savioli
Graduado em Educação Física (UMC); Especialista em Treinamento Esportivo (UniFMU) e especializando em ABA para TEA (Centro Paradigma). Ministra à 25 anos aula de Educação Física para Pessoas com Desenvolvimento Atípico. Supervisor do Grupo Gradual (Centro de Intervenção Transdisciplinar Comportamental). Bicampeão mundial de futebol da Special Olympics; Auxiliar Chefe da delegação brasileira dos Jogos Mundiais da Special Olympics (Los Angeles).
Aula individual para pessoas com TEA; sula em grupo para pessoas com TEA;
esporte para pessoas com TEA; situações desafiadoras durante uma aula de Educação Física para pessoas com TEA.
Mona Rikumbi (Filha do Sol)
Ativista das questões raciais, gênero e artistas com deficiências, poeta, performer, modelo. Primeira Mulher negra e cadeirante a atuar no Teatro Municipal de São Paulo. Participou de dois mini documentários: Mona-Trajetória da mulher negra cadeirante no Brasil; e Eu tô aqui, (ambos de produção e direção de Lucca Messer). Inspiradora do Dia Mundial da Criatividade, evento realizado dentro do calendário oficial da ONU, em 2020 e 2021. Coprodução do documentário TRANSO – afirmação da sexualidade e vida amorosa das pessoas com Deficiências.
Peter Bukhala
Professor Associado do departamento de Promoção da Saúde e Ciências do Esporte da Masinde Muliro University of Science e Technology. Diretor de Pesquisa e Apoio à pós-graduação na mesma universidade; membro do Conselho Interuniversitário para a África Oriental. Professor visitante para o Mestrado Internacional no Programa de Atividade Física Adaptada na Universidade de Leuven, Bélgica. Representante da África na IFAPA – Federação Internacional de Atividade Física Adaptada.
Rita Von Hunty
É a persona drag do ator e professor Guilherme Terreri. Com formação em artes cênicas pela UNIRIO e Língua e Literatura Inglesa pela USP, Rita desenvolve um trabalho de arte-educação focado na discussão de temas sociais por meio dos Estudos de Cultura.
Ela atua no cinema, teatro, apresenta um programa de TV exibido em toda América Latina (Drag Me As A Queen – NBCU) e tem um canal no Youtube (Tempero Drag). Rita também é colunista da Carta Capital e do programa Saia Justa (GNT).
As inscrições para o Simpósio de Atividades Físicas Adaptadas aconteceram até 10 de novembro de 2021, ou enquanto houver vagas disponíveis.
A inscrição é gratuita e dá direito a escolher entre as várias opções disponíveis, respeitando o limite de vagas de cada atividade.
Em 2021, na sua 21ª edição, o evento assume formato totalmente virtual e a inscrição possibilita o acesso ao conteúdo, transmitido ao vivo em tempo real, por meio de plataforma digital, disponível apenas no período de realização do Simpósio.
Para acesso ao formulário de inscrição clique aqui
Dúvidas e informações adicionais podem ser obtidas em:
Messenger Facebook Sesc São Carlos
https://www.facebook.com/messages/t/215532895126797
Email
simposio.scarlos@sescsp.org.br
Telefone
(16) 3373-2333 (das 15h às 19h)
Volume I – clique aqui para acessar a Coletânea do Simpósio de Atividades Físicas Adaptadas, 2017.
Volume II – clique aqui para acessar a Coletânea do Simpósio de Atividades Físicas Adaptadas, 2019.
Volume III – clique aqui – Coletânea do Simpósio de Atividades Físicas Adaptadas, 2021.
Corpo Editorial
Comissão Editorial
Aguinaldo Soares da Costa – Sesc
Anderson Alves de Carvalho – Sesc
Marcia Helena Beltrami – Sesc
Otavio Lino e Silva – Sesc
Regiane Cristina Galante – Sesc
Comissão Científica
Coordenação: Prof. Me. Paulo Henrique Verardi – Sesc / Profa. Dra. Neiza de Lourdes Frederico Fumes – UFAL/SoBAMA
Relatos de Pesquisa – Avaliadores
Prof. Dr. Adilson Rocha Ferreira – SEDUC/AL e UFAL
Prof. Dr. Ciro Winckler de Oliveira Filho – Unifesp
Profa. Dra. Elaine Cappellazzo Souto – UFPB
Prof. Dr. Edison Martins Miron – AFA/UNICEP
Prof. Dr. Eduardo José Manzini – UNESP – Marília
Profa. Dra. Fernanda Carolina Toledo da Silva – Prefeitura de Piratininga/SP
Prof. Dr. Flávio Anderson Pedrosa de Melo – IFAL/SOBAMA
Profa. Dra. Gabriela Gallucci Toloi Cardoso – UNIFAI
Profa. Dra. Graciele Massoli Rodrigues – ESEF
Prof. Dr. Manoel Osmar Seabra Junior – Unesp
Prof. Dr. Marcelo de Castro Haiachi – UFS
Profa. Dra. Maria Luiza Salzani Fiorini – Unesp
Profa. Dra. Maria Luíza Tanure Alves – Unicamp
Profa. Dra. Milena Pedro de Morais – Faculdade Peruíbe / UNISEPE
Profa. Dra. Soraya Dayanna Guimarães Santos – UFAL
Profa. Dra. Tarciana Angélica Lopes Damato – SEMED/Maceió e Faculdade Pitágoras
Relatos de experiência – Avaliadores
Alisson Santos Martins – Sesc
André Eduardo Marques – Sesc
Andresa Caravage de Andrade – Sesc
Carolina Reis da Silveira – Sesc
Christian Fernando de Oliveira – Sesc
Daniel Machado Yonashiro – Sesc
Marcos Antonacci Hessel – Sesc
Mayara Farias De Carvalho – Sesc
Octávio Weber Neto – Sesc
Sebastião D’Agostino Junior – Sesc
Silvia Mayeda Dangelo – Sesc
Vagner Martins dos Santos Junior – Sesc
Periodicidade da Publicação
Bienal
Idiomas aceitos para os artigos
Português e Inglês
Autor corporativo
Sesc São Carlos
Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jardim Gibertoni – São Carlos – SP CEP 13560-649
Telefones: (16) 3373.2300 / (16) 3373.2382
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Telefone: (16) 3373.2333 (das 15h às 19h)
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