Foto dos espetáculos Por Que A Desdêmona Amava O Mouro? (Santo Amaro), Refúgio (24 de Maio) e A Peste (Santana)
Outubro chegou e a programação do Sesc está repleta de estreias teatrais para assistir na capital paulista, como “Transe – Ato 1”, “A Peste” e “Por Que A Desdêmona Amava O Mouro?” que seguem em temporada até novembro.
Se a sua praia é dança, aproveite para conferir as mostras de dança “Mulheres na Dança“, no Sesc Vila Mariana, “Corpografias”, no Sesc Sorocaba e “Confrontos Coreográficos”, no Sesc 24 de Maio. Selecionamos algumas dicas para você fazer sua agenda cultural do mês!
ESTREIA – Em TRANSE – ATO 1, acompanhamos a história de Ricardo, um homem que refaz a trajetória de sua própria vida, sua militância jovem em movimentos de esquerda contra a ditadura, confundindo suas lembranças reais com as imagens e as narrativas de Paulo Martins, do filme Terra em Transe. Direção e dramaturgia de Márcio Castro com Salloma Salomão. Programação integrada: Ateliê Aberto de Criação – Projeto Transe.
03/10 a 03/11. Sexta e sáb, 20h. Domingo e feriado, 18h30.
Acessibilidade: haverá interpretação em Libras e legendas em todas as apresentações.
ESTREIA – Neste monólogo, baseado no livro homônimo de Albert Camus, o doutor Bernard Rieux conta como a pequena cidade de Orá, luta para sobreviver ao terrível e devastador flagelo da peste. Com Thiago Lacerda; Dir.: Ron Daniels.
10/10 a 10/11 – Qui a sáb, 20h. Dom e feriado, 18h.
Sessões com Libras e Audiodescrição: dias 20/10 e 03/11, domingos, às 18h.
ESTREIA – Baseada em texto de Tennessee Williams, a peça se passa nos anos 1930 e traz um homem negro em posição social que o iguala aos brancos; uma mulher branca que vive um romance com ele; e um homossexual assumido. Com Alfredo Tambeiro, Camila dos Anjos, Luis Marcio Arnaut e Matilde Mateus Menezes. Dir. Noemi Marinho.
De 11/10 a 17/11. Sextas, 21h. Sábados, 20h. Domingos e feriados, 18h.
ESTREIA – Uma família negra e periférica se reúne para organizar uma festa surpresa em homenagem a Rafael, que conseguiu ascender socialmente. Texto: Jhonny Salaberg. Dir. Naruna Costa. Dir. musical e trilha sonora original: Emicida. Com Ailton Barros, Bibi Wine, Filipe Celestino e Jennifer Souza.
19/10 a 21/11. Quinta a sábado, 20h. Domingos e feriados, 18h. Exceto dias 27/10 e 14/11. Dia 9/11. Sábado, 17h (sessão extra).
ESTREIA – “Um determinado momento da vida em que surgem memórias repentinas, involuntárias e vívidas de experiências pessoais passadas”. Esse é o conceito de flashback, mas é Édipo REC, a tragédia à la Magiluth. Com Grupo Magiluth.
Até 26/10. Quarta a sábado, 20h. Domingos, 17h. Dia 12/10. Sábado, 17h. Exceto dias 6 e 16/10.
De 1 a 5 de outubro, acontece a primeira edição de “Mulheres na Dança” no Sesc Vila Mariana: uma programação que reúne apresentações artísticas e bate-papo evidenciando a dança com a temática feminista.
Um ritual antropofágico, em que o espectador deve comer “la asimetría”, como forma de assimilação de um pensamento decolonizador. Com Estela Lapponi. 4/10. Sexta, 20h.
A partir de pesquisas das obras de Geraldo Filme, compositor, cantor e militante negro; a artista Malu Avelar incova a entidade do malandro Zé Pelintra para descrever como um corpo LGBTQIA+ e preto dança. 5/10 – Sábado, 20h.
Show sem glamour de uma drag de post-it. Numa estética caótica entre laptop, impressora, projetor e alguma dispersão, peça traz a produção executiva para dentro da caixa preta e a transforma em produção artística. Com Fábio Osório.
4 a 26/10. Sextas e sábados, 20h30. Domingos, 18h30. Exceto dia 6/10.
A Mostra Ecoperformance Film Festival traz as performances da Taanteatro Companhia, Ophelia [Te]ctônica e Hamlet em Necropolis, protagonizadas pela atriz e dançarina brasileira Mônica Bernardes e pelo dançarino moçambicano Mabalane Jorge Ndlozy e que tiveram início no projeto coreo-cinematográfico Apokálypsis (2021/22). O projeto em processo desloca as lutas internas e sociais das personagens do âmbito shakespeariano para o horizonte apocalíptico das necropolíticas ambientais e bélicas da atualidade: Algo está podre no Antropoceno!
5/10 – Sábado.
16h – Ophelia [Te]ctônica. 16h30 – Hamlet em Necropolis.
Uma mistura poética e turbulenta de sons, textos, luzes e movimentos, em que bailarinos se revezam e interagem numa apresentação que se faz por meio de coreografias e do improviso. Dir. Diogo Granato.
8 a 10/10. Terça a quinta, 20h.
A 6ª edição da Mostra Corpografias, que ocorre de 16 a 20 de outubro, no Sesc Sorocaba traz como mote o Corpofesta.
Yebo aborda a exploração, tanto das minas, como dos sete povos levados para extração do minério. É a criação de um dialeto sonoro a partir das batidas nas botas de borracha e transformado em um alegre espetáculo percussivo em que a dança produz o som. Com Cia. Gumboot Dance Brasil.
18/10 – Sexta, 20h.
O grupo se propõe a juntar três espetáculos de seu repertório: Bolo de rolo: banda baile bloco, O diário de duas bicicletas e Lokun: o coração da Alfaia, desenvolvendo uma nova criação, sendo sua principal característica as relações interativas com o público. Com Grupo Ângelo Madureira e Ana Catarina.
20/10 – Domingo, 17h.
O projeto que acontece 3 de novembro, propõe encontros de trabalhos em dança e performance. O público assiste duas apresentações, com intervalo, seguidas de conversas com artistas.
19 e 20/10. Sábado, 18h e Domingo, 17h.
25 e 26/10, sexta e sábado, 18h.
2 e 3/11, sábado, 18h e domingo, 17h.
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