Terreno Baldio

26/07/2024

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Dentre sua produção, Carmela Gross destaca trabalhos realizados “em grande escala que se inserem no espaço urbano e que assinalam um olhar crítico sobre a arquitetura e a história urbana”. Segundo a artista, o eixo comum de sua diversificada produção, para além peculiaridades de cada obra, é o conceito básico de “trabalhar-na-cidade”. Da concepção, passando pelo processo de produção até a disposição no lugar de exibição de suas obras, Carmela Gross busca enfatizar a relação dialética entre a obra e o espaço, e entre a obra e o público, procurando engendrar percepções artísticas que tragam à tona a carga semântica do lugar. Terreno baldio ocupa um (não)lugar que ecoa esse pensamento artístico, configurando-se como uma espécie de díptico conceitual, um livro-obra de arte, marcado por duas partes in(ter)dependentes. A primeira traz um conjunto de 21 obras com a técnica desenho-mancha desenvolvida pela artista, sem textos. A outra parte contém uma ampla conversa do curador Paulo Miyada com Carmela, partindo da relação primordial de sua produção com a cidade, seus habitantes, objetos e equipamentos urbanos, além de obras e artistas que a influenciaram e com que dialoga.

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