por Taís Ribeiro
Diretamente do “mundo do faz de conta”, chega aos palcos do Teatro Anchieta, no Sesc Consolação a peça infantil Vera que vê o mundo. Produzido e encenado pela Companhia Linhas Aéreas, a peça traz ao teatro a combinação de elementos do circo contemporâneo e dança aérea, em um espetáculo que fará os pequenos e grandinhos, vibrarem com a história de Vera.
Os personagens Vera e Caio são muito amigos, mas passam por algo terrível, que os separam. Sozinha, Vera é determinada e corajosa e tenta reverter essa situação e vai atrás de Caio. No caminho ela vive aventuras povoadas por seres fantásticos, animais exóticos e forças da natureza, como o Sol, o Rio e até mesmo a Rainha da Neve.
Vera que vê o mundo, é a segunda parte de uma trilogia que traz personagens femininos como protagonistas. O espetáculo fala sobre a importância e a descoberta de uma verdadeira amizade e os caminhos necessários para cuidar e preservar essas pessoas tão especiais em nossas vidas.
Um mundo de fantasia, com acrobacias aéreas, luzes, cores, figurino, adereços, ideal para soltar a imaginação e contar a história de uma forma envolvente. Todos esses elementos juntos e combinados, trazem uma riqueza de detalhes à peça de um jeito especial e chegar ao final feliz. Venha ver o mundo como os olhos de Vera!
Cenografia
A equipe de arte da Companhia Linhas Aéreas, trabalha com elementos cênicos e uma linguagem que reúne teatro, circo e dança. Em Vera que vê o mundo, a montagem do palco é um espetáculo à parte, pois foi produzida uma estrutura giratória no palco que permitem aos atores se movimentarem no ar com segurança.
Assim, o cenário está em constante transformação de tempo, espaço e estações, que também ajuda a contar a história, reunindo ação e fantasia à história.
Companhia Linhas Aéreas
A Cia Linhas Aéreas existe desde 1998 e já criou 16 espetáculos nesse tempo todo, sendo cinco deles, para crianças. Vera que vê o mundo, faz parte da trilogia de adaptações com protagonistas femininas.
Anteriormente, produziram outra trilogia, apenas com ideias originais desenvolvidas pela Cia Linhas Aéreas junto com o Paulo Rogério Lopes, que escreveu os textos todos. Enlouquecendo a Mamãe foi o primeiro, em 2003, com direção da Débora Dubois.
Depois Galinhas Aéreas, em 2006, dirigido por Carla Candiotto, que foi vencedor do edital Cultura Inglesa Festival, e A Pulga do Arquiteto, selecionado no programa Alfa Criança, em 2012, também com a diretora Débora Dubois.
Em 2003, com o espetáculo Pequeno Sonho em Vermelho, o grupo ganhou dois prêmios Shell de Teatro, que são muito importantes.
A Cia Linhas Aéreas recebeu também outros prêmios bacanas como Petrobrás Cultural, Fomento ao Teatro e Proac, entre outros, viajou pelos principais festivais do Brasil, em Curitiba, Londrina e São José do Rio Preto, e já foi até para a Europa, no Festival de Edimburgo, na Escócia.
Direção: Leopoldo Pacheco
Texto: Paulo Rogério Lopes
Criação e interpretação: Patrícia Rizzi e Ziza Brisola
Direção de arte (cenário, figurinos e adereços): Renato Bolelli Rebouças e Viviane Kiritani
Iluminação: Mirella Brandi
Trilha sonora: Frederico Pacheco, Kau Caldas e Vitor Arantes
Maquiagem: Leopoldo Pacheco
Preparação vocal: Renata Ferrari
Técnico circense e contra-regra: Luka Ianchity
Operação de Luz: Vinícius
Operação de Som: Junior Pernambuco
Direção de produção: Ziza Brisola
Produção de arte (cenário, figurinos e adereços): Viviane Kiritani e Patrícia Rizzi
Produção executiva: Álvaro Barcellos
Projeto e estrutura cenográfica: Casa Malagueta
Adereços e figurinos:
Costureiras: Judite de Lima e Noelia Santos
Cabeças e Lira: Isabela Rodrigues – Ateliê Miss Moon
Cubo Mágico: Casa Malagueta
Fotografia: Paulo Barbuto – Estúdio Sincronia
Assistente de fotografia: Leonardo Gallo
Assessoria de Imprensa: Fernanda Teixeira – Arteplural
Concepção e idealização do projeto: Companhia Linhas Aéreas
Este espetáculo faz parte do projeto: Trilogia “Protagonistas Femininas Para Crianças” contemplado no EDITAL PROAC EXPRESSO LEI ALDIR BLANC – PRÊMIO POR HISTÓRICO DE REALIZAÇÃO – CIRCO
Agradecimentos:
Bel Mucci, Natalia Presser, Nau de Ícaros, Marcelo Lujan, Simone Sant’Anna e escola Pulsarte, Luís Pelegrini, Vagner Junqueira e Zé Valdir. E às nossa famílias, Helena, Melissa, Milhem e Rubens.
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