No dia de seu julgamento imaginário, a palhaça Devora implora pela prisão como única forma de garantir sua segurança e a dos demais. Equilibrando-se no limite entre sua sensação interna e a realidade, a palhaça convida o júri/público a mergulhar na luz e nas trevas do afeto sob sua ótica. A urgência de Devora demanda … Continue lendo A Ira Do Afeto
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