ASSOJABA TUPINAMBÁ UMBEUMBESÀWA: o manto tupinambá conta e canta a história (foto Method_ad)
ASSOJABA TUPINAMBÁ UMBEUMBESÀWA: o manto tupinambá conta e canta a história (foto Method_ad)

ASSOJABA TUPINAMBÁ UMBEUMBESÀWA: o manto tupinambá conta e canta a história

Com curadoria de Célia Tupinambá, Juliana Gontijo, Augustin de Tugny, Benjamin Seroussi e Juliana Caffé

Programações com Recursos de Acessibilidade

Rio Preto

AL

atividade presencial

Grátis

Local: Área de convivência

Datas e horários

De 09/04 a 26/10

Terça a Sexta

De 9/4 a 24/10, terças a sextas, das 13h às 21h30

Sábado e Domingo

De 12/4 a 26/10, sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30 

ASSOJABA TUPINAMBÁ UMBEUMBESÀWA: o manto tupinambá conta e canta a história (foto Method_ad)
ASSOJABA TUPINAMBÁ UMBEUMBESÀWA: o manto tupinambá conta e canta a história (foto Method_ad)

Entre tramas e plumas das vestimentas dos Encantados*, fundamentada na minuciosa pesquisa e no resgate dos mantos tupinambás realizados por Glicéria “Célia” Tupinambá, a mostra apresenta uma coletânea de obras de nove artistas, incluindo parte dos trabalhos de Célia. O destaque é para a peça da qual surge a proposta conceitual do projeto: um exemplar do Manto Tupinambá, confeccionado pela indígena artista e pela comunidade Tupinambá de Olivença (BA).

Em sua feitura, o povo tupinambá reata um fio de quatro séculos de história e o entrelaça à memória, ancestralidade, arte, território, respeito e resistência, costurando relações comunitárias e diálogos urgentes, em uma tecitura sagrada que tenciona a reflexão de que o único caminho possível é o retorno. Célia Tupinambá assina o projeto curatorial, ao lado de Juliana Gontijo, e do coletivo de curadores formado por Augustin de Tugny, Benjamin Seroussi e Juliana Caffé.

 

*Nota: “Encantados” refere-se a seres espirituais presentes na cosmologia tupinambá.

 

Visitações em grupo com mediação da equipe educativa podem ser feitas das 8h30 às 21h, de terça a sexta (exceto feriados), mediante agendamento prévio do formulário disponível no link: https://forms.office.com/r/hB105GnJgT

Audiodescrição, Braille, podem participar da atividade públicos com e sem deficiências, recursos táteis, texto ampliado, tradução em Libras

Sobre Célia

Glicéria Tupinambá é artista e professora, originária da aldeia Serra do Padeiro, localizada na terra indígena Tupinambá de Olivença, no sul do estado da Bahia. Dirigiu o documentário “Voz das Mulheres Indígenas” (2015) e realizou a exposição “Kwá Yepé Turusú Yuriri Assojaba Tupinambá” / Esta é a Grande Volta do Manto Tupinambá (2021), em Brasília. Em 2023, recebeu o Prêmio Pipa e integra a Bienal de Veneza de 2024 com o Manto Tupinambá.

 

 

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