(foto: divulgação)
(foto: divulgação)

Bruxas Pretas

com Carolina Rocha (a Dandara Suburbana)

TÉTRICA - do feitiço ao espanto

Vila Mariana

A18

atividade presencial

R$ 6,00 Credencial Plena
R$ 10,00 Meia entrada
R$ 20,00 Inteira

Local: Sala Corpo & Artes (6º andar - Torre B)

Inscrições online e presenciais a partir de 29/10, às 14h.

Data e horário

De 06/11 a 08/11

Quarta e Sexta

14h30 às 17h30

(foto: divulgação)
(foto: divulgação)

Bruxaria não é lenda, ficção grotesca ou fantasia, como aparece constantemente retratada em produções literárias e cinematográficas. Também não diz respeito apenas a rituais e devoções. É repleta de histórias que envolvem recortes de raça, classe e gênero.

Em dois encontros, o curso pretende fazer uma introdução sobre o processo de criminalização e demonização das tradições de matriz africana no Brasil, que perdura até os dias atuais. Em se tratando dos movimentos e das narrativas de pessoas negras, existem muitas lacunas para compreendermos a história do nosso país. Pesquisar, estudar e destrinchar a história da bruxaria é falar sobre poder.

Inscrições online e presenciais a partir de 29/10, às 14h.

Carolina Rocha, também conhecida pelo nome artístico de Dandara Suburbana, é escritora, ativista, educadora e historiadora. Pós-doutoranda em educação pela Universidade Federal de Viçosa – UFV. Doutora em sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – IESP/UERJ. Mestre em história social pela Universidade Federal Fluminense – UFF – e autora do livro: O Sabá do Sertão: feiticeiras, demônios e Jesuítas no Piauí colonial. É idealizadora da Ataré Palavra Terapia, uma comunidade de incentivo à escrita criativa, política e terapêutica, com foco em literatura negra feminina, que já incentivou centenas de pessoas a escreverem suas próprias histórias, publicarem livros/textos e compreenderem o poder das suas narrativas na construção da memória coletiva. Faz palestras, dá aulas e atua como pesquisadora e consultora por todo Brasil dialogando sobre racismo, memória, ancestralidade, escrita, literatura negra, gênero e espiritualidade de matriz africana.

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