Criação de flautas modulares da tradição Quéchua - divulgação
Criação de flautas modulares da tradição Quéchua - divulgação

Criação de flautas modulares da tradição Quéchua

Com Taki Runa (Peru) e Sirlene Giannotti

Avenida Paulista

Duração: 120 minutos

18

atividade presencial

R$ 9,00 Credencial Plena
R$ 15,00 Meia entrada
R$ 30,00 Inteira

Local: Tecnologias & Artes (4° andar)

Inscrições online a partir de 26/3 (credencial plena) e 28/3 (público em geral), às 14h

Data e horário

De 23/04 a 25/04

Quarta a Sexta

Das 19h30 às 21h30

Criação de flautas modulares da tradição Quéchua - divulgação
Criação de flautas modulares da tradição Quéchua - divulgação

O curso tem como objetivo explorar parte da rica tradição da cerâmica musical andina, com a apresentação das técnicas para criar peças sonoras fascinantes cujos sons ressoam a atmosfera da floresta.

A atividade será ministrada em espanhol.

Conteúdos das aulas:

23/04
– Introdução às flautas globulares: história, uso e significado cultural. Apresentação das técnicas de construção do corpo da Flauta globular passo a passo.
– Demonstração e orientação individualizada das prática de técnicas de modelagem.

24/04
– Apresentação das técnicas de modelagem escultural da imagem que será instalada no corpo da flauta.

25/04
– Orientação de técnicas para acabamentos e polimento do trabalho escultórico.
– Construção do bocal de sopro.
– Passagem de som e ajustes finais do bocal.
– Experimentação Sonora: Como conseguir diferentes tons e sons com flautas globulares.

Taki Runa é artista multidisciplinar cuja produção está impregnada das tradições culturais dos povos originários e da estética da antiga arte andina. Há mais de 12 anos pesquisa e replica instrumentos arqueológicos de cerâmica do antigo Peru. Além disso, oferece as vibrações de seus instrumentos em cerimônias sonoras ancestrais e oferece oficinas de construção de instrumentos sonoros, em que ensina técnicas tradicionais para manter e difundir esse conhecimento milenar. Atualmente dirige a oficina-escola Wakamuchaq, de arte e sons da terra, localizada em Pisaq, Vale Sagrado de Cusco, Peru.

Sirlene Giannotti é ceramista e pesquisadora. É doutora em “Cultura e Educação” pela Universidade de São Paulo com pesquisa sobre o percurso de Maria Lira Marques, e mestra em “Educação” pela mesma universidade com uma pesquisa sobre a Infância em ateliês de cerâmica. É antropóloga, arte-educadora e narradora de histórias da tradição oral. Atua em cursos de formação e capacitação de educadores na área de arte-educação desde 1997. Integrou o Grupo Multidisciplinar de Estudo e Pesquisa em Arte e Educação do Departamento de Artes Plásticas da ECA-USP. Atua em seu próprio espaço, o Tapir Ateliê, onde desde 2010 orienta cursos de arte cerâmica e narração de histórias, recebendo estudantes, educadores, artistas e público, em oficinas e workshops, onde também desenvolve seu próprio trabalho expressivo.

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