Duração: 120 minutos
atividade presencial
Grátis
Local: Tecnologias e Artes (4° andar)
Vagas limitadas. Retirada de ingressos 30 minutos antes.
Data e horário
De 23/11 a 24/11
Das 11h às 13h
Nesse encontro, a turma experimentará uma introdução ao ofício do entalhe, escultura, marcenaria e pintura utilizando a caixeta como matéria-prima, espécie nativa da Mata Atlântica, super leve e macia, colhida seguindo as tradições caiçaras de manejo sustentável. Produzidas com madeira de manejo florestal, as peças da Associação dos Jovens da Jureia têm como inspiração a diversidade natural da Estação Ecológica da Jureia.
O Vale do Ribeira é intitulado como a “Amazônia paulista”, por ser a região com maior área de Mata Atlântica contínua no Brasil. Iguape, município de maior área territorial do Vale e também de São Paulo, abriga a Praia de Jureia, região preservada onde hoje se encontra a Estação Ecológica Jureia-Itatins, território das artesãs da Associação dos jovens da Jureia. Os caiçaras representam um forte elo entre o homem e seus recursos naturais, gerando um raro exemplo de comunidade harmônica com o seu meio ambiente. No Centro de Cultura Caiçara, ponto físico de discussão política e cultural local, se articula a Associação dos Jovens da Jureia, composta por diversas artesãs que criaram a marca social Criqué Caiçara para focar na produção artesanal.
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