Foto: Bruna Quevedo
Foto: Bruna Quevedo

Memória, oralidade e ancestralidade: conversa com Leda Maria Martins

Mediação: Jorge Vasconcellos 

24 de Maio

Duração: 120 minutos

12

atividade presencial

Grátis

Local: Teatro | 1º subsolo

Retirada de ingressos 1 hora antes no local

Data e horário

31/07 • Quarta • 19h00
Foto: Bruna Quevedo
Foto: Bruna Quevedo

Integrando o ciclo Memória, oralidade e ancestralidade, do projeto Biblioteca de Memórias, Leda Maria Martins conversa com Jorge Vasconcellos a partir das perspectivas apresentadas em seu livro Afrografias da Memória, e seu conceito de oralitura. Serão discutidos processos de construção, registro, apagamentos e preservação da memória, e sua importância nas construções identitárias coletivas.

Leda Maria Martins nasceu no Rio de Janeiro e vive em Belo Horizonte. É poeta, ensaísta, dramaturga, professora. É doutora em Letras/Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestre em Artes pela Indiana University e formada em Letras pela UFMG. Possui pós-doutorados em Performance Studies pela New York University e em Performance e Rito pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Leda é também Rainha de Nossa Senhora das Mercês da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário no Jatobá, em Belo Horizonte. Em seu pensamento e proposições teóricas cruzam-se epistemologias e cosmovisões de várias matrizes cognitivas, como as derivadas dos saberes africanos transcriados nas Américas.

Jorge Vasconcellos, negro-indígena, neto de indígena Xavante aldeado e descendente de pessoa negra escravizada. Doutor em Filosofia pela UFRJ. Professor Associado na Universidade Federal Fluminense/UFF, no Departamento de Artes e Estudos Culturais e no Programa de Pós-graduação em Estudos Contemporâneos das Artes (PPGCA-IACS-UFF). Líder do Grupo de Pesquisas CNPq Práticas estético-políticas na arte contemporânea. Teórico-ativista no Coletivo de ações e práticas estético-políticas e procedimentos acadêmicos contrapedagógicos 28 de Maio/C28M. Articula pesquisa teórica e ativismo político voltando-se para o campo expandido da arte, privilegiando as artes visuais e as ações performáticas. Desenvolve para este fim três noções expandidas que são o centro de suas investigações atuais ao campo da arte: ações e práticas estético-políticas; giro minoritário na arte contemporânea; devir-quilombista da arte.

 

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