(imagem: divulgação)
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Na Batucada com Mônica Millet e Beth Beli

Na Batucada dos Sambas

Vila Mariana

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atividade presencial

Local: Auditório (1º andar Torre A)

(imagem: divulgação)
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As mestras percussionistas Mônica Millet e Beth Beli demonstram seus conhecimentos a partir dos tambores e ritmos sagrados das culturas africanas e afro-brasileiras, percorrendo suas trajetórias e referências no samba. Lideranças em coletivos de mulheres percussionistas, as mestras dialogam sobre suas experiências e a força feminina na percussão.

Retirada de ingressos no aplicativo Credencial Sesc SP e nas bilheterias das unidades em 25/6, às 17h.

Beth Beli
Nascida na Brasilândia, zona norte de São Paulo, Elisabeth Belisário é percussionista, regente, compositora, arte-educadora e cientista social. Começou a frequentar escolas de samba na adolescência e iniciou sua carreira na música tocando percussão, o que a aproximou do Candomblé. É a presidenta do bloco Ilú Obá De Min, fundado junto às percussionistas Adriana Aragão e Girlei Miranda, em novembro de 2004, sendo o nome de origem Iorubá: “mãos femininas que tocam para o rei Xangô”. O bloco tem como base o trabalho com as culturas de matriz africana, afro-brasileira e a mulher negra, reunindo um coletivo de cerca de 400 integrantes em sua bateria e corpo de dança.

Mônica Millet
Mestra de cultura popular, neta de Mãe Menininha do Gantois e filha de Mãe Cleusa Gantois. Criou o primeiro Coletivo Feminino de Atabaques, chamado TamboAAyó. Compositora e percussionista especialista em ritmos sagrados do Candomblé, foi a primeira percussionista mulher a gravar tambores africanos em disco, no LP Pássaro proibido (Polygram, 1976), da cantora Maria Bethânia.

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