atividade presencial
Grátis
Local: Convivência - Térreo
Entrada livre
Data e horário
De 30/03 a 30/03
Das 15h às 16h30
O Coletivo Cholitas Da Babilônia, fundado em 2020, é formado principalmente por mulheres de ascendência indígena andina e se propõe a debater a identidade indígena andina, explorando suas manifestações no contexto diaspórico e de resgate ancestral. O coletivo aborda temas como ancestralidade, os desafios enfrentados pela comunidade andina na metrópole, e a falta de representatividade indígena tanto em instituições artísticas quanto na sociedade brasileira, além de discutir questões como imigração, com muitos membros sendo imigrantes ou filhos de imigrantes. Ao longo dos anos, o grupo realizou performances, trabalhos fotográficos e rodas de conversa sobre identidade racial, ancestralidade e as condições de trabalho no setor têxtil.
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Natali Mamani
Imigrante boliviana de origem aymara, Natali é artista que trabalha com videoarte, performance e pintura. Suas obras exploram a cosmovisão aymara, identidade e arte como processo de cura. Formada em Jornalismo e com formação em Linguagens Visuais pela EAV Parque Lage, participou de várias exposições e residências, incluindo a IV Bienal Del Sur e o 32º Programa de Exposições CCSP. É integrante do Coletivo Cholitas da Babilônia.
Tania Sayri
Indígena aymara e imigrante boliviana, Tania é graduanda em Artes Visuais na UNICAMP. Trabalha temas como identidade, memória e descolonização. Participou de residências artísticas e cursos, incluindo “Fotografia Expandida” e “Cor e Forma: semestral”. Tania é integrante do coletivo Cholitas da Babilônia e se dedica à reflexão sobre suas origens e trajetória.
Fernanda Carol Noemi Soto
Boliviana de Cochabamba, Fernanda é muralista e arte-educadora. Formada em Fisioterapia e Kinesiologia, e atualmente cursa Artes Visuais na UNILA. Co-fundadora do coletivo Cholitas da Babilônia, ela também se dedica a saberes ancestrais andinos e à afirmação das raízes culturais como base para a saúde física e psíquica, continuando a tradição de sua família de curandeiras.
Gabrieli Lecuña
Indígena aymara, filha de imigrantes bolivianos, Gabrieli é graduada em Design de Moda pela FAAP, com pesquisa sobre a identidade cultural boliviana. Seu trabalho explora as danças e festividades andinas, além de promover a cultura indígena andina por meio da página “QANTU”. Ela é integrante do Coletivo Cholitas da Babilônia e curadora do Festival Andino de SP em 2024.
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