A arte e comunicação são potentes meios para dar voz e ouvidos às diversidades atuais, possibilitando direitos à liberdade de expressão e respeito nas relações. O bate-papo visa discutir estratégias para a quebra de paradigmas e para a diminuição dos preconceitos.
Participam da roda de conversa:
André Mesquita, doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), na Faculdade de Filosofia, Letras e Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Atualmente, curador e coordenador de mediação e programas públicos no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP/SP. É autor do livro Insurgências Poéticas: Arte Ativista e Ação Coletiva (Annablume, 2011).
Marina Vergueiro, cineasta e poeta. Autora do livro de poesia “Exposta”, é também diretora do curta-metragem “Cartas Pra Mim” e dos longas “Indetectável” e “Doulas de Guerilha: tá feliz ou precisa se ajuda?”, ambos em desenvolvimento.
Ronaldo Serruya, ator e dramaturgo do Grupo XIX de teatro (SP), premiado no Brasil e no exterior. Em 2009, fundou o Teatro Kunyn (SP) para pesquisar questões queer nas artes cênicas. Em 2014 começa a pesquisar discursos artísticos sobre HIV/ Aids através do projeto “Como eliminar monstros” e da peça “A doença do outro”, indicada como melhor texto no 33º Prêmio Shell de teatro.
A ação faz parte do projeto Contato – Ações para a promoção da saúde sexual e prevenção das ISTs e HIV/Aids o qual incentiva a discussão e reflexão de informações atualizadas e troca de experiências de vida para despertar a criação de outros imaginários e possibilitar a quebra dos estigmas e preconceitos sobre saúde sexual e sexualidades.
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