Crédito: Paulo Sergio
Crédito: Paulo Sergio

Preta Rara – Aquecimento Audácia 10 Anos

Tudo me Cabe: Manifesto contra a Gordofobia

Mogi das Cruzes

L

atividade presencial

Grátis

Local: Tenda

Sem retirada de ingressos

Data e horário

De 30/03 a 30/03

Domingo

16h

Crédito: Paulo Sergio
Crédito: Paulo Sergio

Celebrando 18 anos de trajetória no rap e uma década do icônico álbum Audácia, Preta Rara sobe ao palco com um show especial: “Aquecimento Audácia 10 Anos”. Este espetáculo é um esquenta para a grande celebração do disco que marcou sua carreira e revolucionou a cena com letras afiadas, batidas marcantes e um discurso potente sobre vivências negras, feminismo e resistência. No show, Preta Rara revisita as faixas de Audácia, trazendo novas roupagens para algumas músicas e conectando passado e presente em um repertório que reafirma sua identidade artística. Além disso, presta homenagem a outras rappers que impactaram e influenciaram sua trajetória. Com uma performance visceral e envolvente, ela convida o público para uma experiência sonora e afetiva, resgatando a energia que fez desse disco um marco no rap nacional. E como em toda apresentação de Preta Rara, a música se une à reflexão. Durante o show, a artista levanta a pauta da gordofobia, trazendo à tona questões urgentes sobre corpo, autoestima e os desafios enfrentados por pessoas gordas na sociedade. Entre rimas e batidas, ela transforma sua arte em ferramenta de resistência e empoderamento.

“Aquecimento Audácia 10 Anos” não é apenas um show, mas um convite para reviver e reimaginar um trabalho que segue ecoando forte na cultura e na luta. Afinal, audácia nunca saiu de cena!

Preta Rara:
Rapper, historiadora, turbanista e escritora: uma preta rara.
Nascida em Santos, litoral de São Paulo, Preta Rara tem uma trajetória marcada pela atuação em movimentos negros e feministas. Com 20 anos, montou um grupo de rap e, em 2013, decidiu seguir carreira solo. Com um estilo que buscava experimentar ritmos com base no rap, lançou seu primeiro álbum – Audácia – em 2015.
Historiadora de formação, chegou a lecionar. Nesse período, acabou se envolvendo em diversos projetos que deram a ela uma representatividade muito maior, inclusive na internet.
Seu projeto #EuEmpregadaDoméstica, que começou com um depoimento pessoal sobre abusos que sofreu da época em que era doméstica, abriu um novo espaço para o diálogo sobre as condições das trabalhadoras domésticas no país e deu origem a um livro.
Hoje, mora na capital paulista e se dedica a uma série de projetos relacionados à música, diversidade e representatividade.

Utilizamos cookies essenciais para personalizar e aprimorar sua experiência neste site. Ao continuar navegando você concorda com estas condições, detalhadas na nossa Política de Cookies de acordo com a nossa Política de Privacidade.