TYBYRA : Uma Tragédia Indígena Brasileira - 2ª edição
TYBYRA : Uma Tragédia Indígena Brasileira - 2ª edição

Relançamento do livro TYBYRA – Uma tragédia indígena brasileira

Com Juão Nyn e Geni Núñez

Avenida Paulista

Duração: 90 minutos

12

atividade presencial

Grátis

Local: Arte II - Sala de Espetáculos (13º andar)

Vagas limitadas. Retirada de ingressos 1h antes, na Central de Relacionamento (2º andar).

Data e horário

De 01/04 a 01/04

Terça

Das 20h às 21h30

TYBYRA : Uma Tragédia Indígena Brasileira - 2ª edição
TYBYRA : Uma Tragédia Indígena Brasileira - 2ª edição

Juão Nyn relançará a dramaturgia de estreia “TYBYRA – Uma Tragédia Indígena Brasileira” numa versão bilíngue em TUPI POTYGUARA com dois atos novos. Um sobre o momento em que o irmão de TYBYRA vende ele para os Franceses e um sobre a mãe, logo após ver a execução pública do próprio filho.

Num bate papo com a psicóloga e escritora Geni Núñez, ambos conversarão sobre as perspectivas nativas relacionadas as orientações sexuais e identidade de gênero em paralelo à literatura indígena contemporânea.

Escrito por Juão Nyn, o texto TYBYRA – Uma Tragédia Indígena Brasileira, lançado em 2020 pela editora Selo do Burro, foi um dos contemplados do edital PROAC Dramaturgias de 2019, sendo distribuído para oito aldeias de São Paulo. Na época, também foram vendidos mais de 2 mil exemplares do livro. Durante a temporada no Sesc Avenida Paulista será feito o relançamento, desta vez em português e Tupi-Potiguara e com dois capítulos extras.

Sinopse

Em 1614, em São Luís do Maranhão, Brasil, preso à boca de um canhão, prestes a ser executado por sodomia por soldados franceses, Tybyra, indígena Tupinambá, propaga as últimas palavras, como se depois de relâmpagos, o som dos trovões saíssem de sua boca. Dramaturgia de estreia do artista potyguara Juão Nyn, uma ficção sobre o primeiro caso de LGBTfobia, com um corpo nativo, documentado no país.

Minibio

Juão Nÿn é multyartysta Potyguar/a mylytante do Movymento Yndýgena, como comunycador da APIRN (Artyculação dos Povos Yndygenas do Ryo Grande do Norte). yntegrante do Coletyvo Estopô Balayo de Cryação, Memórya e Narratyva e vocalysta/composytor da banda Androyde Sem Par. Formado em Lycencyatura em Teatro pela UFRN, transyta há dez anos entre Ryo Grande do Norte e São Paulo. Foy Mestre na Escola Lyvre de Teatro de Santo André no terreyro TEATRO CONTRACOLONYAL entre 2022 e 2024, ganhou troféu de Homenageado do ano no Prêmyo Hangar de músyca de 2024, pela trajetórya artystyca e lançou o 1º álbum solo todo em TUPI, chamado “NHE’ETIMBÓ – Voz, Fumaça de Corpo” dysponyvel em todas as plataformas dygytays.

Geni Núñez é ativista indígena guarani, escritora e psicóloga. Atualmente é pesquisadora de Pós Doutorado no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP). É doutora no Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina (PPGICH/UFSC) e mestrado em psicologia social. É membro da Comissão de Direitos Humanos (CDH), do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos/as (Abipsi). É coassistente da Comissão Guarani Yvyrupa (CGY).

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