Duração: 90 minutos
atividade presencial
Grátis
Local: Área de Convivência
Grátis
Data e horário
De 21/05 a 21/05
Das 19h às 20h30
Nesta roda de conversa, serão abordadas algumas armadilhas presentes nas histórias de princesas que ocupam nosso imaginário, nossa subjetividade e afetos. A ideia das princesas será o pretexto para falarmos sobre os dispositivos patriarcais — para oferecer o desconforto necessário que nos faz querer sair do lugar.
Atravessamos essas histórias fazendo as seguintes perguntas: “O príncipe a amava?”, “Quais as demonstrações de amor do príncipe em relação a ela?”, “Foi o príncipe quem a prendeu em cárcere privado?”, “Se você ouvisse essa história na vida real, contaria para a polícia ou para uma criança?”.
Este bate-papo traz alguma dose de raiva, mas também reflexão — e um pouco de humor, quando dá!
Bora para uma roda de conversa?
Este bate-papo contará com intérprete de Libras.
Nicole Aun é ativista feminista pelo Movimento Atreva-se, autora dos livros “Nomear para combater – uma tentativa de organizar a raiva para virar pensamento” e, em parceria com Alessandra Rodrigues, “Histórias para quem dormir? Expondo os contos de fadas para despertar”. Há quase uma década, realiza, junto ao Atreva-se, uma pesquisa sobre estratégias específicas para aproximar jovens e adolescentes de temas ásperos como a violência contra a mulher e as disparidades de gênero.
Alessandra Rodrigues é terapeuta ocupacional, especializada em atendimento individual, de grupo e de família pela abordagem sistêmica. Atua com prática terapêutica grupal com mulheres e jovens em instituições públicas e privadas. É também fotógrafa e curadora visual do projeto Paisagem Pública Galeria de Arte, além de curadora do Movimento Atreva-se no projeto Mulheres, Visualidades, Obra e Cotidiano.
O Movimento Atreva-se!, fundado em 2016, dedica-se desde então a criar iniciativas criativas e educacionais focadas em combater o machismo estrutural e transformar comunidades. Começamos (e mantemos) nosso projeto, principalmente, em escolas públicas. Mas, a partir daí, muitas outras ações foram desenvolvidas. Criamos três jogos para serem jogados com adolescentes e a comunidade escolar.
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